Grosso com o novinho putinho do Carnaval



Sempre que lembro do Carnaval de rua do ano passado, eu fico de pau duro. É uma época que eu costumo viajar pra uns lugares mais distantes, onde eu corro menos risco de ser visto, ou de encontrar conhecidos.

Costumo ir sozinho pra não me prender a grupo de amigo nenhum, o que me deixa livre pra curtir como preferir.

Eu tinha começado a beber umas 14h, tava com um short de praia branco, sem cueca, como sempre fico, e aqueles colares que o pessoal da rua sempre coloca na gente no meio da folia. Nada mais.

Passei o dia inteiro no meio da muvuca, sentindo o pau querer ficar duro a cada passada de mão que eu fingia não sentir, dando aquela encoxada nos heteros machos vestidos de ‘piranha’, sentindo aquele suor que faz o Carnaval a delícia que é. O contraste daqueles corpos masculinos nos tecidos femininos era uma provocação constante, que sempre fazia meu pau inchar.

Eu também sabia que chamava atenção. Tenho 38 anos, 1,81m de altura, barbudo, parrudo, peludo, grisalho. Tenho presença.

Eu beijava e encoxava todo tipo de macho: novinho, velho, magrinho, grandão… Qualquer um que encaixava o rabo no meu pau, eu pulsava minha tora. Até dava umas pegadas na cintura com a desculpa de que o bloco andava e eu tropeçava.
Não tem como não reparar, porque é bem grosso e faz volume até mole.

No meio do empurra-empurra esbarrei no Gael, de uns 22 anos no máximo, magrinho mas com curvas suaves, pele morena reluzente de suor, olhos castanhos cheios de malícia.

Ele tropeçou em mim de propósito, eu acho, e antes que eu pudesse reagir, colou os lábios nos meus. Ele tava de sainha, expondo aquele rabo redondinho.

Um beijo rápido, mas faminto, com a língua dele roçando a minha de leve, como se testasse o terreno. Meu pau endureceu na hora, latejando forte, grosso e pronto para ação. Ele deu uma pegada firme, arregalou os olhos surpreso com o calibre, deu um sorriso contra minha boca, antes de se afastar.

- Volto depois - disse, logo depois, sumindo na multidão

E eu continuei bebendo, tentando ignorar o fogo que aquilo me deu.

A noite já caía, aquele cheiro de suor e cerveja já era inebriante. Eu já estava bêbado o suficiente pras minhas (poucas) inibições caírem. Do tipo que faz a gente arriscar doideiras sem pensar duas vezes.

Mas ainda lúcido para saber que precisava parar com a bebida antes de perder o controle total.

Como qualquer pessoa que bebe o dia inteiro, a bexiga apertou mais uma vez. Já era umas 20h. Todos os banheiros químicos da rua estavam ocupados, filas intermináveis de foliões impacientes. Aquele cheiro de mijo, gente passando mal. Um verdadeiro caos.

Eu precisava mijar urgente, o peso na virilha era insuportável.

Procurei um canto escuro e mais afastado, e achei um terreno abandonado, meio que um beco ainda pouco explorado pelos foliões, com umas árvores, longe das luzes piscantes.

Ali ainda fedia a mijo, mas serviria.

Liberei meu pau, ainda meio inchado das visões e interações do dia, com aquele monte de macho gostoso roçando na minha virilha. O ar fresco da noite roçou a pele sensível, eu me concentrei, relaxei e comecei a soltar o jato quente, aliviado, mirando no chão irregular.

Ouvi uns passos leves no mato da entrada do terreno, olhei desconfiado, e lá estava ele, Gaelzinho, com o rosto corado pelo álcool e pelo calor, os lábios inchados de tanto beijar.

Ele parou do meu lado, olhando fixo pro meu pau exposto, grosso, pentelhudo, já cheirando a suor de um dia inteiro, o fluxo de mijo interrompido por um segundo pela surpresa.

- Ei, grandão. Achei que você tinha ido embora - disse ele, voz rouca e baixa, aproximando-se devagar.

- Não, só vim me aliviar - respondi olhando fixamente pros olhos dele, já achando que sabia o que aquele putinho queria.

- Posso... posso te pedir uma coisa louca? Um negócio que sempre tive vontade de experimentar, mas nunca tinha encontrado um macho de verdade pra pedir.

Não era possível que um puto desses ia tentar me convencer de que era virgem e nunca tinha mamado.

- Eu vejo em muito vídeo os caras bebendo mijo. Fiquei percebendo você o dia inteiro, tesudo, com esse corpo todo, peludão, grandão, pauzudo… Fiquei doido quando você olhou pra mim. - ele contava envergonhado.

Não acreditava no que tava ouvindo. Parecia até que o putinho tava me dominando.

- Me deixa experimentar seu mijo? - disse com a carinha mais pidona que eu já tinha visto.

Meu pau deu um pulo involuntário, endurecendo mais só com a ousadia dele. O álcool subiu, misturado à excitação acumulada, e o pedido dele acendeu o animal que eu viro.

Olhei ao redor; o canto era isolado o suficiente, o barulho do carnaval abafando qualquer som.

- Tem certeza, garoto? - perguntei com a voz grave, segurando a base do pau para direcionar.

Ele assentiu rápido, ajoelhando-se no chão sujo sem hesitar, abrindo a boca rosada e úmida, os olhos erguidos para os meus em súplica.
- Sim, por favor. Eu quero. - pediu já pondo a língua pra fora.

Posicionei a cabeçona brilhante, que já babava, na língua do meu putinho. Meu pau já estava trincando, com as veias pulsando e precisei me concentrar pra relaxar a bexiga de novo.

O jato quente saiu forte, direto para a boca aberta dele. Ele engoliu o primeiro gole com um gemido abafado, os lábios se fechando ao redor da ponta para não desperdiçar, os olhos se fechando em êxtase.

Meu mijo escorria pela garganta dele, e ele tomava tudo, faminto, as mãos apoiadas nas minhas coxas peludas para se equilibrar. Eu tava maravilhado com esse safadinho.

Sentia o calor da boca dele contrastando com o fluxo, e aquilo me deixou louco. Ele mamava enquanto recebia meu mijo. O novinho se entregando assim, bebendo de mim como se fosse o néctar mais doce. Ele tossiu levemente uma vez, mas continuou, lambendo os lábios quando o jato enfraqueceu, engolindo o resto com um suspiro de satisfação.

- Caralho... isso foi incrível - murmurou, os olhos brilhando de paixão recém-descoberta. - Viciei. Em você, meu grandão.

A última gota de mijo já se misturava com meu mel pré-gozo, implorando por mais.

Ele nem precisou da minha ordem. As mãos dele subiram pelas minhas pernas, apertando meu caralho grosso, que parecia que ia explodir. Se inclinou para frente, engolindo a cabeçona inchada com um gemido gutural.

- Agora é leite que eu quero - suplicou.

A boca dele era quente, úmida, perfeita, a língua rodopiando ao redor do pau grosso enquanto ele descia devagar, centímetro por centímetro, até sentir a garganta se contrair. O talento daquele moleque colocava qualquer putão no chinelo.

Eu gemia involuntariamente. Ele chupava com devoção, os lábios esticados ao máximo pela grossura, baba escorrendo pelos cantos da boca e pingando no queixo.

Eu mexia o quadril pra ir deslizando cada vez mais fundo, como se a boca dele fosse um buraco feito só pra mim.

- Isso, garoto, engole tudo - eu rosnava, olhando fixo nos olhos dele, que lacrimejavam de esforço mas brilhavam de submissão. Eu era o macho da vida dele.

Ele relaxava a garganta o melhor que podia, permitindo que eu empurrasse mais fundo, o nariz dele roçava meus pentelhos grossos e com meu cheiro.

O som era obsceno, molhado, engasgos leves quando eu batia no fundo, e os gemidos abafados dele vibrando ao redor do meu pau.

Eu não aguentava mais. Aumentei o ritmo, bêbado de tesão, segurando a nuca dele com firmeza agora, abusando daquela garganta gulosa. Ele se entregava por completo, as mãos apertando minhas nádegas peludas, incentivando cada estocada.

Sentia o orgasmo se aproximando, o pau inchando ainda mais, as bolas pesadas subindo.

Eu já socava a garganta daquele putinho sem dó. Ele já engasgava mais. De vez em quando fazia que precisava de ar.

- Eu só vou parar quando encher sua garganta de leite, meu garoto - avisei.

Segurei ele pela nuca, enfiando minha tora até o talo e senti pulsar. Eu tinha espasmos tentando leitar ainda mais fundo. Eu sentia que despejava uns jatos quentes de porra grossa na garganta daquele puto, obrigando ele a engolir cada gota.

Ele movia a língua e a garganta pra extrair tudo o que eu tinha pra ele, bebendo meu leite como o bom garoto que era.

Quando finalmente me afastei, ele tossiu um pouco. Ofegava, o rosto vermelho, esperma e saliva misturados nos lábios, mas um sorriso extasiado no rosto.

- Você é o melhor que já tive - disse, limpando a boca com as costas da mão.

Eu ri baixo, abotoando a calça, o corpo ainda formigando, sabendo que ele nunca mais teria um macho igual a mim.

A primeira noite do carnaval terminou ali, com ele me dando o número antes de sumir de novo na multidão.

Eu sabia que não ligaria, mas também sabia que ele ia lembrar de mim pra sempre.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 07/12/2025

Lembranças de Carnaval sempre serão combustível para mais prazeres. Ótimo conto.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248547 - Grosso com o chefe de segurança - Categoria: Gays - Votos: 9
248315 - Grosso com o Uber - Categoria: Gays - Votos: 16
248223 - Meu estagiário não resistiu a carona - Categoria: Gays - Votos: 16
248222 - Finalmente iniciei meu sobrinho - Categoria: Gays - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil thiccbrad
thiccbrad

Nome do conto:
Grosso com o novinho putinho do Carnaval

Codigo do conto:
248677

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/12/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0