A quinta-feira chegou, e com ela, a mensagem do Beto: "Estrada indo pra Mirassol, km 8. Às 16h. Vou te foder até você esquecer o próprio nome." Cheguei antes, com o coração batendo forte. A estrada era realmente deserta, só o mato alto e o asfalto vazio. Estava de calcinha preta de renda, como ele tinha ordenado. Quando o carro dele parou atrás do meu, já senti o tesão percorrer meu corpo. Ele entrou no banco de trás do meu carro e, sem uma palavra, me puxou pelo cinto da calça. "Já vi que obedeceu, sua puta," ele disse, passando a mão por cima da calça jeans e sentindo o volume da calcinha. "Agora mostra." De quatro no banco de trás, com a calça e a cueca arriadas nos joelhos, a calcinha preta de renda estava exposta, socada no meu cu. Ele arrancou a calcinha para o lado com um puxão seco, e eu senti o ar frio no cuzinho, já pulsando de vontade. A língua dele veio primeiro. Uma lambida longa e profunda, que me fez gemer e empurrar a bunda pra trás, implorando por mais. Ele lambeu meu cu com uma fome animal, deixando ele todo molhado e pronto. "Tá pronta pra sua rola, putinha?" ele sussurrou, esfregando a cabeça do pau, já dura e babando, na minha entrada. "Sim, Beto! Por favor, me come!" Ele não precisou ser pedido duas vezes. Com um gemido baixo, ele enterrou o pau todo de uma vez. O banco do carro rangia no ritmo das metidas, que eram profundas e certeiras. Suas mãos agarravam minha cintura com força, e eu sentia cada centímetro dele me possuindo. "Essa bunda foi feita pra ser comida, minha cadela," ele grunhia, acelerando o ritmo. Cada tapa que ele dava na minha bunda ecoava dentro do carro, e a dor se misturava ao prazer, me deixando ainda mais louco de tesão. Eu estava completamente entregue, gemendo sem vergonha, minha cara esfregada no banco do carro. Ele me virava de lado, mudava o ângulo, me fazia de puta em todas as posições possíveis naquele espaço apertado. "Vou gozar, sua puta deliciosa! Vou encher esse cu de porra!" ele gemeu, e suas enfidas ficaram mais profundas e irregulares. Eu senti o jorro quente inundando meu interior, e foi a gota d'água. "Goza, Beto! Enche meu cu de porra!" E gozei na mesma hora, meu pau explodindo contra o banco do carro, o corpo todo tremendo de convulsões de prazer. Ele continuou metendo até a última gota, depois desabou sobre mim, ofegante. Sua mão ainda acariciava minha bunda dolorida e marcada de vermelho. "Na próxima," ele sussurrou no meu ouvido, ainda dentro de mim, "a gente repete. Mas você fica de calcinha o dia todo pra lembrar que o seu cu é meu." Eu só concordei, sentindo a porra quente escorrer pelas minhas pernas. Era exatamente isso que eu queria: ser a putinha de um macho de verdade.
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