UMA PEQUENA GRANDE MULHER

                           
Eu estava olhando um apartamento para alugar com opção de compra pois eu estava querendo sair de uma casa para um apartamento, onde a segurança é maior, mas com algumas regras a seguir. Coisas que eu temia mas sei acabaria aceitando de bom grado. Sempre gostei de carros, e sempre tive a disposição uma garagem grande onde servia para guardar também minhas bugigangas automotivas e num passado não muito longe, antes da minha viuvez tínhamos três carros, dois clássicos e um novo, agora eu ainda os tinha, mas eu usava no cotidiano um carro só. Quando vistoriei o apartamento goste de cara pois o mesmo tinha três vagas de garagem juntas. Em frente ao prédio havia uma bonita e bem sortida padaria dessas que funciona 24 horas por dia e resolvi ir lá tomar um café. O local estava lotado mas dei sorte que uma mesa desocupou e eu sentei me sem pestanejar. Mal chegou o garçom com o café ele pediu me se eu importaria de ceder um lugar a mesa para uma cliente sentar já que eu estava sozinho. Cedi de bom grado, e eis que surgiu uma pequena moça pequena demais ou menos 1,4 de altura, que sentou na cadeira e ficou com as pernas balançando sem tocar no piso. Quando eu digo bonita, mas bonita mesmo, cabelos longos no meio das costas, preso com uma tiara linda, calçava um escarpam de salto 7, se desculpou e agradeceu por eu ter cedido para ela se sentar e começamos a conversar. Ela disse que que morava no prédio em frente e eu lhe disse que estava ali no momento vistoriando um apartamento que iria alugar e conversa vai, conversa vem ela me convidou para ver o apartamento dela como já estava decorado me daria uma visão melhor. E eu entre novamente no prédio, agora com ela, no elevador ela apertou o número 8 e o que que iria morar era no 11º andar, portanto três abaixo do meu. E no apartamento dela, decorado com muito bom gosto e de tamanho normal. E eu só vi duas coisas para ajudar no seu tamanho dois suportes grade, um na pia da cozinha e outro na do banheiro. Depois de me mostrar tudo sentamos no sofá na sala e conversamos sobre vários assuntos que foi desde corrida de F 1 até moda em que ela uma experta porque era uma modista da alta costura. O tempo passou que nem percebemos, e entre brincadeira e risos e eu tendo que baixar minha cabeça para falar com ela e num desses aproximar ficamos tão próximo, um olhando dentro da íris do outro que acabamos beijando.
Dali para frente foi só alegria, o primeiro beijo foi como uma apresentação demorada, os subsequentes foram com sofreguidão, O degladiar de línguas dentro de nossas bocas cujo sentido seria mais pratico e sermos merecedor terminar na cama e sem esforço nenhum caminhei com ela nos braços para la. Continuamos beijando e notei depois dos sapatos foram a camisa e a blusa a serem tiradas, Soutien dela era pequeno, mas os peitos eram de tamanho grande proporcional a tamanho dela e chupei com sofreguidão, arrancando grandes gemidos. Quando ela exigiu que eu tirasse minhas calças e ficar como ela que já estava nua e eu agora idem, ela se comoveu com a minha pistola com 20 centímetro de tamanho um pouco mais de 10% do meu tamanho que é 1,90 metros, totalmente depilado, sem a curvatura que é normal nos homens, na primeira bocada ela engoliu quase a metade, respirou forte pelo nariz e eu senti a cabeça tocar em sua garganta, na escarces momentânea da condução de oxigênio no seu pulmão ela gozou pela primeira vez dai em diante a mulher cresceu virando uma cavala, revirava na cama igual a uma cobra mal matada. Quando eu fui penetra lá ela com aquela vagina pequena, eu pensei vou ter que ser cuidadoso, mas que nada depois que a cabeça achou o canal vaginal, na posição inicial do “frango assado” ela levantou as costas da cama e pegado com as duas mãos em meus ombros, eu senti que a cabeça da minha pistola tinha encontrado alguma coisa interna, que havia tocado que alguma coisa que não ia mais adiante numa boa porque comecei a sentir também a dor de fim de curso. Ela fazia flexões de subir e descer urrando de prazer, e eu senti que logo, logo eu também estaria gozando e foi o que aconteceu. Desconectamos e deitamos longitudinalmente e caímos nos braços de morfeo numa sonolência rápida acordamos nós acariciamos e fomos tomar banhos juntos. Voltamos para cama mas tínhamos a plena consciência que ambos estávamos satisfeitos e de minha parte locando ou não o apartamento havíamos trocados carinhos e caricias e dados de comunicação que não iria ficar só nesta transa de hoje . . .