Morar próximo




Os anos vindouros em mim acho que não exerce nenhuma reação com o passar dos tempos.
Ele dá, compreensão, discernimento, porque se começarmos a cobrar de nosso corpo o que já fomos no passado vamos encontrar uma verdadeira e exclusiva via de mão única para a depressão. À medida que envelhecemos, diferentemente de quando somos jovens, o cérebro tem mania de mandar mensagens para o nosso corpo por coisa que no passado era normal de acontecer e que agora é bem mais restrito.
Somente quando as pernas estão saudáveis o sangue pode fluir suavemente pelo nosso corpo, e eu gosto de fazer caminhada num parque próximo de minha casa, pois estando com músculos das pernas, panturrilhas forte certamente teremos um coração forte.
Nesta minha idade é importante perceber e aceitar que temos mais passado do que futuro, mas que as oportunidades que nos aparecem devem ser tratadas com carinho e afeto.
Num dia destes ao cair da tarde, muito próximo do acaso do sol e na pista, onde eu caminho, tem três quilômetros e meio de comprimento, a cada volta eu tenho habito de dar quatro voltas, sendo duas no sentido horário e duas no ante horário. Faço por último as ante horário porque fico revendo as pessoas conhecidas que tenho o prazer de cumprimentar. Neste dia encontrei com Marcia uma amiga que a tempo não via que estava girando no sentido horário e ela ao me ver me cumprimentou falando que eu estava na contramão e eu pediu se poderia caminhar a meu lado na contramão. Eu respondi, tanto pode como se houver multa por estarmos contra a maré eu pago a minha e a sua. A conversa iniciou com a ela falando relembrando que a última vez que nos vimos foi durante a pandemia, e eu falei então temos muitas coisas para conversar. E assim fomos, e assim foi depois de apresentarmos que com ambos estava tudo bem e não havia nem concluído a volta e ela me confidenciou que havia divorciado. Falei, estou sabendo agora, porque o marido dela, também temos convivência que que até há tempo nos encontramos e ele não havia me dito nada. Terminamos o percurso e fomos eu e Marcia para uma academia que existe ali no parque a céu aberto e usamos alguns dos equipamentos e assim completamos a caminhada do dia, depois fomos num bebedor ali perto nos hidratamos e fomos sentar nas escadarias ali existente que funciona como arquibancada de onde se olha para as pessoas que caminha na pista dentro do alambrado,
Marcia queria conversar sobre fase que ela estava vivenciando agora, e eu fui sincero em dizer que apesar d’eu ser divorciado, sempre ficava atônito quando tinha conhecimento de um casal que se parecia perfeito de repente se separam. E nessa conversa nem notamos o chegar da noite com o aceder da iluminação da pista e repartições próxima pois o parque só fecha as vinte e duas horas dando assim oportunidade para os que só podem ali caminhar neste horário.
E fomos caminhando para saída já que para chegar a minha casa que é ali próximo, caminhamos juntos e antes d’eu chegar a minha casa tinha que passar pela casa dela e próximo a sua porta ela me convidou para entrar e tomar chá de alfavaca que ela agora estava usando e de ótimo sabor. Agradeci e disse que ficava para a próxima e ela disse-me se poderia todos os dias combinados, se poderia caminhar juntos, eu aceitei, trocamos números de telefones e caminhei para minha casa. E como combinamos no outro dia liguei que estava passando para que fossemos caminhar e assim fomos por quatro dias seguidos.
Na sexta feira, com quase anoitecendo voltando da caminha ela tornou a me convidar para entrar para tomar o chá de alfavaca e aceitei. Chegando na cozinha ela colocou a agua para ferver e pediu que eu ficasse olhando enquanto ela tomava uma chuveirada. Em cinco minutos ela voltou do chuveiro para cozinha vestida de um robe cheirando um perfume inebriante demonstrando que o sabonete que ela havia usado era de ótima qualidade. Sentamos à mesa e começamos a tomar o chá quente com fatias de bolo, também servido.
Marcia sentou se a ponta mesa ao meu lado que estava na cabeceira, e eu distraidamente conversando deixei de olhar em seus olhos e baixei o olhar. O robe estava aberto na frente e eu vi aquele par de pernas brancas e grossas e quando voltei a olhar em seus olhos, encontrei ela olhando para mim e vendo por onde estava o meu olhar que eu acabava de ver.
Entrelaçamos nossas mãos e a puxei e a direcionei para que viesse sentar em minhas pernas.
Com ela sentada em meu colo, depois de trocarmos calorosos beijos, abri a parte de cima do robe e vi aquele par de seios, ainda cheio de duros cujo bicos encontravam entorpecidos pela ação do momento. Peguei entre meus dedos e senti o efeito do choque, carreguei em meus braços para o sofá da sala e dali para o seu quarto foi um pulo. Com ela sobre a cama, desfiz o nó que fazia o robe tampar o que eu queria ver tirei o robe e a há nua sobre a cama e a minha, melhor dizendo, a nossa disposição, pois retirei também meus tênis, minha calça de agasalho e minha camisa de malha e deitei com ela na cama e aí rolou as preliminares mais carinhosas que eu tenho lembrança de que havia participado, beijei sua testa, ambos os olhos e fui para sua boca, beijos de língua, penetrei e fui penetrado pela dela ao fundo de minha garganta, Desci e mamei em ambos os seios, desci beijando seu corpo, passei a língua sobre seu umbigo e fui descendo, passei pela bifurcação se suas cochas, e fui beijando até seus pés e quando voltei, vi aquela vagina com pelos aparados onde massageei com o meu queixo e eu ouvi ela soltar um gemido. Dei uma pausa e enfiei a ponta da minha língua entre os grandes e os e os pequenos lábios, aí ela deu demonstração de que tinha tido o mais intenso dos seus prazeres. Subi tocando com minha boca e dei um intenso beijo e notei que ela estava cansada.
Recuei de lado e procurei colocar minha cabeça no travesseiro vazio ao lado do dela, abracei à, ela colou o seu corpo junto ao meus e permanecemos assim adormecemos. Acordamos era nove horas da noite, dei sinal de que ia vestir minhas roupas e ela pediu para que eu dormisse com ela, mas que não faltaria ocasião e eu tinha plena certeza disto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
Morar próximo

Codigo do conto:
241731

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/09/2025

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