Eu não tinha nada a ver com os alunos da minha turma. Me sentia um intruso na sala de aula. Nayara, Lilian e a coordenadora eram os únicos motivos que me faziam ter vontade de ir à universidade.
Sempre fui um cara monogâmico. Se dependesse só da minha vontade, eu ficaria apenas com Nayara. Mas as minhas vontades não mudavam a realidade: Nayara era uma garota que não conseguia se satisfazer com um só homem — ou uma só mulher. Ela precisava estar sempre conquistando todo mundo ao seu redor. Seios enormes com decotes impossíveis de ignorar, calça colada marcando tudo, prestativa, atenciosa… era difícil encontrar alguém que não caísse na dela.
Já Lilian era diferente. Olhos verdes que prendiam, cabelo curto, policial, lésbica declarada — até se envolver comigo. Rabão duro, peitinhos pequenos, corpo malhado. Isolada como eu. Mesmo quando o lance ficou mais sério, a gente era extremamente discreto. Acho que ela queria manter as portas abertas pras minas da faculdade. Tudo bem. A chupada daquela mulher valia cada segundo de segredo. Entre quatro paredes ninguém acreditava que ela era lésbica. Eu adorava meter nela — o jeito que ela mostrava tesão, como se entregava inteiro.
E tinha a coordenadora. Mulher mais velha, experiente, misteriosa pra caralho. Mexia comigo dos dois jeitos: me dava medo e me dava tesão ao mesmo tempo. Passava uma sensação de poder. Sempre de tailleur, marcando o rabo grande e os seios médios, pele macia, aquele olhar enquanto eu comia ela… me deixava louco. Nos corredores ela era toda postura com os professores, mas eu ficava olhando e pensando: “Será que já deu pra algum desses caras?”. Com certeza já. Só não sabia qual. Aquele filho da puta do Leonardo com certeza tentou — o cara comia até aluna. E aquelas bochechas rosadas dela me faziam lembrar direto da buceta dela, rosa, melada, apertada.
Eu não conseguia mais prestar atenção nas aulas. Só pensava nelas três: me chupando, sentando na minha pica, rebolando, gemendo. As três de quatro só pra mim, ao mesmo tempo. Sonho distante pra caralho, eu sabia. Precisava me decidir logo, porque quem escolhe muito acaba sem porra nenhuma.
Como tudo na minha vida, preferi empurrar a decisão com a barriga. E, claro, a conta não demorou a chegar.
Meus pais tinham uma chácara em Ibiúna. Eu não conseguia tirar Nayara da cabeça. Nossa última foda não saía do repeat: ela de costas, sentada com força, dedos dos pés cravados no colchão, solinhas rosadas viradas pra mim enquanto eu socava fundo naquela bucetona quente e molhada.
Mandei um e-mail convidando. Achei que ela ia dar um perdido, mas ela respondeu na hora:
— Claro que eu topo, você me busca?
E foi assim que eu e Nayara partimos pra nossa viagem.
Partimos cedo, o sol ainda baixo, estrada quase vazia. Eu dirigindo a Saveiro velha do meu pai, Nayara do meu lado no banco do passageiro, pernas cruzadas, aquele short jeans curtíssimo que mal cobria a metade da coxa. O tecido estava tão esticado que marcava até o volume da buceta, as coxas grossas e bronzeadas brilhando com o protetor que ela tinha passado antes de sair. A blusinha branca de alcinha fina parecia duas numerações menor: os peitos enormes quase pulando pra fora, o decote tão fundo que eu via o sutiã de renda preta só de canto de olho. Cada curva da estrada fazia aqueles peitos balançarem, e eu tinha que me segurar pra não desviar o carro. Eu estava feliz de estar com ela. Era engraçado como ela sempre acabava cedendo aos meus pedidos — menos um: o de me levar a sério.
Ela estava de óculos de armação fina, aqueles de grau que a deixavam com cara de safada intelectual. Cabelo solto, batom vermelho vivo, perfume doce invadindo o carro inteiro. De vez em quando ela se inclinava pra mexer no som, e o short subia mais ainda, mostrando a marquinha do biquíni bem clarinha.
Aí ela virou pra mim, sorriso malicioso, e falou baixinho:
— Sabe que eu lembro direitinho do dia que você entrou na sala pela primeira vez? Todo mundo falando alto, e você lá… quietinho, de canto, cara de menino perdido. Eu pensei na hora: “Esse aí é tímido, mas tem cara de quem come gostoso quando se solta”.
Ela riu, passou a língua no lábio inferior e continuou:
— Eu nunca imaginei que um dia você ia me comer do jeito que come. Esse pauzão que você esconde debaixo dessa cara de santo…
Enquanto ela falava, a mão dela desceu devagar pela própria coxa, unhas vermelhas arranhando de leve a pele. Eu senti o volume crescendo dentro da minha bermuda. O pau foi inchando, inchando, até marcar inteiro no tecido. Tentei ajeitar de canto, mas ela percebeu na hora.
— Olha só… já tá ficando duro só de lembrar? — Ela se inclinou mais, o decote abrindo tanto que eu vi o bico do peito duro roçando no tecido.
Ela mordeu o lábio, desceu a mão até o meio das pernas e apertou o short ali, bem no meio da buceta, gemendo baixinho.
— Dirige logo, vai…
Chegamos na chácara por volta das dez da manhã. O portão de ferro já estava aberto; o Seu Zé, o caseiro, um sessentão forte, cabelo grisalho e braço de quem ainda levanta peso todo dia, esperava encostado na caminhonete dele. Quando a Saveiro parou no pátio de terra batida, ele veio direto cumprimentar.
— Bom dia, Claudinho! — disse ele, mas os olhos já tinham grudado em Nayara antes mesmo dela descer do carro.
Ela desceu devagar, esticando as pernas primeiro, o shortinho subindo mais um centímetro. Ajeitou o cabelo, empinou o peito e deu aquele sorriso largo.
— Bom dia, Seu Zé! — falou com voz doce, estendendo a mãozinha delicada pra ele apertar.
O velho pegou a mão dela e segurou um segundo a mais que o necessário. Os olhos desceram sem nenhum pudor: das coxas grossas até os pés de unhas vermelhas, subiram pelos peitos quase escapando da blusinha, pararam no decote. Eu vi tudo. Ele lambeu o canto da boca sem nem disfarçar.
— Nossa, doutor… trouxe uma princesa dessa vez, hein? — falou pra mim, mas olhando pra ela.
Nayara riu, jogou o cabelo pro lado e se aproximou um passo dele.
— Que isso, Seu Zé… eu sou só uma amiga do Cláudio — disse, passando a língua rápido no lábio. — Mas se precisar de ajuda com alguma coisa aqui na chácara, é só chamar que eu venho correndo, tá?
O velho deu uma risada rouca, coçou a nuca.
— Pode deixar que eu chamo, sim, senhorita.
Eu só observei. Senti aquele aperto no peito que já conhecia, mas ao mesmo tempo o pau deu um pulo dentro da bermuda. Nayara nunca ia mudar mesmo. E, puta que pariu, eu gostava exatamente assim: fogosa, sem freio, sem vergonha. Era o veneno que eu tomava de olhos abertos.
Pegamos as malas e entramos na casa. O quarto de hóspedes ficava no fundo, cama de casal, ventilador de teto, janela pro pomar. Fechei a porta. Nayara já foi tirando a blusinha sem cerimônia, jogou no canto. O sutiã de renda preta mal segurava aqueles peitos enormes, pesados, com as auréolas grandes e escuras quase aparecendo por cima.
— Traz o biquíni pra mim, amor? — pediu, virando de costas e abaixando o short devagar.
O short desceu pelas coxas grossas, revelando a calcinha fio-dental preta enfiada no meio daquela bunda redonda, empinada, com as marquinhas do sol bem marcadas. Ela se curvou de propósito pra pegar alguma coisa na mala, abrindo tudo, a calcinha afundando na buceta inchada, o grelão já aparecendo de lado, brilhando um pouco. Era lisinha, depilada, só uma risquinha fina em cima.
Tirou o sutiã depois. Os peitos caíram pesados, balançaram, bicos grossos e duros apontando pra frente. Virou de frente pra mim, sem nenhuma vergonha, passou as mãos por baixo deles, levantou um pouco, apertou.
— Tá gostando do que vê, tímido? — perguntou, mordendo o lábio.
Eu só consegui assentir. Ela era perfeita: cintura cheinha, com aquele piercing no umbigo, coxas que davam vontade de morder, e aquela buceta gorda, carnuda, que eu já conhecia tão bem, pulsando só de saber que eu estava olhando.
Ela pegou o biquíni mais cavado que tinha — duas tirinhas vermelhas que mal cobriam os bicos e um fio que sumia no meio da bunda — e foi se vestindo devagar, rebolando, se exibindo inteira pra mim.
Nayara terminou de ajeitar o biquíni vermelho minúsculo, deu um beijo rápido no canto da minha boca e falou:
— Vou lá fora pegar um solzinho antes da gente ir pra piscina.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela já estava abrindo a porta do quarto e saindo rebolando pelo corredor. Eu fiquei parado um segundo, sentindo o cheiro dela no ar, o pau ainda duro. Alguma coisa me cutucou. Fui até a janela do quarto, abri só uma frestinha da cortina e fiquei olhando.
Ela apareceu no pátio. O Seu Zé estava encostado na parede da garagem, fumando um cigarro. Quando viu Nayara daquele jeito (só duas tirinhas vermelhas que mal cobriam os bicos dos peitos e um fio dental perdido no meio daquele rabão absurdo), ele quase deixou o cigarro cair no chão.
Nayara parou bem na frente dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Tá quente hoje, hein, Seu Zé? — disse ela, esticando os braços pra cima e empinando os peitos. Os peitos balançaram, quase escapando inteiros.
O velho nem disfarçava mais. Olhava dos pés à cabeça, parando naquele rabo enorme que parecia engolir o fio vermelho.
— Quente pra caralho, menina… — respondeu, voz grossa.
Ela riu, virou de lado, fingiu ajeitar o cabelo e empinou ainda mais a bunda pro lado dele. Aquele rabão redondo, firme, bronzeado, com as marquinhas clarinhas do biquíni antigo… parecia que ocupava metade do pátio. Ela até deu uma leve reboladinha, só pra ele ver bem.
Eu ali, atrás da cortina, sentindo o pau latejar tão forte que chegava a doer. “Que cachorra do caralho”, pensei. “Que vadia safada, deliciosa, insaciável.” E quanto mais eu pensava, mais duro eu ficava.
Não aguentei mais. Saí do quarto, abri a porta da casa com tudo e gritei:
— Nayara!
Ela virou pra mim na hora, com aquele sorrisinho de quem sabe exatamente o que estava fazendo. Caminhei até ela, peguei firme na mão dela e puxei.
— Vamos?
Enquanto eu a levava, ela olhou pra trás por cima do ombro, direto pro Seu Zé, lambeu o lábio devagar e deu uma piscadinha. O velho ficou ali parado, olhando aquele rabão monstruoso rebolar a cada passo que ela dava, o fio vermelho completamente sumido entre as nádegas, as carnes tremendo de leve.
Eu apertava a mão dela com força, o pau marcando a bermuda inteira. Ela era uma cachorra mesmo. E eu nunca tinha desejado tanto Nayara na minha vida.
Chegamos na piscina e o sol já batia forte, refletindo na água azul. Nayara deu um gritinho de criança e correu na frente, mergulhou de cabeça, o rabão abrindo a água com um estalo. Quando emergiu, jogou o cabelo pra trás e riu alto, aquele riso que sempre me desmontava.
— Vem, medroso!
Eu tirei a camisa e me joguei logo depois. A água estava gelada, mas o corpo dela era fogo. Ela veio nadando até mim, me envolveu com as pernas na cintura e me beijou daquele jeito que a gente já conhecia de cor: lábios macios, língua dançando devagar no começo, depois faminta. Ela mordia meu lábio inferior, eu puxava o dela. Era sempre igual e sempre novo.
A gente já tinha uma cumplicidade que não precisava de palavras. Ela sabia exatamente onde tocar, eu sabia exatamente onde apertar. Ela desceu a mão por dentro da minha sunga, segurou meu pau já duro e sussurrou no meu ouvido:
— Tira isso logo.
Com a outra mão puxou as laterais do biquíni dela e deixou o fiozinho vermelho boiando na água. Eu arrastei minha sunga pra baixo e joguei na borda. Nu, os dois, dentro da piscina, sem ninguém pra atrapalhar… exceto quem quisesse olhar.
Nayara virou de costas, se pendurou na borda com os antebraços, empinando aquele rabo enorme pra mim. A água batia na cintura dela, os peitos balançando livres, bicos duros apontando pro céu. Eu me posicionei atrás, segurei a base do pau e encostei a cabeça na entrada da buceta dela. Só de encostar já senti o calor, mesmo com a água fria ao redor.
Entrei devagar. Um centímetro, dois… ela soltou um gemido rouco e empurrou pra trás, engolindo tudo de uma vez. A buceta dela me apertava gostoso, quente, molhada de um jeito que a água da piscina nunca ia conseguir imitar.
Foi aí que eu vi.
Lá no fundo, quase escondido atrás do grande eucalipto, o Seu Zé assistindo. Parado, de boca aberta, mão dentro do bolso da calça.
Eu não parei. Pelo contrário. Olhei direto pra ele e comecei a meter com força. Cada estocada mais funda, mais violenta. A água espirrava alto, o rabo de Nayara batia contra minha barriga com um barulho molhado. Eu agarrava aquelas nádegas enormes com as duas mãos, abria, apertava, marcava os dedos na carne. Ela rebolava contra mim, gemendo alto, sem saber (ou fingindo que não sabia) que tinha plateia.
— Mais forte, Cláudio… me fode gostoso…
Eu obedeci. Encostei o peito nas costas dela, enfiei o rosto no pescoço dela, sentindo o calor da pele misturado com a água gelada escorrendo. O sol batia forte, iluminava cada gota que escorria pelos ombros dela, pelos meus braços. Beijei a nuca, mordi a orelha, meti até o talo. Ela gritava, eu rosnava. O velho lá longe não se mexia, só olhava, e quanto mais ele olhava, mais fundo eu socava.
— Isso, amor… mostra pra todo mundo quem é que come essa buceta… — ela sussurrou, já sabendo.
Eu ri contra o pescoço dela, segurei aquele rabo com mais força e meti sem piedade até sentir ela gozar tremendo inteira, a buceta pulsando no meu pau, me levando junto. Gozei fundo, enchendo ela, o corpo grudado no dela, o sol queimando nossas costas, a água balançando ao redor.
Quando acabou, ela virou o rosto, me beijou de língua, lenta, satisfeita.
— Te amo, seu ciumento filho da puta — murmurou, rindo.
Eu apertei a bunda dela uma última vez.
— E eu amo você, sua nerd safada.
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