Saí do trabalho mais cedo com um fogo no corpo que nem o ar condicionado do escritório conseguia aliviar. O combinado era claro: só pegação, só beijo, só punheta. Nada de dar – afinal, eu tinha vindo direto do trabalho. Toquei o interfone. O portão eletrônico zurrou e eu subi no elevador já sentindo o volume do meu pau pressionando a cueca e meu cu piscando. A porta do apartamento estava entreaberta. Empurrei e entrei. Entrei no quarto e lá estava ele. Deitado de costas na cama, completamente pelado, as mãos atrás da nuca. O corpo maduro, a barriga suave, e o pau – o seu pau maravilhoso – já totalmente duro e babando. Caí sobre ele num beijo profundo, nossas línguas se encontrando com a urgência de quem já esperou demais. Minhas mãos percorreram seu peito, desceram até seu quadril, enquanto ele passava a mão na minha bunda. "Tira essa roupa de trabalho, seu gostoso", ele ordenou entre um beijo e outro. Eu obedeci, tirando tudo até ficar tão pelado quanto ele. Desci então pelo seu corpo, beijando seu peito, sua barriga, até chegar no destino. Envolvi seu pau com a boca, engolindo com um gemido de pura satisfação. O gosto dele, o cheiro, a textura – era bom demais. Eu mamava com uma devoção de quem estava em seu lugar natural. Depois de um tempo, ele me puxou para deitar de lado, de frente para ele. Nossos paus se roçavam enquanto nos beijávamos. Então, sua mão – aquela mão forte, decidida, de dedos grossos – desceu pelas minhas costas e se fechou na minha bunda. Ele apertou com força, com posse, e um choque de prazer percorreu minha espinha. Não resisti. Virei de lado, de costas para ele, e empinei minha bunda para trás, sentindo a cabeça quente e dura do pau dele roçar no meu cu. "O combinado...", ele lembrou, mas sua voz era um fio rouco, e seu pau já pressionava com mais insistência. "Foda-se o combinado", eu gemí, empurrando para trás contra ele. "Me come, por favor." Foi o convite que ele precisava. Com uma das mãos ele afastou minha perna, com a outra guiou seu pau. Senti a pressão, a queimadura inicial, e então – ah, então – a rendição completa enquanto ele entrava, me preenchendo de uma vez. Eu gemi feito uma puta. Não era mais mamador, não era mais o macho casado que mantinha a pose na rua. Era me sentia apenas uma puta, um buraco quente e aberto, possuído por um macho que sabia exatamente como foder. Ele meteu com uma cadência perfeita, cada enfiada mais profunda que a anterior. Sua mão não saía da minha cintura, marcando a pele. O som da nossa carne se batendo era o único som no quarto, além dos nossos gemidos. "Seu cu é muito melhor que sua boquinha, sua puta", ele rosnou no meu ouvido, e aquelas palavras me fizeram gozar instantaneamente, sem tocar no meu pau, jorrando sobre os lençóis. Ele continuou me comendo ate gozar, enterrando-se fundo e gemendo longo e baixo enquanto eu sentia o calor do seu gozo jorrando dentro de mim. Quando ele saiu, eu virei e o beijei, sentindo o gosto do meu próprio suor em seus lábios. "Desculpa ter quebrado o combinado", eu disse, ofegante. Ele sorriu, um sorriso de dono. "Não se preocupe. Da próxima vez, a gente já combina que você vem pra ser comido." Quero muito mais.
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