Moro num bairro muito bom aqui na minha cidade, e de uma vizinhança onde cada uma cuida sua vida



Moro num bairro muito bom aqui na minha cidade, e de uma vizinhança onde cada uma cuida sua vida, ou pelo menos demonstra ser assim.
Eu como vivo sozinho, pois já ultrapassei os meus quinze anos de casado, com os dezenove de separação e divórcio. Tenho uma vida dentro da maneira que sempre planejei para minha viver. Pois a soma do teto de uma aposentadoria, mais a complementação de um fundo de pensão, posso dizer sem sombras de duvida que ganho mais do que preciso, e ainda essa anualmente recebo as benesses da colheita de uma lavoura de café orgânico que tenho em um sitio, cuja produção me coloca numa situação mais privilegiada ainda. Na proximidade de minha casa, reside uma mulher muito simpática, alta esguia, que sempre passa pela minha calçada, caminhando com uma cachorrinha e que naquele momento em que abri o portão social estava passando, com a cachorrinha amarrada numa cordinha e quando para fechar o portão pois ia sair, a cachorrinha parou e ficou me olhando e eu fiz um afago para ela estralando os dedos da mão e a cachorrinha sentou em minha frente e ficou me olhando. E a dona foi se aproximando e comentou: - A lilá late com todo mundo e com você ela se comporta como se fosse paixão à primeira vista!
- Oi boa tarde, ela é uma gracinha, e começamos a conversar com a dona. Conversa vai, conversa vem ela me convidou para ir a sua casa que ela estava com vontade de fazer um café no sistema antigo, pois estava cansada de tomar café de máquina. Concordei e fomos caminhando em direção a sua casa. Entramos numa casa muito bem cuidada, com moveis antigos e de boa qualidade, quadros nas parece de fino gosto, peças antigas que encheu meus olhos pois sou muito conservador e gosto de olhar. Ela vendo meu olhar parou também e ficou me olhando. Eu me desculpei e fomos para a cozinha. Uma cozinha também muito bem montada e completa. Sentei me numa cadeira à mesa que ela me indicou e ficamos conversando vendo ela passar o café.
Depois de pronto, o café foi colocado numa garrafa térmica e depois passado a cada uma de nossas xicara e tomamos o café. Um café forte e ela até achou   engraçado d’eu não colocar adoçante no café.
Conversamos por quase uma hora sobre todos os assuntos itinerantes do cotidiano. Ela estava entusiasmada e começou a me dizer que devido a sua aposentadoria andava meio para baixo, coisa muito comum em quem vive sozinho. Nos últimos momentos de nossa conversa ela falava e pegava na minha mão sobre a mesa. E eu comecei a também pegar na sua e ela achava interessante a proporção do tamanho de sua mão em relação a minha e achou que o tamanho era devido aos quase dois metros de altura que eu tinha. Depois me convidou para que fossemos para a sala de estar e lá sentemos emparelhados no sofá maior e continuamos conversando. Ela me falando de sua vida, de como ficou solteira por dedicação a ser professora universitária. Quis saber da minha e eu também me abri um pouco.
Em mais um pouco de conversa ela foi se achegando a mim e eu coloquei a mão no ombro dela e ela foi se aninhando mais ao meu corpo, em uma puxada mais para próximo de mim comecei a passar a mão nos seus cabelos e ela fixando os olhos e eu notei que ela estava relaxando e gostando. Passei a massagear seu pescoço, aí ela se entregou de vez passando a sua perna direita sobre a minha e eu trouxe seu rosto próximo do meu e a beijei, ela correspondeu no ato e começamos a de gladiar nossas línguas, ora a minha língua dentro da sua boca, oro a dela dentro da minha.
Quase não acreditei quando ouvi ela me dizer; me leva para cama e quem em plena consciência deixa de obedecer um pedido desse.
Levantei do sofá junto dela, passei o meu braço esquerdo sobre sua costa e com o direito embaixo de sua bunda, ergui e sai carregando ela nos braços para o lado da casa que imaginei ser os dormitórios e meu instinto não me enganou a poucos passos pelo corredor encontrei um comado com uma cama de casal king e era ali que ela dormia. Coloquei ela suavemente sobre a cama com ela me puxando sobre ela.
Dali para a frente era eu no comando sem deixar de longe a classe e o cavalheirismo. Descalcei os tênis que ela usava, colocando os sobre uma banqueta que havia dentro do quarto, puxeis a calça de ginástica que ela usa e ajudei ela a retirar a camisa de malha. Ela ficou só de soutien e de calcinha e eu fui sobre dela começamos a beijar e dali a pouco retirei sua calcinha e por último o soutien. Deixei de beija lá e comecei a mamar aqueles peitos que outrora fora lindo e empinado, mas que agora com a gravidade dos anos já não estava mais com eretos mas deveria ter o mesmo sabor e mamei gostoso. Em momento algum excedi na mamada.
Depois beijei a sua testa, os olhos, a boca, desci da ponta do seu queixo para o pescoço e de novo fui para os seus peitos, desci beijando aquela pele alva e passei pelo seu umbigo e ali dei uma lambida e enfiei a ponta da língua. Neste momento ela gemeu alto e até levantou as costas um pouco do colchão. E eu continue descendo, um pouco antes da bifurcação das pernas eu escolhi uma e continuei beijando a cocha e fui até o pé, depois c voltei perna acima e fiz o mesmo carinho na outra perna e voltei só que quando cheguei no encontro de ambas as pernas estava o meu foco, aquela vagina com pelos aparadinhos com os grandes lábios aberto esperando pelo contato com minha língua e eu cumpri com o meu papel, abri os pequenos lábios com a ponta de minha língua e encontrei o seu clitóris. Ela contorceu por inteiro sobre a cama gemendo e gozou e pacientemente esperei ela terminar dos espasmos com a ponta da minha língua pressionando o seu clitóris. Depois fiz o caminho de volta e fui terminar a minha caminhada com a língua em sua boca num reconfortante beijo.
E aí escutei dela a segunda ordem do dia: e você não vai tirar a sua roupa!
Aí e que eu dei por mim que ainda estava vestido. Retirei minha roupa e deitei paralela a ela fundo ela levantou a cabeça e aproximou do meu ventre, pegou no meu pênis, mediu com o palmo aberto e viu que estava sobrando pinto além do tamanho de seu palmo. Aí ela me pediu para que eu fosse carinhoso com ela que era uma mulher que perdeu a virgindade num ato em que o seu parceiro foi muito estupido com ela, gerando um trauma que ela carregava em seu consciente. Eu respondi daqui em diante só acontecerá coisa que você quiser, e não serei eu motivo de lhe trazer passados dessabores. Mas ela veio com a perna sobre mim, subiu sobre meu corpo e começou a mamar em minhas tetas causando me um gostoso bem-estar depois ela foi descendo e eu sentido meu pinto enrijecer e no momento eu senti que ele estava no máximo e ela apoiou o queixo sobre a grade depois começou a beija lá, em seguida circulou a cabeça com a ponta da língua depois engoliu até que atingiu a garganta, começou a me masturbar com a boca coisa que eu interferi e parei porque não queria gozar na sua boca.
Deitei sobre ela, fui pincelando a sua vagina no sentido longitudinal e sentido que ela estava preparada, bastante umedecida pois eu já estava pincelado já os pequenos lábios e eu forcei um pouquinho e senti ter acha a entrada do canal vaginal, forcei mais um pouco e deslizei canal a dentro. Perguntei a ela se tudo estava bem, escutei que sim e adentrei mais um pouco, ele fez cara de desconforto e eu parei, dei lhe um tempo e forcei mais um pouco, ela fez cara de desconforto eu a beijei e ela correspondeu eu empurrei o que ainda estava de fora. Ela gravou as unhas em minhas costas e eu fiquei quieto quando ela começou a acarinhar minhas costas eu vi que não tinha mais volta e comecei aquele movimento peculiar e compassado de ir retirando e depois enterra de novo é que até já intitulei o momento do prazer e da amargura e depois de uns três minutos e enchi sua vagina do meu leite quente e gosmoso misturando ao seu néctar vaginal que ela também acabara de gozar.
Limpamos, abraçamos, perguntei a ela se tudo estava bem, e ela respondeu me que fazia muitos anos que ela não sentia assim tão mulher.
Ficamos mais um pouco deitados, vivos pela fresta da janela que já estava bem escuro lá fora, sinal que os raios de sol já tinham ido embora então era hora d’eu me deslocar também.
Ela foi comigo até a porta, nos despedimos aos beijos e abraços e eu sai, não houve troca de números de telefones, porque nem precisava, porque somos vizinhos e a gente não ia ficar só naquele casual encontro

                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


198951 - Nova nomenclatura “ BOM DE CONVERSA’’ (1) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
192214 - Festividades Natalinas - Categoria: Coroas - Votos: 4
189001 - Uma mulher de classe. - Categoria: Coroas - Votos: 10
188738 - Eu nunca espera - Categoria: Incesto - Votos: 6
177894 - O fiel da balança - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
175179 - Um caso ao acaso - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
172067 - Uma boa vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
140825 - O amor é lindo III - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
117514 - Valeu a pena - Categoria: Coroas - Votos: 2
115552 - O AMOR É LINDO II - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
72321 - O amor é lindo. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
71073 - Carencia Afetiva - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
70020 - Que delicia de vizinha - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
68912 - Uma garota franzina, mas valente! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico stroga

Nome do conto:
Moro num bairro muito bom aqui na minha cidade, e de uma vizinhança onde cada uma cuida sua vida

Codigo do conto:
237931

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/07/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0