A casa estava silenciosa, finalmente só minha. A família tinha saído e eu tinha o lugar todo para mim. O plano era claro na minha cabeça há horas. Fui direto para o quarto e abri meu esconderijo. Desta vez, escolhi o mais ousado: um fio dental preto, daqueles que são praticamente só um cordão, um pedaço de tecido minúsculo na frente e um fio fino atrás. Mal dava pra chamar de calcinha. Tirei a roupa em pé no meio do quarto. A sensação do ar no corpo nu já me deu arrepios. Então, vesti. Foi um processo—passar aquela tira fina pelas pernas, puxar o elástico fino da cintura, e ajustar. Ajustar, no caso, era puxar o fio de trás para que ele se alojasse bem no meio do meu cu. Quando me virei para o espelho, a imagem foi direta: eu, um homem completo, com um fio preto desaparecendo em meio a minha bunda, sumindo na fenda. Na frente, o tecido mínimo mal cobria meu pau, que já começava a responder. E o desfile começou. Saí do quarto e fui para a sala, andando devagar. Cada movimento fazia o fio dental cavar mais um pouco, uma coceira gostosa e constante. Passei em frente à TV grande, onde assisto futebol com meus amigos. Hoje, o espetáculo era outro. Fui até a janela da frente. As cortinas estavam semiabertas. Fiquei parado ali, à luz do dia, olhando para a rua onde meus vizinhos passavam com seus carros, fazendo suas vidas normais. Nenhum deles podia imaginar que o vizinho "certinho" estava pelado, de calcinha minúscula, com o cu pulsando de tesão. A audácia me deixou com o pau totalmente duro, latejando. Passei pela cozinha. Parei na frente do micro-ondas, cujo vidro escuro refletia uma silhueta embaçada e proibida. Bebi um gole de água direto da garrafa, o corpo todo exposto, me sentindo absurdamente sacana. A melhor parte foi na sala de jantar. A mesa de madeira, sólida, onde faço minhas reuniões de trabalho por vídeo. Encostei nela, me inclinei para frente e olhei por cima do ombro. No reflexo do quadro na parede, eu conseguia ver a linha preta cortando minha bunda ao meio. Era a imagem perfeita da minha safadeza. Imaginei alguém atrás me chupando e depois metendo gostoso no meu cu. Fiquei ali, me exibindo para mim mesmo, passando a mão na bunda, sentindo a pele e o fio dental me comendo, imaginando sempre a cena através dos olhos de outro homem. Meu pau não parava de babar. A excitação não vinha da masturbação, mas da exposição, da vulnerabilidade, do segredo vivido às claras dentro de quatro paredes. O passeio terminou de volta no quarto. Deitei de bruços na cama do casal, sentindo meu pau duro no fio dental preto pressionado contra o lençol. Fiquei assim, imóvel, ouvindo o tic-tac do relógio, o som distante de um carro, a minha própria respiração. Era um momento de pura identidade, sem máscaras. Quando a porta da garagem se abriu, anunciando o retorno da família, eu já estava vestido, sentado no sofá com o controle na mão, como se tivesse assistido TV a tarde toda. Minha esposa entrou, sorridente, e me contou sobre o passeio. Eu ouvia, concordava, beijava sua testa. Por baixo da minha bermuda, a pele ainda estava levemente marcada pelo elástico. E no meu cuzinho, uma memória quente de quando ele era só meu, e do fio dental que, por algumas horas, me transformou na puta que eu mais gosto de ser.
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