Sozinho com o pedreiro



Meus pais tem uma casa de praia na Região dos Lagos, aqui no Rio de Janeiro, recentemente eu estava de férias na faculdade, cheio de compromissos, principalmente com André, um colega de turma, estamos tendo um lance bem gostoso. Fui surpreendido com um pedido de meu pai, nossa casa de praia estava precisando de uns reparos e eu fui escolhido para acompanhar um pedreiro morador da área, não preciso falar que fiquei muito puto, mas sem ter opção aceitei.
No dia seguinte meu pai e eu seguimos para nossa casa, a temperatura baixa e uma chuva pertinente que pelo jeito levaria alguns dias para que o sol voltasse. Enfim chegamos, não demorou e Paulo chegou, um homem alto, corpo definido, acredito que devido os trabalhos pesados e umas mãos
Enormes e cheia de calor, bom meu pai acertou tudo esse foi, eu fiquei todo sem jeito.
Eu fiquei encarregado de pedir quentinhas e dar algum suporte para Paulo, conforme o tempo ia passando eu e Paulo íamos conversando, assuntos geralmente pessoais, já sabíamos que ambos estavam solteiros, por incrível que pareça eu e Paulo tínhamos coisas em comum, time de futebol, gostávamos de vinhos e caipivodka.
Hora do almoço, Paulo tomou um banho e voltou sem camisa, os músculos chamavam a atenção, antes de sentar a mesa pegou uma camisa, quando ia vestir falei que poderia ficar sem, foi quando Paulo falou que só se eu tirasse também, eu falei que ficaria com vergonha por não ter um corpo bonito igual ao dele, fiquei com vergonha, não sei como tive coragem de falar. Paulo sorriu e falou que eu tinha um corpo bem proporcional e portanto não deveria ter vergonha e insistiu para que eu tirasse.
A insistência venceu, tirei a camisa deixando meu corpo visível, uma sensação estranha em estar com um estranho, meu corpo reagiu me entregando, os bicos de meus peitos ficaram super duros, devido ao frio e um tesão que lutava para me dominar.
Fim do almoço e Paulo voltou aos trabalhos, continuando sem camisa, lavei a louça e fui acompanhar os trabalhos, me perdia apreciando o belo corpo, foi quando percebi o aumento considerável dentro da bermuda, fiquei excitado, como estava de shorts ficou evidente, tive que ir ao banheiro e lá me satisfazia com uma punheta.
Final do dia, hora de Paulo ir embora, a chuva caia forte, falei para que ele esperasse a chuva parar, ambos de banho tomado, resolvi abrir um vinho, na sala conversando, recebi elogios sobre minha beleza e sobre meu perfume, confesso que me senti uma puta recebendo uma cantada, mas eu estava amando a situação.
A garrafa secou, fomos juntos a cozinha, peguei a outra garrafa e quando dei por mim estávamos nos beijando, coloquei a garrafa sobre a mesa e me entreguei, fui sendo despido, as mãos enormes e ásperas arranhando meu corpo me enlouquecendo.
Senti meu corpo ser erguido, sentado na mesa, os beijos chegaram aos meus peitos, chupadas fortes e mordidas me enlouquecendo, levei um susto quando meu pequeno pau sumiu na boca de Paulo, pensei que ele fosse viado também, mas meus pensamentos logo sumiram, fui virado de costas, cada banda de minha bunda ganhou um tapa, soltei um aí manhoso, meu corpo apoiado na mesa, pernas afastadas, minha bunda arreganhada e tive meu cu lambido, sem saber Paulo estava realizando um sonho que era sentir meu cu lambido, tomar na bunda já era rotina, mas lambido era a primeira.
Paulo se levantou beijo minha boca senti o cheiro e o gosto de meu cu, senti meu corpo ser forçado para baixo sedendo a pressão, roupas tiradas e uma piroca enorme pulsando, Paulo segurando a piroca, bateu várias vezes em meu rosto, até que a cabeça encostou em meus lábios, o gosto e cheiro de um macho, lentamente a cabeça ia entrando e trazendo todo o resto. Os vários boquetes facilita a penetração, um pouquinho de incômodo, mas consegui engolir toda, vários minutos mando e fomos para o quarto.
Aproveite para pegar um lubrificante, ficamos nos pegando até que fui posicionado meu cu piscando, Paulo colocou o gel, dedos grossos invadindo meu cu, uma delícia, chegou o momento a cabeça encostou, procurando relaxar, usando uma das mãos procurando facilitar. Uma pressão e minhas últimas pregas foram sedendo, de forma firme Paulo foi introduzindo, dor e prazer pareciam alternar, finalmente os corpos se tocaram, uma pequena pausa, para meu cu se acostumar, como se isso fosse possível, de forma ritmada Paulo deu início nas estocadas, a intensidade ia aumentando, até que parecendo um bate estaca Paulo me fudendo com vontade, completamente perdido em relação ao tempos, aconteceu uma estocada mais forte, Paulo estava gozando, os espasmos, ambos gemendo, percebo que eu também estava gozando, sentido peso do corpo de Paulo. Até que a piroca saiu, chegou a fazer barulho, um grande quantidade de porra passou a jorrar do meu cu, estávamos exaustos mas um sorriso de satisfação brilhava em nossos rostos.
Finalmente levantamos, tomamos banho e fomos comer algo, alimentados, já não havia necessidade de roupas, ficamos na sala nos beijando não demorou para que a gigante desse sinal de vida, eu de imediato me posiciono de joelhos, Paulo no sofá se estica facilitando, caio de boca e passos pagar um boquete barulhento e molhado, antes que Paulo gozasse em minha boca, eu me posiciono e lentamente vou sentando e não demora para que eu passe a cavalgar,subindo e descendo, meus peitos ganhando mordidas, as mais ásperas arranhando as minhas costas, eu solto gemido de satisfação e solto meu corpo, me agarro Paulo e nós beijamos, sinto vergonha a barriga dele está toda lambuzada com meu esperma.
Paulo ainda não gozou, a higiene não existia, eu tinha a obrigação de fazer meu macho gozar novamente, sai do colo e enfiei a cabeça na boca o restante veio atrás, sentindo meu gosto e meu cheiro, não tinha mais como pensar, minha cabeça subia e descia cada vez mais rápido, até que Paulo segura minha cabeça, a pica enterrada em minha garganta, os jatos fartos de esperma vão deslizando em minha garganta, quase me sufocando, mas eu consegui engolir toda a gozada, quando finalmente tirei a boca não há sinal de esperma, apenas minha babá que escorreu.
Bom a obra acabou rapidamente, mas fiz contato com meu pai e comuniquei que iria ficar mais uns dias devido eu estar de férias e que finalmente sol apareceu, fiquei uma semana, Paulo me comeu de todas as formas possívei, mas a nossa favorita era eu cavalgando.
Bom virei amante de Paulo, quase todo final de semana eu vou em busca do meu macho.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Sozinho com o pedreiro

Codigo do conto:
246923

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/11/2025

Quant.de Votos:
13

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