Brincando com o perigo

Seu Ernesto vive me alisando, sempre tem um agrado, eu finjo não perceber, confesso gostar do assédio, faz me sentir uma putinha, essa situação acontece se forma natural.
Numa tarde fui até a casa de seu Ernesto, foi eu entrar e ser abraçado por trás, a piroca latejando encontra em minha bunda, seu Ernesto sussurrando em meu ouvido pede para eu mamar um pouquinho, assim comidas outras vezes, falei que precisava voltar para casa.
Desta vez foi diferente, o pedido virou uma ordem, tentei argumentar, como resposta levei um tapa no rosto, chupa agora, tentei me afastar, ganhei outro tapa no rosto, seu Ernesto colocou a piroca para fora e me forçou ajoelhar, mais uma vez tentei argumentar, de forma bruta seu Ernesto me segurando pelos cabelos encostando a piroca babada em meus lábios forçando a entrada.
A festa rna bruta me excitou, eu não sou inocente em relação ao sexo, os lábios se separaram gosto salobro o cheiro de macho. Minha boca passou ser fodida de forma intensa, entrando e saindo cada vez mais fundo.
O boquete durou alguns momentos até que fui guiado até uma mesa, me apoiei pernas separadas a bunda na altura perfeita, gel lubrificante e de uma vez a piroca entrou em minha bunda, seu Ernesto de imediato começou a me fudeu, o som de nossos corpos se tocando, a minha piroca dura balançando conforme as esticadas, gozei dando o cu, minutos depois seu Ernesto urrando despejado toda a sua porra dentro de minha bunda, ficamos paralisados engatado igual um cachorro, até que a piroca saiu, dando espaço para a porra escorrer de meu cu.
Nunca mais ganhei tapas me obrigando, os tapas agora eram demostração de tesão, eu virei a putinha e namorada de seu Ernesto.