A espera tinha me deixado num estado de tesão constante. Duas semanas depois daquela volta frustrada no carro, o Beto mandou a mensagem que eu tanto esperava: "Amanhã, 14h. Motel. Quero ver essa puta de fio dental." Cheguei primeiro. O quarto era frio e escuro. Fiquei apenas de camiseta e a calcinha fio dental branco que ele tinha escolhido. Quando a porta abriu, ele entrou com um olhar que já me dominou. "Vira de quatro na cama, sua puta," ele ordenou. Obedeci imediatamente, arqueando as costas e apresentando meu cuzinho pra ele. Em vez de vir direto pro pau, ele se ajoelhou atrás de mim. A primeira lambida foi um choque delicioso. Sua língua, quente e molhada, percorreu todo o meu sulco com uma lentidão que me fez gemer alto. Ele lambia, beijava, abria minhas nádegas com as mãos e se enterrava lá com a língua, como se estivesse comendo a fruta mais doce do mundo. "Você tem o cu mais gostoso que já lambi, minha safada," ele sussurrou, e eu só conseguia balbuciar de prazer. Ele lambeu meu cuzinho até eu estar completamente molhado e relaxado, até eu estar implorando por pau. Só então eu ouvi o barulho do cinto e do zíper. O pau dele não era dos maiores, mas era perfeito. Grosso, veiudo e com uma cabeça arroxeada que pulsava. Ele esfregou a cabeça no meu cu já babado de saliva, provocando. "Quem manda aqui, putinha?" ele perguntou, dando um tapa leve na minha bunda. "Você, Beto! Por favor, fode meu cu!!” Ele enterrou de uma vez, com uma força que me fez geme.. E começou a metedura mais gostosa da minha vida. Cada enfiada era certeira, batendo no ponto exato do meu prazer. Ele me usou de quatro por um tempão, depois me virou de frente. "Agora quero ver essa carinha de vadia enquanto como seu cu," ele disse, entrando em mim de novo. Eu estava com as pernas pra cima, ele segurando meus joelhos, metendo com uma raiva gostosa. Meu pau babava na minha barriga a cada investida. Eu virei puta, mesmo. Gemia, pedia mais, xingava, dizia que era dele. Ele me colocou de ladinho e meteu de novo, mais fundo ainda. Eu me senti completamente possuído, usado, e amei cada segundo. "Vou gozar nesse cuzinho!" ele gemeu, e eu senti o jorro quente me enchendo por dentro. Ele saiu, e eu virei rápido, me ajoelhando entre as pernas dele. Agarrei o pau dele, que ainda estava meio duro e melado do nosso próprio gozo, e enfiei na minha boca. Chupei com uma fome de viciado. Queria o gosto dele, queria limpar tudo, queria provar a nossa mistura. Ele gemeu e colocou a mão na minha nuca. "Toma, sua puta. Engole tudo." E eu engoli. Cada gota. Até ele ficar seco e sensível. Ficamos deitados, ele fumando um cigarro, eu com a cabeça no peito dele, a calcinha rosa ainda ensopada de porra escorrendo do meu cu. "Na quinta-feira tem mais," ele disse, apagando o cigarro. "E você vai usar aquela preta de renda." Eu só consegui sorrir,, sentindo o gosto dele ainda na minha boca. Era exatamente isso que eu queria: um macho pra me tratar como a sua putinha pessoal.
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Amei. Queria muito assistir, nem q fosse em.video. meu desejo é ver dois machos fudendo um ao outro, me convidando pra participar. Belo conto gata. Bjs