O banheirão não morreu!

Já falei em contos anteriores de um banheirão de um antigo hipermercado famoso, aqui na região da Penha em São Paulo. Este hipermercado fechou ficando apenas com a rede de supermercado.

Um atacadista famoso com nome parecido com aquela fruta da região norte do país, de cor escura, reformou o local, abriu galerias e seu escritório regional no prédio do antigo Extra. Tive que ir lá ver se ainda valia pena.

Na minha primeira visita, nada rolou, porém o layout continua excelente e favorável para aquela putaria gostosa.

Na semana passada, fui lá novamente em outro horário. Já me deparei com um cara de cerca de 1,80, olhos verdes, forte, dono de uma rola deliciosa é uma bunda durinha, grande, redonda e lisinha. Porém o cara só queria fazer uma broderagem. Ficamos nos pumhetando, mas nem eu e nem ele gozamos, eu precisava ir embora.

Hoje voltei. Lá tinha um gordinho moreno, com certeza é funcionário do atacadista. Me chamou pra cabine, lá ele ajoelhou e me chupou gostoso. Saboreou a minha rola, se deliciou com as minhas bolas e finalmente ele levantou e quis que eu metesse. Ele era alto e apertadinho, fiquei brincando na portinha dele até que gozou. Eu saí da cabine, lavei a rola e ele saiu. Pouco depois entrou um outro cara.

Este era baixinho, todo fibrado, tórax bem desenvolvido, barriga chapada, era moreno e baixinho. Já virou minha rola na boca, abaixou a bermuda e fiquei alisando o rabo dele. Ele virou, lubrificou e botou meu pau pra dentro.

Comi gostoso. Meti com vontade, como quem estava com fome de cu. E ele de rola, se masturbou enquanto levava rola e com meu pau lá dentro dele, senti ele gozar.

Ele saiu sorrindo e agradeceu. E eu feliz por ter dado prazer pra mais um puto.

Com certeza farei outras visitas ao banheirão, que parecia estar morto mas tá bem vivo!