Mas nos olhos dele tinha uma putaria escondida que combinava com a minha.
Empurrei ele contra a parede da sala e puxei o short pra baixo: debaixo da roupa, um pau maravilhoso. Não era exagerado, era na medida certa - grosso, curvado pra cima, com uma cabeça arroxeada que já estava vazando um pouco de lubrificante natural.
"Você e seu pau são uma delícia, meu gostoso", falei, passando a língua na glande e lubrificando a rola dele.
Caí de joelhos e engoli aquele pau até as bolas. Ele soltou um gemido e segurou minha nuca. Mamava com vontade, sentindo o gosto dele, enquanto ele metia na minha boca.
"Essa boquinha sabe o que faz, né seu puto?", ele disse, puxando minha cabeça pra mamar. Mamei muito e na hora de gozar tirei da boca pra ver ele gozando.
Depois que ele gozou na barriga comigo chupando seu saco, fizemos outra rodada. Dessa vez sentei no colo dele cheio de porra, e bati uma punheta enquanto ele esfregava o pau no meu cuzinho.
O contraste era delicioso: eu todo suado da corrida, ele cheiroso e com roupa de passeio, a gente se amassando no sofá como dois tarados.
Quando gozei na mão, ele riu e falou: "Melhor que corrida, né?".
Concordei. Muito melhor. E o melhor é saber que da próxima vez, esse pau na medida certa vai estar metendo no meu cu em vez de só esfregar.