Entre os ‘familiares’, tem o Jorge, o chefe de segurança do prédio. A gente se conhece faz uns 3 anos, desde que ele assumiu o posto.
Rapaz, Jorge é um negão imponente, musculoso natural, uns ombros, um peitoral e uns braços que pareciam impossíveis de caber em qualquer uniforme, não importa que tamanho fossem. E as pernas? Puta merda, eu queria emoldurar aquilo tudo. Dava pra ver que era dotado também. Eu acho até que ele também não usa cueca.
Jorge tem uns 32 anos, mas parece ter mais, por conta de uma vida um pouco mais simples e sofrida, mas o cara tem uma presença que comandava respeito sem esforço, uma vibe de macho alfa, uma voz grossa… Um sorriso branco, perfeito. Uma boca absurda.
Sempre achei ele um gostoso. Não tem como. Mas ele não é exatamente meu tipo. Eu prefiro caras mais jovens, mais delicados, que se entregam sem essa aura de dominância.
Ainda assim, meus olhos sempre dão aquela manjada.
A gente nunca foi muito íntimo, nem nunca conversamos sobre a vida, mas sempre fomos bons colegas. Eu percebo que ele dá umas olhadas um pouco mais demoradas, especialmente quando tô um pouco mais saidinho rs
Eu tenho 38 anos, 1,81m de altura, corpo parrudo e peludo, com uma barba fechada. Eu sei que chamo atenção também. Especialmente porque não uso cueca, então qualquer coisa marca a pica na calça social.
Pra além da nossa ‘coleguice’, nossos olhares sempre foram bem corriqueiros, como se um alfa identificando outro.
Um dia desses, Jorge se ofereceu para me ajudar a levar umas impressoras até o carro, à noite, aquele bração roçando no meu de leve no elevador… 'Pesado hein, seu Marco?', ele dizia, a voz rouca vibrando perto do meu ouvido, e eu sentia o calor dele, o cheiro de macho. Aquilo ali mexeria com qualquer um.
Ele sempre foi aquele cara que ajudava o que fosse, por ser grandalhão. Outra vez, ajudou a mover umas mesas de reunião pra gente fazer uma manutenção no ar condicionado. O suor escorrendo pelo pescoço daquele negão, molhando a gola da camisa, o cheiro de macho com aquele braço estourando a manga da camisa…
Mas eu nunca nem imaginava que eu pudesse causar isso nele também.
O conto, de fato, começa numa sexta-feira, por volta das 15h. O dia estava quente demais. Eu tive um problema com um funcionário que foi demitido e sumiu com alguns documentos. Foi bem sério e acionei o Jorge.
Precisamos ir até a Sala da Segurança lá no térreo pra apurar umas imagens do circuito interno. Eu tava muito puto. Estresse, um calor, final de uma sexta, doido pro fim de semana.
Pra piorar, a sala era um cubículo estreito protegido, apertado, no finalzinho de um corredor sem muita ventilação. Vários monitores numa mesa. Cheguei a pensar como Jorge, aquele touro, cabia ali naquele espaço.
Eu entrei na frente porque ia sentar pra ver as imagens. Jorge veio, me apertou no fundo da sala pra colocar a imagem no momento certo. Até senti aquele cheiro de suor de macho, mas nem consegui pensar em nada.
Logo sentei pra assistir aos monitores, de pernas abertas por instinto, e ele ficou em pé ao meu lado, inclinando-se sobre a mesa para clicar nos controles quando precisasse.
Em um dado momento, depois de mexer no computador, ele levantou, mas em vez de se afastar, ele se aproximou mais, o quadril pressionando contra o meu braço.
Senti o volume. Aquela tora grossa meia bomba, roçando na minha manga da camisa. Não foi acidente. Era deliberado, uma pressão lenta, como se ele testasse minha reação. Meu pau quis ficar duro instantaneamente, mas eu fiquei puto!
Que audácia achar que pode me colocar nessa situação, achando que podia me pegar assim, no meu território.
- Que porra é essa, Jorge? - rosnei, me levantando rápido, o cubículo parecendo ainda menor. Meu olhar cravou no dele, e ele recuou um passo, surpreso.
- N-não, foi sem querer, seu Marco… Eu achei que… o espaço é pequeno! - Mas o pau dele entregava, duraço na calça, o contorno visível.
Eu o encarei, o peito subindo e descendo nervoso, sentindo a excitação misturada à fúria.
- Sem querer, seu filho da puta? Tá achando que você é quem? Porra, Jorge!
- Seu Marco, pelo amor de Deus, isso não pode sair daqui. Eu fiz merda, mas me perdoa… Eu gosto demais de servir a companhia, servir o senhor… - O tom dele, antes alfa, agora tinha uma rachadura, e aquilo acendeu algo em mim. O desejo de virar o jogo, de mostrar quem mandava.
Empurrei ele pra sair da sala, tivemos que roçar nossos corpos grandões, e eu disparei pra minha sala lá em cima, com o meu próprio pau meia bomba quase visivelmente durão.
Os dias seguintes foram um inferno de tensão pra ele. E eu pensando em como ia dominar essa situação, fazer aquele touro se ajoelhar pra pedir perdão.
A excitação não sumia. Eu me pegava fantasiando com a boca dele, aqueles lábios grossos engolindo meu pau, a garganta se contraindo.
Na sexta-feira seguinte, no final do expediente, eu chamei ele a minha sala, no andar executivo, que já tava vazio. Ele entrou e fechou a porta. O semblante dele era de desespero. Tinha certeza que eu ia demiti-lo.
- Seu Marco, sobre o outro dia… Perdão… Como eu te falei, são 3 anos servindo a companhia, eu tenho muito orgulho de servir o senhor. - a cara, que normalmente era de um alfa, dominante, agora era de um cachorrão coitado, indefeso, em pé, na minha frente.
Ali eu tive certeza de que eu ia usar aquele homem. Eu estava sentado relaxado, recostado, na minha cadeira.
- Jorge, você claramente achou que eu ia cair na sua. Percebo seu ar de machão, dominador. Sei que a mulherada da empresa fica te dando condição… Sei até de umas histórias aí daquela sua sala. Mas pra cima de mim? - falei olhando no fundo do olho dele, como quem mostrasse quem manda.
- Não, seu Marco… Eu me descontrolei… Sei.. Por favor, me dá uma chance de consertar. Eu sirvo essa empresa com tudo que tenho.
Eu levantei como se estivesse ofendido com as desculpas que ele tava dando, olhei no fundo da cara dele e perguntei:
- Serve, é?
Ele tava tão desesperado que nem tinha conseguido reparar que, quando levantei meu pau já tava estourando o ziper da calça social, uma mancha escura da baba do meu pau já se formava.
- O senhor sabe que sirvo, seu Marco! Eu sirvo o senhor com o maior prazer! - quando terminou de falar foi que ele viu a minha tora marcando.
Meu pau pulsava, grosso e pronto, e eu não aguentava mais.
Ele olhou de volta pra minha cara, incrédulo, que eu já tinha o olhar mais canalha que ele já tinha visto, com um sorrisinho de canto de boca.
Cheguei perto dele, coloquei a mão no seu pescoço forçando pra baixo e falei:
- Isso é pra você entender quem é que tem o controle aqui.
Ele resistiu e falou:
- Que porra é essa, Marc…
Sem hesitar, minha mão voou, dando um tapão forte na cara dele, o som ecoando na sala vazia. Peguei ele desprevenido, e ele ficou assustado.
- Seu Marco. - corrigi ele com a voz grossa, calma. Segurei de novo o pescoço dele - é você que vai ajoelhar agora e me mostrar que me serve com o maior prazer.
Ele engoliu seco e ajoelhou, humilhado. Colocou a mão no cós da minha calça pra abrir, e olhou pra cima como quem pergunta pela última vez se era isso mesmo. Eu só assenti com a cabeça.
Nessa altura, eu quase gozei ali mesmo. De ver aquele homem daquele tamanho desmontado na minha frente, pronto pra me servir. Eu não podia desperdiçar a oportunidade.
- Me serve. Abre essa boca e mama como se seu emprego dependesse disso. - falei
Ele abriu minha calça e meu pau saltou na cara dele, já esbarrando no seu lábio inferior enorme. O pau tava tão babado que só nesse movimento, já se formou aquele fio de mel entre minha cabeçona e a boca dele.
Ele olhou pra cima, com a cara vermelha do meu tapa e falou:
- Seu Marco, eu nunca fiz isso.
- Então hoje você vai desenvolver mais uma habilidade. Você vai chupar até aprender seu lugar. Vai pra casa hoje com o cheiro dos meus pentelhos na sua cara, seu filho da puta.
A boca dele se abriu relutante, lábios grossos. Meu pau babava muito. Ele colocou a língua pra lamber meu mel e voltou a olhar pra cima, surpreso por ter gostado tanto do meu gosto.
Abriu aquela boca carnuda envolvendo a cabeça já brilhante do meu pau e tentou engolir, sem sucesso, como tenho certeza que as putas (e putos) dele engolem aquela tora, que também já marcava sua calça.
Coloquei a mão na sua cabeça raspada pra controlar o ritmo. Minha piedade durou 2 minutos no máximo.
Segurei ele com as duas mãos e comecei a socar cada vez mais fundo. Ele tentava desviar, babava muito…
- Isso, Jorge, engole fundo, seu safado. Não queria que eu sentisse você? Vou sentir essa garganta, seu filho da puta.
Ele engasgava, os olhos lacrimejando, chupando com uma mistura de fome e resistência, a saliva escorrendo pelo queixo enquanto tentava se erguer, as mãos empurrando minhas coxas para trocar de posição.
A visão daquele corpo musculoso se contorcendo em uma luta interna contra a submissão, era combustível pra eu usar aquele puto ainda mais. Eu nunca senti meu pau tão grosso quanto nesse dia.
- Caralho, Jorge, que boca quente. Serve o chefe… - eu repetia
Acelerei, metendo mais fundo, sentia o pau esticando a garganta dele, meu saco pentelhudo batendo no queixo enquanto ele gemia de frustração e prazer misturados, as tentativas de se levantar iam enfraquecendo a cada estocada.
Ele finalmente foi entendendo que não tinha mais jeito. Era eu que mandava ali. Senti seu corpo começando a relaxar com a situação.
Eu senti isso especialmente na garganta dele.
- Isso, se entrega, Jorge… Eu que mando aqui..
Ele já tava saboreando a minha pica, que eu sentia babando cada vez mais. Parecia que ia explodir de tão dura, tão grossa.
Foi quando segurei na sua nuca e puxei num movimento firme. Finalmente a cabeça do meu pau rompeu a resistência da garganta do Jorge, e eu deslizei pra dentro da goela dele.
Os olhos dele lacrimejavam muito, ele assustou tentando sair, enquanto eu sentia a garganta dele fazendo carinho na cabeça da minha pica.
O pau dele também tava trincando, dava pra ver, mas ele nem lembrou de abrir a calça.
Eu não tava mais aguentando, senti um calor desumano subir, enquanto ele se debatia na minha mão, na minha perna.
Eu virei um animal.
Sem aviso, empurrei até a base e descarreguei, jatos quentes e espessos direto na garganta, forçando-o a engolir enquanto se debatia por ar, o corpo finalmente cedendo à minha vontade total.
Percebi o tesão de Jorge quando senti que sua mão saiu da minha perna e foi direto pra minha bunda puxando meu pau pra leitar fundo na sua garganta. Ele também estava gozando.
Ele tossiu, tinha muita baba pelos cantos da boca, mas nada de leite. Isso ele tomou tudo.
Seus olhos submissos erguidos para mim, incrédulo pelo que tinha passado, mas esboçando um sorrisinho de canto de boca. Eu quase não me aguentava mais em pé.
- Obrigado... por me perdoar assim - murmurou com a voz rouca, tossindo mais um pouco
Eu abotoei a calça, o olhar marcante fixo nele. O alfa gostoso da empresa agora era minha putinha devota.
- Isso foi só o começo. Agora você sabe seu lugar.
Puro tesão... gostei... votei
Caralho, quase gozei aqui no escritório imaginando a cena. Já abusei do poder e foi muito gostoso o cara puto fazendo a vontade do macho. Qualquer hora posto algum destes rolos.