Por outro lado, foi foda. Um verdadeiro desfile de macho em camisa social, uns peitos definidos, uns sorrisos, umas trocas de olhares… mas nada além disso.
Meu pau ameaçou ficar duro várias vezes ao longo do dia. Por alguns momentos, ele até conseguiu e eu tive que sentar no stand pra não deixar tão na cara. Os olhares atentos até perceberam, mas nenhum que me chamasse atenção. É o problema de viver sem cueca por aí, mas eu gosto do que causa rs
Chamei o Uber, eu estava com alguns brindes que sobraram e mais aquele monte de tralha que fica no stand. Eu só queria chegar no hotel, tomar um banho e descarregar numa punheta gostosa. Olhei o app e vinha Lucas, um rapaz de uns 23 anos branquilo que parecia muito bonito na foto.
Quando o carro parou, vi pela janela um rapaz ainda mais bonito pessoalmente, branquinho como leite, musculoso de quem fez muito esporte na escola, com traços simples e inocentes. Ele usava uma regata que mostrava um braço e ombro bem desenhadinhos, com pouquíssimos pelos loirinhos.
Ele viu as coisas que eu precisava colocar no porta-malas, abriu um sorriso e quando abriu a boca, percebi que era do interior. Daqueles que chegam à cidade grande sonhando com uma vida melhor, mas ainda carregando a pureza do campo nos olhos castanhos e no sorriso tímido.
- Seu Marco? Boa noite. Deixa eu te ajudar com isso! - disse ele, voz suave, com sotaque levemente arrastado do interior.
Pegou minhas coisas e as guardou no porta-malas e, quando ele se endireitou, nossos olhares se cruzaram. Meu olhar o pegou de surpresa. Vi suas bochechas corarem levemente, os olhos piscando como se tentasse se recompor.
Eu tenho 38 anos, 1,81m de altura, corpo parrudo, grisalho na barba fechada, eu sabia o efeito que causava. Com o final da feira, eu já tinha desabotoado a camiseta uns botões mostrando o peito cabeludo. Eu não era inocente.
Já tinham me falado que meu olhar sempre desconcerta.
Ele gaguejou um 'Pronto, pode entrar' e voltou para o banco do motorista, mas o ar já estava carregado.
Entrei no banco de trás, o carro cheirando a couro novo e um leve perfume barato. A viagem seria de uns 40 minutos até o hotel. Confirmou o endereço comigo e eu logo afundei no banco finalmente descansando.
- Foi bom o evento? - ele puxou conversa, com aquela simpatia de menino do interior.
- Foi ótimo! Deu pra fazer bastante negócio, mas é muito cansativo. A gente fica muito tempo em pé. E deu muita gente bonita. - falei olhando no fundo da alma dele pelo retrovisor - Mas o cansaço é grande, a vontade é de uma massagem nos pés, descarregar o cansaço e dormir. Mas e você, de onde vem? Seu sotaque não é daqui.
Veio de uma cidadezinha no interior, trabalhando como motorista para pagar as contas enquanto sonha em abrir um negócio próprio. Nossos olhares se encontravam no espelho. Os dele curiosos, quase admirados; os meus, intensos, pra tentar descobrir como eu ia ter esse garoto.
Senti meu pau se mexer na calça, o volume crescendo devagar, mas mantive a compostura. Eu ainda não tinha certeza se ele curtia.
Uns 15 minutos se passaram, o trânsito noturno fluindo devagar. Ele virou o pescoço duas vezes para me olhar diretamente, contando as histórias, perguntando sobre o evento.
Na primeira, nossos olhos se prenderam por segundos a mais, e eu vi o rubor subir pelo seu pescoço branquinho.
Na segunda, ele engoliu em seco, e percebi o jeito como ajustou o corpo no assento, como se algo o incomodasse. Meu pau estava duro agora, o contorno grosso marcando a calça social, impossível de ignorar no banco de trás iluminado pelos postes de rua.
Quando paramos num sinal, ele olhou de novo, e dessa vez seus olhos desceram, fixando no volume. Ficou ali, hipnotizado, até que percebeu o que tava fazendo.
- Desculpa, seu Marco... é que você é grande, bonitão… - murmurou, voz trêmula.
Se voltou pra frente pra seguir viagem, apoiou o braço no descanso entre os assento do motorista e o do carona. Seu cotovelo tocou meu joelho. Ele era meu.
Ele fez que ia procurar algo no bolsão atrás do carona, escorregou a mão pra trás, hesitante e esbarrou no meu joelho.
- Posso? - sussurrou me olhando pelo retrovisor. Eu acenei que sim com a cabeça e ele entendeu tudo.
Ele deslizou a mão para cima, palma aberta pressionando o volume na minha calça. Senti o calor da sua mão através da calça social fina, sem cueca. O pau pulsando com o toque inocente, mas faminto. Ele apertou devagar, explorando o comprimento grosso, o pau babando na calça, deixando uma mancha úmida.
- Caralho... é grande - gemeu baixinho, mão subindo e descendo em movimentos lentos, ritmados pelo balanço do carro. Ele acelerou o toque, dedões circulando a cabeça inchada, e eu me contorci no banco.
Finalmente chegamos ao hotel, ele estacionou no fundo do estacionamento, num ponto escuro. Ele virou pra trás me olhando mais uma vez.
- Chegamos... tem mais alguma coisa que eu possa fazer pra te servir, seu Marco? - perguntou, voz ofegante. Seus olhos brilhavam de desejo, o peito musculoso arfando sob a regata justa.
- Você foi bem, garoto. Mas eu preciso de mais um serviço - falei com o olhar e sorrisinho mais canalhas que conseguia fazer.
Eu sorri, sabendo o que ia fazer com aquele garoto, e abri o zíper da calça, libertando meu pau, bem grosso, já estava bem veiudo, quase explodindo, uns 19cm, pentelhudo, que já babava muito.
O cheiro de um dia de trabalho sem cueca tomou conta do carro. Luquinha ficou em transe.
Ele olhou pro meu pau maravilhado, seus olhos arregalados miraram os meus e ele disse, com uma determinação que devia estar misturada com medo.
- É... é enorme.. Mas eu tô aqui pra te servir bem, seu Marco.
Ele deslizou pro banco de trás, pra ficarmos mais confortáveis. Ele ficou contemplando minha pica babando, apertava pra sair aquela gota farta do pré-gozo. Eu já não aguentava mais. Peguei ele pela nuca, precisava sentir o calor daquela boquinha rosadinha.
- Vai fundo, meu garoto. Eu sei que você aguenta - falei baixo, mas com firmeza.
Ele abriu a boca, lambendo o meu mel, e engoliu a cabeça com um esforço audível, os lábios se esticando ao redor da grossura. Logo ganhou ritmo, sugando com uma avidez que traía sua inocência aparente. Eu empurrei os quadris para cima, forçando mais centímetros para dentro, sentindo a garganta dele se contrair em protesto.
Ele engasgou, um som molhado e abafado, os olhos lacrimejando enquanto tentava respirar pelo nariz. Me olhou como se eu precisasse entender a dificuldade dele.
Mas não parou. Mamou demais enquanto eu fazia carinho no seu cabelo. A visão era linda.
Quando percebi que ele já estava a vontade, foi que segurei ele pelo cabelo e enterrei a pica na garganta dele. Ele engasgou levemente quando forcei mais fundo, a garganta apertada e virgem se abrindo para mim.
- Boa, assim... engole tudo - grunhi, a pegada na nuca se apertando, controlando o movimento.
Ele choramingava entre as pausas para ar, mas quando me olhava, ele tava cheio de submissão e prazer, o corpo tremendo de excitação.
Eu metia com mais força, deixando sem fôlego por segundos que pareciam eternos, sentindo o pau grosso preenchendo sua garganta até a base, os pelos pubianos roçando o nariz dele.
Eu tava pirando. O nosso cheiro de macho já dominava o ar e me deixava ainda mais descontrolado.
Minha respiração acelerava enquanto o sentia o leite chegando. Ele sugava com fervor agora, as mãos nas minhas coxas peludas, unhas cravando levemente na carne.
Num golpe que ele não esperava, segurei a nuca com as duas mãos, travando-o no lugar e leitei. Foi muita porra grossa, direto na goela. Eu tremia, tinha espasmos enquanto sentia meu pau pulsando na garganta dele, a língua mexendo, engolindo. Meu menino tomou tudo. Ele lacrimejava muito, mas gemia bastante.
Quando se desvencilhou do meu pau, minha calça tava toda babada. De saliva. Ele fez questão de tomar o leite todo. Aquele fiozinho de baba conectou minha pica e sua boca por uma distância deliciosa até ele se levantar.
Tava com aquela boquinha rosinha vermelha e inchada, o rosto corado e marcado pela intensidade. Limpou a boca com as costas da mão, um sorriso tímido e exausto nos lábios.
Quando levantou, percebeu que tinha gozado sem nem se tocar. Estávamos os dois em êxtase.
- Obrigado, seu Marco... foi mais do que eu imaginava - murmurou agradecido.
Eu arrumei o pau de volta na calça, o corpo agora leve, revigorado pela liberação.
- Você foi perfeito, meu menino. Se cuida - respondi, tocando seu rosto e dando um selinho na boquinha vermelha.
