Era uma tarde de terça-feira comum, até que o Ricardo me mandou uma mensagem: "Vamos tomar um café? Vem aqui no apartamento." Essa era a deixa que eu estava esperando desde a última vez que nós vimos. Cheguei ao apartamento dele e, ao entrar, vi um homem mais velho, de cabelos grisalhos e ar sério, tomando café na mesa da sala. Era o Carlos, 55 anos, colega de trabalho do Ricardo quando ele ainda trabalhava. Percebi que era casado como eu devido a grande aliança que usava. Fiquei parado na entrada, sem entender. Ricardo sorriu. "Relaxa, vem aqui conversar com a gente, ele sabe tudo sobre você." Carlos me cumprimentou com um aperto de mão forte, seguro, dererminado; os olhos percorrendo meu corpo como se já me conhecessem intimamente. "O Ricardo me falou muito bem de você, espero que ele não tenha exagerado nas suas qualidades", disse, tomando um gole de café. Ricardo se levantou e veio até mim. "Tira a roupa. Fica só de fio dental." Minhas mãos trêmulas abriram o botão da calça . A sensação de me despir diante dos dois era ao mesmo vez constrangedora e excitante. Quando fiquei apenas de fio dental, Ricardo me puxou para o seu colo. "Você fica lindo assim", ele sussurrou, enquanto Carlos observava cada movimento. Sentei-me no colo do Ricardo, sentindo o tecido fino do fio dental dentro do meu cu. Ele virou meu rosto e começou a me beijar profundamente, uma mão em meu cabelo, a outra apertando minha coxa. Enquanto nos beijávamos, vi Carlos através do canto do olho. Ele havia aberto a calça e estava com a mão no pau, batendo uma punheta lenta enquanto nos observava. Ricardo quebrou o beijo. "Vai lá, pega no pau dele." Carlos se aproximou, seu pau duro e veiudo na minha frente. Enquanto eu envolvia meus dedos em torno dele, sentindo seu peso e calor, Ricardo continuava me beijando, suas mãos percorrendo meu peito e barriga. "Essa puta tem a mão boa", Carlos comentou, fechando os olhos enquanto eu punhetava seu pau grosso. Ricardo começou a esfregar seu pau contra minhas costas através da calça. "Ela é toda boa, Carlos. Espera até ver o cu dela." Fiquei ali, no colo do meu dono, punhetando outro homem enquanto era beijado, meu corpo todo respondendo ao toque de ambos. O fio dental estava completamente enfiado em mim - ficava cada vez mais louco de tesão, de antecipação do que ainda estava por vir. Carlos abriu os olhos e me olhou fixamente. "Acho que está na hora de virarmos essa puta de verdade." Carlos deu um passo atrás, mas manteve seu pau na minha mão. "Vira de quatro no sofá, puto. Quero ver esse cu que o Ricardo tanto fala." Ricardo me levantou pelo braço com uma mistura de força e desejo. "Você ouviu o homem. Mostra pra ele que você é a puta que a gente merece." Deitei de bruços no sofá, ainda com o fio dental colado na pele. Carlos ajoelhou-se atrás de mim enquanto Ricardo ficou de frente, seu pau agora totalmente duro apontando para minha boca. "Primeiro, vamos deixá-lo com bastante tesão, bem putinha", Ricardo disse, cuspindo em sua mão antes de lubrificar o pau. Carlos puxou meu fio dental para o lado com um puxão seco. "Caralho, Ricardo, ele tá mesmo sempre pronto, né?" Enquanto Carlos começava a lamber meu cuzinho, sua língua experiente encontrando logo o ponto certo, Ricardo enfiou o pau na minha boca. "Engole tudo, minha safada", Ricardo ordenou, segurando minha nuca. Eu me debatia entre as duas sensações - a língua de Carlos me abrindo por trás, o pau de Ricardo me engasgando pela frente. Babava sem controle, os gemidos abafados pelo corpo de Ricardo. Carlos parou de lamber. "Agora vou meter, e quero ver você gemendo enquanto mama o Ricardo." Senti a cabeça do pau dele, maior que a do Ricardo, pressionando minha entrada. Ele entrou devagar, mas sem piedade, me abrindo de uma forma nova. Eu gemi alto, o som saindo abafado pelo pau na minha boca. "Isso, sua vadia, gosta de ser comido por dois machos de verdade, né?", Ricardo falou, acelerando o ritmo na minha boca. Carlos começou a meter com força, cada enfiada mais profunda que a anterior. "Porra, Ricardo, o cu dele é melhor que o da minha mulher." Os dois riram, e eu senti uma onda de vergonha e tesão. Estava completamente submisso, usado como objeto de prazer por dois homens. "Vou gozar", Carlos anunciou, suas mãos apertando meus quadris com força. Ricardo puxou seu pau da minha boca. "Abre bem a boca, puta. Quero ver a cara de vadia quando receber porra de dois." Carlos enterrou o pau fundo e gemeu alto enquanto jorrava dentro do meu cu. Ao mesmo tempo, Ricardo gozou na minha boca, jatos quentes atingindo minha língua e garganta. "Engole tudo", Ricardo ordenou, e eu obedeci, engolindo cada gota enquanto ainda sentia o pau de Carlos pulsando dentro de mim. Quando Carlos saiu, sua porra começou a escorrer pelas minhas pernas. Ricardo me virou e me deu um sorriso safado. "Tá bonito, hein? Cheio de porra igual uma putinha de verdade." Fiquei deitado no sofá, destruído, ofegante, com o gosto do Ricardo na boca e o porra do Carlos vazando do meu cu. Carlos se vestiu enquanto falava com Ricardo. "Você tem razão, é a melhor puta que já comi. Quero marcar de novo na semana que vem." Enquanto descia para a rua, ainda sentindo o gosto dos dois em mim, sabia que tinha atingido um novo nível de entrega e tesão. E, para meu terror e tesão, adorava cada momento.
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