O racha tinha acabado, eu estava com o corpo cansado e a cabeça leve de cerveja, mas o tesão no cu era maior que tudo. Liguei para ele, a voz já embriagada de tesão: "Preciso do seu pau no meu cu" e depois de uns 15 minutos veio a resposta, “passa aqui que é caminho da sua casa”. Obedeci e fui. Ao entrar no apartamento, vejo ele pelado no sofá com a luz da TV iluminando seu rosto com um sorriso maroto. "Chegou bêbado e com cu ardendo, né seu puto?", ele disse, puxando meu calção pra baixo expondo e alisando minha bunda. Antes de cair de joelhos diante dele para começar uma mamada maravilhosa, ele me diz - "Hoje não vou te dar rola… gozei agora a pouco com uma punheta deliciosa pensando em você de calcinha. Meu pau não tá pronto, mas minhas mãos vão te dar o que você merece." Sentei no sofá já pelado e senti seus dedos fortes abrindo e brincando com meu cu. Ele cuspiu e começou a trabalhar - primeiro um dedo, entrando fundo, encontrando logo aquele ponto que me fez gemer alto. "Tá gostando, meu bêbado safado", ele sussurrou, acrescentando um segundo dedo. Eu me entreguei completamente, rebolando contra sua mão enquanto ele me fodia deliciosamente com os dedos. A sensação era incrível - a dorzinha gostosa da estocada, a precisão com que ele acertava meu ponto fraco. Com a outra mão, ele começou a bater uma punheta em mim, o ritmo das suas mãos sincronizado - uma me comendo, outra me masturbando. "Vai gozar, minha putinha?", ele perguntou, acelerando o movimento dos dedos dentro de mim. "Sim! Por favor, não para!", eu gemí vendo aquela cara de safado sabendo que eu tava morrendo de tesão. Ele enfiou os dedos mais fundo, torcendo dentro de mim enquanto a outra mão trabalhava meu pau. Gozei com um grito, jorrando na minha barriga, o corpo todo tremendo de prazer. Enquanto eu ainda me recuperava, percebi que o pau dele estava meio duro e queria cair de boca pra mama-lo bem gostoso. "Chupa meu puto. Chupa como eu sei que você gosta de fazer." Obedeci, chupando seu pau meia bomba enquanto ele ria. "Mas hoje é só um pouco, Agora vai pra casa, antes que sua mulher perceba que você tá com o cu aberto e cheirando a sexo." Saí cambaleando, ainda tonto de cerveja e prazer. No carro, sentado com o cuzinho aberto, eu sabia que mesmo sem rola, ele sempre encontraria um jeito de me provar quem manda e me faz me sentir uma putinha como eu nunca fui, mas que sempre desejei ser.
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