Porém, tudo mudou em um dia que um amigo nosso apareceu lá em casa e tava eu sozinho. O nome dele é Diogo, casado e com um filho, trabalhador, bem caladão e na dele. Não desconfiaria que ele pulava a cerca na surdina se eu não tivesse visto uma coisa que ainda vou falar em outro conto algum dia desses. Enfim, ele tava lá em casa e me falou pra mim:
Diogo: ei, tá sabendo que já tão comendo a Débora?
Eu: que conversa é essa rapaz? Tá falando sério?
Diogo: rapaz, ouvi dizer. Queria saber se tu tá sabendo de alguma coisa.
Eu: tô sabendo de nada ainda não, mas vou ver isso aí.
Depois dessa conversa fiquei à espreita. Ela continuava com aquele jeitinho dela. Acima de qualquer suspeita. Até que num dia de tarde, enquanto ela brincava com uns pivetes e umas amigas, vi que ela algumas vezes se escondia sempre no mesmo lugar, no beco de uma casa que funcionava como um bar, e saía antes de ser encontrada lá. Ela entrava sozinha e saia sozinha. Mas saía com o rosto rosado e os fios de cabelo colado na testa de suor. Esse bar só funcionava de quinta a domingo. E na quinta, já abria lá pelas 18h, então não pensei que poderia ter alguma coisa ali, apesar de ser suspeito.
Então eu resolvi entrar lá um dia quando eles começaram a brincar e me escondi numa parte mais detrás onde tinha uns móveis velhos no quintal, umas ripas de madeira e tralhas onde dava pra eu me esconder legal. Se rolava alguma coisa, era naquela parte do quintal e não no beco. No beco até dava pra fuder porque eu já vi, mas só de noite no escuro, quando quem passasse do lado não ia ver com tanta nitidez.
Me coloquei detrás de um armário velho onde tinha um vão de um lado que dava pra ver a direção do beco e um buraco na parte que dava pras portas (que ele já não tinha mais) fazendo com que, com algum cuidado, desse pra eu ver quem ficasse ali.
Esperei por bastante tempo, já tava até cansado de ficar em pé. Talvez ela só ficasse no beco mesmo se escondendo e o estado que eu via ela depois podia ser só do calor. Já ia desistir e sair. Foi quando eu ouvi um barulho vindo do lado onde tinha o vão. Era o Rogério, filho do dono da casa detrás da que eu tava, pulando o muro e se apoiando na mureta de uma antiga pia. Ali eu já saquei tudo. Ele tinha uns 23-25 anos, era um pouco alto e meio forte. Mesmo que eu quisesse desacreditar nem daria. Quando ele se virou em direção à parte coberta do quintal, um volume enorme no calção. O pau apontando pro teto, com certeza ele já tava sem cueca.
Parou e encostou. Esperou um tempo. Ficava alisando o pau por cima do calção. Começou a ficar inquieto. Quando a gente escutou a porteirinha de madeira do beco bater, me assustei junto com ele. Era Débora entrando correndo e vindo na direção dele.
Rogério: poxa, gatinha… eu pensei que tu não vinha.
Débora: a gente tava se escondendo lá pra cima, perto da escola.
Enquanto ela disse isso, ele foi se abaixando e puxando a roupa dela pra baixo e imediatamente caiu de boca na buceta dela, enquanto ela se encostava num tanquinho de lavar roupa velho.
Rogério: Roupa assim é ruim. Por isso que eu digo pra tu vir de saia ou de vestido - então ele pegou ela, deitou em cima do tanque e ergueu as pernas dela pra cima, o que facilitou a chupada e fez ela começar a gemer, mas ele logo fez sinal de silêncio pra ela.
Daquele ângulo não dava pra eu ver a buceta dela, eles tavam de lado. Mas Débora começou a se contorcer tanto que logo se abriu toda e tirou o calção que tava vestindo. Por um momento, ela se arreganhou tanto de tesão que deu pra ver os lábios da buceta dela. Do lado de fora, pele branquinha, mas a fenda era bem rosadinha. Daquelas que o formato parece uma gota, fininha em cima e arredonda em baixo com um buraquinho indicando onde se deve meter o pau. Rogério olhava nos olhos dela com cara de tarado enquanto sugava a buceta dela. Enquanto isso, ela tava com tanto tesão que fazia cara de choro.
Então ele se levantou de repente e num movimento rápido baixou o short até o meio das coxas revelando um pau maior que a média, devia ter uns 17cm, e grosso. Pensei que ele ia colocar ela pra mamar porque talvez ela não aguentasse rola de boa ainda, mas rapidamente ele tira do bolso uma camisinha e coloca na pica num movimento bastante apressado. Fica quase na ponta dos pés pra cabeça da pica alcançar a entrada da bucetinha da Débora enquanto segura as pernas dela pro alto e dá uma cuspida que cai certinho na entrada.
Numa socada ele mete a cabeça, fazendo com que Débora joga a cabeça pra trás e suspira de boca aberta. Ele tira até a ponta e soca mais uma vez. Até que na terceira socada ele mete tudo e começa a socar mais rápido enquanto encara ela.
Rogério: volta lá pra ninguém desconfiar e daqui a pouco tu vem de novo. Não demora.
Ele olha pro pau enterrado na buceta dela e dá uma socada funda, diz pra ela que ela tem uma bucetinha gostosa que já acostumou a levar pau. Ele desce ela de cima do tanquinho com o pau enfiado na buceta até ele sair por conta própria numa escapulida.
Quando ela virou de frente pra se vestir aí sim tive uma visão melhor dela nua. Meu pau já tava melando a cueca a essa altura.
Rogério não tirou a camisinha nem colocou o pau de volta na cueca. E tocava uma punheta pra não amolecer até ela voltar. Uns 10min depois ela voltou e eles foram mais rápidos. Ela já foi quase pulando em cima do tanque e ele já foi logo metendo piroca nela. Depois de uns 5 minutos começou a socar mais rápido e anunciou que ia gozar, tirando o pau da buceta dela e a camisinha e gozando em jatos virando pro lado em que eu tava escondido. Foram uns 4 jatos de uma porra bastante branca e grossa.
Ela logo se vestiu e antes de ir embora ele deu um selinho nela. Olhando nos olhos de Débora ele disse que ela era gostosa demais e que ainda querer meter com ela mais tempo e fazer ela gozar.
Ela só disse “tá bom” e saiu correndo. O rosto rosado e uns fios de cabelo colados na testa de suor, exatamente como eu via. Depois disso, Rogério olhou pro pau meia bomba, dei uma balançada nele e sorriu. Depois que se vestiu pulou o muro de volta.
Caralho! Eu tava com muito tesão e precisa gozar. Sai de detrás do armário e fui até onde eles estavam, saquei meu pau pra fora e de olhos fechados lembrando da cena comecei a socar uma e logo dou uma gozada. No último jato, olho pro lado e vejo que alguém acabou de chegar e me viu no ato, fazendo com que eu tivesse um susto da porra. Rogério tinha voltado e eu não percebi.
Rogério: se tu tiver visto o que eu acho que tu viu, não estraga o esquema, tá cara?
[Continua na Parte 2]
Bom começo.A evangélica não era mais virgem. Vou pra parte 2. Votei