Uma visita rápida, um presente delicoso!



Quando a mensagem do Ricardo chegou, eu estava no meio de uma planilha chata. "Desce agora. Tô passando aí rapidão pra te dar uma coisa."
O coração acelerou. Disse que ia buscar um documento no carro e desci.
Seu carro estava parado na frente do prédio, janela aberta. Ele cumprimentou com um aceno casual, como se fôssemos apenas dois amigos se encontrando. "Peguei isso pra você", disse, me entregando um embrulho pequeno e meio improvisado, embrulhado num papel simples.
"Obrigado, velho!", respondi na mesma moeda, fingindo naturalidade enquanto minha mão tremia ao pegar o pacote.
"Abre lá em cima. Depois me diz o que achou", ele falou com um sorriso que só eu entendia.
Subi correndo. Mal entrei na sala, rasguei o embrulho. E lá estava: um fio dental preto, daqueles mínimos, quase só um fio. O tecido era leve, quase inexistente. Senti um calor percorrer meu corpo.
Foi quando o celular vibrou. Ricardo: "Gostou do presente? Esfreguei esse fio dental no meu pau até gozar, pensando em você de quatro com ele. Vai no banheiro, veste e manda uma foto. Quero ver a sua bundinha toda marcada com o presente do seu dono."
Quase não consegui chegar ao banheiro. Tranquei a porta, tirei a roupa num instante. Coloquei o fio dental. O tecido era tão pequeno que mal dava pra cobrir, e a sensação do elástico fino enfiado no meu cu me deixou com um tesão imediato.
Me virei no espaço, tentando capturar a imagem que ele queria: a bunda empinada, com o fio preto contrastando na pele, sumindo profundamente no meio da minha bunda. Enviei.
A resposta foi rápida: “Você é a melhor puta que eu podia querer pra mim. Bate uma punheta e goza na sua mão… depois passa no seu cuzinho pensando na minha porra escorrendo do seu cuzinho maravilhoso.”
Meu instinto foi de pânico. Aqui? Agora? Eu estava no banheiro do trabalho!! Do lado de fora, colegas conversavam, o telefone tocava, a vida normal seguia. E eu, aqui dentro, recebendo uma ordem para bater uma punheta e usar meu próprio gozo para simular o dele dentro de mim.
Era a coisa mais perversa e deliciosa que ele já tinha pedido.
Minhas mãos estavam trêmulas. O fio dental preto ainda estava colado na minha pele, um lembrete q eu era um puta e o meu dono era ele.
E então, sem conseguir resistir, obedeci. Comecei a bater uma punheta, só de calcinha, encostado na parece para não fazer barulho, e por vezes eu empinava a bunda e sentia o fio dental roçando no meu cuzinho e aumentando o tesão.
Estava quase gozando quando o celular tocou. Era a minha esposa.
Coloquei a roupa correndo mas não tirei o fio dental. Ao sair, peguei o telefone, tentando controlar a respiração e liguei de volta. "Oi, amor."
"Você está bem? Está ofegante", ela disse.
"Tudo bem, subi a escada correndo", menti, ainda com o pau duro, a calcinha massageando meu cu.
Conversamos rápido, ela quis acertar uns detalhes do jantar. Desliguei e senti meu pau ainda duro dos momentos anteriores e a calcinha me lembrando do tesão. A puta ainda estava no meu corpo, tinha tomado o lugar ao marido mas tive que voltar pra planilha chata.
Não terminei a punheta. A interrupção quebrou o ritmo, mas o tesão não passou. Fiquei o resto do dia de fio dental sob a roupa. Cada movimento era um lembrete. Cada passo que eu dava, eu sentia o tecido finíssimo me separando, me marcando.
Mandei mensagem pro meu macho e expliquei. Ele entendeu, mas deixou claro: "Tudo bem, puta. Mas quero gozar no seu cuzinho até você lembrar de quem é o seu dono."
Minha resposta foi instantânea, sincera, vinda do fundo da puta que eu sou: "Com certeza!"
E como tem sido uma frequente, por fora, um marido macho e dedicada à família, e por dentro uma puta insaciável com um tesão gigante pelo seu dono.
Esperando o dia chegar. Esperando a hora de ser a puta do meu macho de novo.
Foto 1 do Conto erotico: Uma visita rápida, um presente delicoso!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma visita rápida, um presente delicoso!

Codigo do conto:
247916

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/11/2025

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