Papai e eu estávamos no balcão da cozinha, preparando o peixe que ele e Molly tinham pescado naquele dia para a grande panela de óleo que esperava lá fora.
"Esses peixes são enormes!" exclamei, cravando minha faca na barriga de uma truta-do-lago de cinquenta centímetros.
Papai sorriu orgulhosamente: "Obrigado, sua irmã e eu pescamos todos esses em Crystal Cove."
Eu conhecia bem aquele popular ponto de pesca. Crystal Cove era o lugar favorito do meu pai na água, e o cenário da maioria de suas famosas histórias de pescador.
"Você e eu voltaremos lá amanhã", disse ele, demonstrando entusiasmo. "Pegaremos muitos outros como este, eu sei exatamente qual isca usar."
Quando se tratava de pesca, meu pai conhecia todos os truques. Ele vivia para isso e esperava ansiosamente por essa semana de pesca sem parar durante o ano todo.
Mamãe ouviu minha conversa com papai do outro lado da cozinha e não resistiu à tentação de dar seu palpite. Ela se aproximou por trás de nós e enfiou a cabeça entre nossos ombros, brincando: "O que faz vocês pensarem que eu vou desistir dele tão fácil?".
Papai se virou e deu uma risadinha: "Ah, não sei, imaginei que o coitado do menino pudesse aproveitar um descanso da mãe amanhã."
"Por que ele faria uma coisa dessas?", provocou minha mãe, com uma voz doce, dando um beliscão brincalhão na minha bunda.
Nesse instante, o alarme da secadora tocou, me livrando da responsabilidade de escolher um lado. Mamãe foi trocar a roupa enquanto papai e eu continuávamos preparando a comida para a fritadeira. Depois de alguns minutos, ele olhou para mim e disse: "Você se importaria de ir lá fora e esquentar o óleo? Eu consigo fazer tudo isso aqui dentro."
Era mais uma ordem do que uma pergunta, então eu prontamente acatei. "Claro", assenti, e enxaguei rapidamente as mãos na pia.
"Precisa de ajuda com isso, Danny?", perguntou minha mãe, voltando para a cozinha.
Eu era perfeitamente capaz de realizar tal tarefa sozinho, mas o sorriso travesso em seu rosto me disse que eu deveria aceitar sua oferta.
"Claro", eu disse.
"Ei, querido", disse a mãe para o pai.
"Sim?", respondeu ele, sem desviar o olhar do balcão, pois estava muito concentrado na tarefa em mãos.
"Vou estar lá fora com o Danny, me avisa se precisar de alguma coisa."
"Certo, parece ótimo. Já volto em uns dez minutos com esses filés."
"Sem pressa", disse minha mãe, pegando minha mão.
Mal consegui fechar a porta atrás de mim quando minha mãe me atacou como uma onça selvagem. Sua língua dançou na minha garganta enquanto nos arrastávamos ao longo da parede externa da cabana. Estendi a mão e agarrei sua bunda com firmeza.
"Hum," ela murmurou, interrompendo o beijo. "Você gosta de ser perigoso com a mamãe, não é?"
"Adorei!" murmurei.
"AH-EM," veio a voz feminina de Molly, do outro lado do convés.
Mamãe se desvencilhou freneticamente dos meus braços, "Jesus, Molly!" ela exclamou, levando a mão ao coração acelerado, "Eu nem te vi aí!"
"Se divertindo?", Molly provocou, arqueando uma sobrancelha por cima da armação de seus óculos de sol estilo aviador. Ela estava relaxada em uma espreguiçadeira, tomando sol no canto oposto do deck.
"Você quase me matou do coração!" resmungou a mãe. "Você não pode nos pegar de surpresa assim!"
"Você percebe que o papai está bem ali, né?" perguntou Molly, apontando para a porta de vidro deslizante, onde o pai estava a apenas um painel de distância.
Devido ao ângulo da cadeira de Molly, só ela conseguia ver o pai, ou qualquer coisa que ele estivesse fazendo lá dentro.
A mãe lançou a Molly um olhar envergonhado, como se simplesmente não conseguisse se conter.
"Deixa eu adivinhar", Molly sorriu maliciosamente, "vocês querem que eu seja a vigia de vocês de novo?"
"Na verdade, sim!" Mamãe se animou com um sorriso renovado, "isso seria ótimo!"
Molly revirou os olhos, olhando através da porta de vidro para o pai: "Ele está colocando filés de peixe em um saco... parece algum tipo de mistura em pó."
Eu conhecia o processo de empanar peixe para fritar e determinei que tínhamos bastante tempo para experimentar antes que os filés estivessem prontos para o óleo quente.
"Ok, agora ele está sacudindo a roupa", acrescentou Molly.
Para nos salvar da fúria do papai, a mamãe correu até a panela grande de óleo e girou o botão do queimador para abrir. Ela apertou o acendedor e as chamas começaram a aquecer o óleo, deixando-o bem quente para os filés de peixe. "Avise a gente quando ele vier, tá bom?", disse a mamãe para a Molly, voltando na minha direção com um sorriso maroto.
Sem aviso prévio, minha mãe se ajoelhou e puxou meu short até os joelhos.
"Mãe, você tem certeza disso?", perguntei, preocupada que estivéssemos sendo um pouco imprudentes demais com o papai tão perto um do outro.
"Vai ficar tudo bem, querido", ela me assegurou, segurando meu pau duro. "Relaxa e deixa a mamãe cuidar disso."
Apesar do meu nervosismo, seu tom maternal e reconfortante era minha kriptonita pessoal, e eu não conseguia negar-lhe nada quando ela falava comigo com uma voz tão doce.
Ela olhou diretamente nos meus olhos, exibindo um sorriso malicioso enquanto acariciava meu pênis por toda a extensão. Sua mão girava em torno da haste, aplicando uma leve pressão a cada movimento para cima. "Você vai dar mais um docinho grudento para a mamãe?"
Molly arqueou uma sobrancelha. "Doce grudento?"..."Mamãe?", perguntou ela, achando um pouco boba a linguagem de carinho que tínhamos desenvolvido entre a mamãe e eu.
Mamãe olhou para Molly e viu que ela estava olhando fixamente para nós: "Você não está sendo uma boa vigia, mocinha!"
"Desculpe", Molly riu, olhando novamente pela janela. "Ele só pegou uma cerveja... ok, agora ele está colocando mais peixe naquele saco de tempero em pó."
Satisfeita com a resposta, minha mãe levantou meu pênis até meu umbigo e literalmente chupou um dos meus testículos direto para dentro da boca.
"NGH!!" Gritei em completo choque, fazendo com que mamãe soltasse uma risadinha abafada e molhada.
Eu nunca tinha tido meus testículos chupados antes, e dizer que foi bom seria pouco, foi INCRÍVEL! A língua quente da minha mãe massageava delicadamente meus testículos, enviando ondas de choque direto para o meu estômago.
Ela então foi além, esticando a língua e fazendo cócegas na pele entre meu saco escrotal e meu ânus.
"Ohh," gemi com aquela sensação maravilhosa, mas estranhamente excitante. Cheguei até a abrir mais as pernas para facilitar o acesso dela. Nunca tinha recebido uma lambida no ânus antes, mas naquele momento, tudo o que eu queria era sentir a língua quente dela violando meu traseiro.
Infelizmente, não foi isso que aconteceu. Em vez disso, ela se afastou e olhou para mim com os olhos marejados. "Você gostou?", perguntou-me com uma voz doce.
"Foi incrível!" exclamei, esquecendo-me de falar baixo.
Ela sorriu e, em seguida, olhou para Molly para saber se havia alguma novidade.
Molly olhou pela janela: "Ele está remexendo na gaveta de temperos... agora ele está temperando o peixe."
Eu sabia que se alguém fosse dar um "doce grudento" para alguém, era melhor nos apressarmos, porque papai estava quase terminando os preparativos.
Mamãe rapidamente recuperou minha atenção, engolindo meu pau com a boca. Ela sabia que o tempo era essencial e chupou com avidez, fazendo tudo o que podia para me fazer gozar antes que papai saísse, esperando um divertido jantar de peixe frito em família.
Deixei minha mente vagar para um mundo de fantasia, onde, em vez da boca da minha mãe, era a sua buceta suculenta deslizando para cima e para baixo no meu pau, implorando para que eu gozasse dentro dela.
Em segundos, eu estava quase chegando ao clímax. "Ohhhh", gemi, "oh, caralho, ohhh!"
Mamãe chupou com mais força e rapidez. "Ai, mãe", gemi, "vou gozar, ai, vou gozar!!"
Ela não deu trégua e, logo em seguida, ejaculei uma explosão de sêmen quente em sua boca. Imaginei o jato atingindo com força o fundo de sua garganta.
Ela recuou um pouco e abriu a boca, deixando-me observar os dois últimos jatos de esperma escorrerem para sua língua.
"Hummm," ela murmurou, curvando a língua em direção à ponta do meu pênis para saborear o gosto antes de engolir. Em seguida, usou sua língua experiente para extrair as últimas gotas de sêmen presas na parte inferior do meu pênis.
"Papai está chegando!" avisou Molly.
Mamãe se levantou a contragosto, puxando meu short para cima ao mesmo tempo. Ela me deu um beijo rápido nos lábios assim que a porta de vidro deslizante começou a se abrir.
"Quem está pronto para uma fritada de peixe?", anunciou o pai, saindo para o deck com uma grande travessa de filés de peixe.
"Nós somos!" Mamãe e Molly comemoraram em uníssono.
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Naquela noite, optamos por desfrutar de mais um jantar em família ao ar livre, no deck, apreciando todas as vistas e sons das Montanhas Rochosas. Pássaros da floresta chilreavam no alto dos pinheiros, proporcionando uma bela música de fundo enquanto devorávamos a famosa truta frita do papai.
Papai não parou de falar durante toda a refeição, gabando-se de toda a diversão que ele e Molly tiveram no barco naquele dia, e, a julgar pelas fotos que ele nos mostrava no celular, parecia mesmo que eles tinham gostado da companhia um do outro. Cada foto era dele ou de Molly segurando um peixe enorme, com um sorriso largo e radiante. Papai não parava de se referir a Molly como seu "amuleto da sorte", o que, é claro, fazia Molly corar e rir, como só um amuleto da sorte faria.
"Você devia ter visto ela", disse o pai, orgulhoso. "Estávamos quase terminando a pescaria do dia quando, de repente, quem fisga o maior peixe do dia?"
"EU!" anunciou Molly, erguendo a mão triunfante. "Eu pesquei mais que o papai hoje! Dá para acreditar?"
"É verdade", disse o pai, dando o devido crédito, "Molly era uma verdadeira pescadora por lá!"
"Pensei que você não fosse pescar hoje?", perguntou a mãe.
"Mudei de ideia", disse Molly com um sorriso maroto. "Assim que chegamos lá, não consegui resistir à vontade de pegar numa vara de pescar novamente."
Mamãe e eu rimos baixinho da insinuação óbvia. "Bom, tenho certeza de que seu pai tinha a pessoa perfeita para você", acrescentou mamãe.
Mais uma vez, a insinuação não passou despercebida por ninguém, exceto pelo papai. Sim, tudo aquilo era muito infantil. Não, não nos importávamos. Era divertido ter uma piada interna entre nós três. Uma parte de mim se perguntava se todos os nossos jantares em família seriam assim dali em diante. Será que tudo se resumiria a uma grande piada de duplo sentido?
Papai continuou falando, tagarelando sem parar com mais histórias do lago, e quanto mais ele falava, mais eu percebia o quanto ele amava aquele lugar. De um jeito estranho, me perguntei se eu estava, na verdade, fazendo um favor a ele ao manter mamãe tão distraída. Assim, ele podia se concentrar no que mais amava: pescar.
"Bem, chega de falar de mim", disse papai, depois de perceber que havia passado quase a noite toda falando de si mesmo. Ele olhou para mamãe e para mim: "Como foi o dia de vocês? Vejo que já montaram a barraca."
Olhei para o nosso acampamento e não conseguia acreditar em como estava lindo naquele momento. O sol da tarde se punha no horizonte, lançando um tom alaranjado sobre a água do lago. Nossa barraca parecia um refúgio romântico, brilhando como uma lanterna. Sorri ao saber que, em poucas horas, minha mãe e eu estaríamos dormindo juntas naquele lugar maravilhoso.
"Na verdade, subiu muito mais rápido do que eu me lembrava", disse a mãe para ele.
"Vocês tiveram alguma dificuldade para encontrar no galpão?"
"Não, na verdade não", respondi, "estava na prateleira de cima."
Enquanto a conversa continuava entre nós quatro, o sol se pôs no horizonte, deixando tudo escuro demais para enxergarmos. Então, levamos a festa para dentro, junto com nossos pratos vazios. Mamãe e eu fomos até a pia e lavamos a louça rapidinho, enquanto papai se jogou no sofá, exausto pelas atividades do dia.
"Como faço para postar todas essas fotos online?", perguntou ele, enquanto navegava pelo celular.
Papai era novato nas redes sociais e não entendia muito de tecnologia, então Molly deu uma risadinha e foi até o sofá para oferecer ajuda.
"Vamos, eu te mostro", disse ela, estendendo a mão e acenando com a cabeça na direção do quarto dele, onde ambos teriam espaço para se deitar confortavelmente na cama e olhar as fotos juntos.
"Ah, hum, tudo bem", disse ele, pegando a mão dela e se levantando. Ele olhou para mim e para minha mãe na pia e disse, rindo baixinho: "Bom, acho que vou para a cama. Boa noite, pessoal."
"Boa noite, querido", disse a mãe, mandando-lhe um beijo.
"Boa noite, pai."
Mamãe observou e esperou a porta do quarto dele fechar com um clique antes de se virar e, brincando, encostar o quadril no meu: "Vamos usar a banheira de hidromassagem hoje à noite?"
"Só se pudermos nos abraçar depois", brinquei, dando uma leve encostada de quadril nela.
"Ah, é?" ela riu baixinho, estendendo a mão e fazendo cócegas na minha cintura.
Imediatamente, minhas mãos saíram da água da pia em modo de defesa. Observei sua caixa torácica vulnerável e parti para o ataque.
Ela se contorceu de prazer enquanto minhas mãos faziam cócegas em suas costelas, em sua cintura, e depois desciam até seu peito, apalpando seus seios sem sutiã através de sua regata fina.
"Hummm," ela se rendeu silenciosamente, deixando-me acariciar livremente seus seios maduros.
Apreciei a textura macia enquanto as ajudava a ajeitar, sentindo-as amolecidas nas minhas palmas. "Eu simplesmente amo seus seios!"
"Shhh," ela riu baixinho, me lembrando que papai estava no quarto ao lado.
"Desculpe", riu ela, e depois sussurrou: "Eu amo seus peitos, mãe."
Ela olhou para trás, em direção à porta do quarto, deu meio passo para trás, fazendo o sinal universal de "shhh", cruzou os braços na frente do corpo e rapidamente puxou a regata por cima da cabeça.
"Ai, meu Deus", sussurrei, observando seus seios nus se acomodarem no lugar.
Ela deu uma risadinha, deixando sua regata cair no chão.
Incapaz de controlar meus instintos animalescos, mergulhei de cabeça em seu decote, enterrando meu rosto em sua carne macia. Estendi a mão e deslizei meus dedos sobre seus mamilos, e foi então que senti minha camiseta sendo puxada para baixo. Retirei as mãos e me inclinei para trás, deixando-a rapidamente tirar minha camiseta antes de mergulhar novamente em seu colo.
"Ohhh," ela murmurou ao sentir meus lábios se prenderem ao seu mamilo e começar a mamar como um bebê faminto.
Passei a língua em círculos ao redor da aréola dela, percebendo cada detalhe irregular, quando, de repente, senti meu short sendo puxado para baixo. Rapidamente, peguei o dela e, juntos, tiramos as calças um do outro ali mesmo na cozinha.
"Hum... vamos levar isso para a banheira de hidromassagem", disse a mãe, tirando completamente as calças.
Desprendi-me do seu mamilo e ofereci-lhe um sorriso mais do que receptivo.
Ela deu uma risadinha, depois estendeu a mão e agarrou meu pênis inchado com firmeza. "Venha", ordenou com voz autoritária, puxando-o como uma coleira. Ela me arrastou para o deck, deixando nossas roupas jogadas no chão da cozinha, ao lado da pia com a louça suja.
Lá fora, no terraço, minha mãe pegou sua garrafa de vinho meio vazia da mesa enquanto caminhávamos para a banheira, depois me soltou, ordenando que eu entrasse na banheira.
Entrei rastejando na água, retomando nosso lugar no banco pela quarta noite consecutiva.
Mamãe se serviu de uma taça de vinho e se sentou logo atrás de mim. "Esse lugar está ocupado?", perguntou, apontando para o meu colo.
"Na verdade, eu estava guardando para você", provoquei, depois a agarrei pelos quadris e a puxei para cima de mim, fazendo a água espirrar em nossos rostos enquanto ríamos.
Mamãe rebolou a bunda nua no meu colo, o que fez meu pau vibrar e pulsar. "Hum... alguém está excitado", ela provocou, sentindo meu pau duro pressionando firmemente contra sua fenda. Ela enfiou a mão na água e afastou as nádegas deliciosas, permitindo que meu pau deslizasse entre elas. "Pronto, isso é muito melhor!"
"Hum, eu adoro seu bumbum firme, mãe."
Ela apertou o bumbum de forma brincalhona: "Meu bumbum apertadinho também te ama, querido."
Estremeci com a sensação: "Meu Deus! É tão bom fazer isso!"
"Você está falando sério?", ela provocou e repetiu o gesto.
"Hum. Hum-hum."
"Você se lembra da brincadeira que inventamos hoje de manhã?", ela perguntou.
"Você quer dizer este jogo?" Eu dei uma... flex, flex, flex para a bunda dela.
"Sim!" ela riu, retribuindo com um aperto de mão, um aperto de mão, um aperto de mão.
E assim, nosso joguinho bobo de "Simon diz" continuou por um tempinho. A cada turno, uma sequência mais complexa surgia e, surpreendentemente, eu estava acompanhando muito bem, até que ela sobrecarregou minha memória de curto prazo com mais do que ela conseguia processar, fazendo o bumbum dela contrair, contrair, contrair, relaxar, contrair, relaxar, contrair, contrair, relaxar, contrair, relaxar, contrair.
"Ah, qual é! Como é que eu vou me lembrar de tudo isso?"
"Você me diz", ela provocou, me instigando a esfregar meu pau contra seu ânus sensível.
Eu sorri, dando umas flexões na bunda dela, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões, flexões...
"ERRADO!!" ela riu, apertando sua bunda firme em volta do meu pau como um torno, "Você perdeu!"
"Ora, não era isso?"
"Nãooo," ela riu. "Você é um bobo!"
Nesse instante, ouvimos a porta de vidro deslizante abrir e Molly saiu, vestindo o biquíni minúsculo da mãe que ela havia pegado emprestado para usar naquele dia.
"BOLHAS DE SABÃO!" cantou a mãe.
Molly rapidamente repôs as bolhas, depois entrou na banheira, retomando seu lugar pela quarta noite consecutiva. Ela nem percebeu que eu e minha mãe estávamos sem roupa de banho até se acomodar e finalmente olhar para nós. "Eca! Vocês são insaciáveis", ela riu.
"O quê?" Mamãe sorriu inocentemente, com os seios à mostra, encarando Molly diretamente nos olhos. "Foi isso que usei a maior parte do dia."
Molly revirou os olhos e então me dirigiu uma pergunta: "Deixe-me adivinhar, você está usando a mesma roupa?"
Assenti com a cabeça sem qualquer pudor.
Molly deu uma risadinha e disse: "Falando em nudez... eu vi isso hoje!"
"Viu o quê?" perguntou a mãe, franzindo a testa em sinal de espanto.
Molly deu um sorriso maroto e disse: "Sabe, aquela coisa que conversamos ontem."
"Espere, você quer dizer, o do seu pai..."
"Sim!"
"O quê?!" Os olhos da mãe se arregalaram. "Quando?"
"No barco", Molly riu baixinho, relembrando a memória recente. "Ele não estava excitado nem nada, e foi só por um instante."
Com uma expressão de espanto no rosto, a mãe fez um gesto para que Molly continuasse.
"Ele estava fazendo xixi na proa do barco, como sempre faz", explicou Molly, sorrindo da própria esperteza. "Esperei ele terminar de fazer xixi, aí me inclinei rapidinho para dar uma espiadinha, o que fez o barco tombar para um lado sem querer. Papai caiu de lado no assento e, pronto, lá estava."
"Ai, meu Deus, Molly!" repreendeu a mãe, sem conseguir conter um sorriso divertido. "O que ele disse?"
"Nada", disse Molly, relembrando o encontro, "além de me desculpar um milhão de vezes. Nossa, você devia ter visto, ele ficou tão envergonhado."
"Tenho certeza que sim", disse a mãe, rindo baixinho, imaginando a famosa expressão de espanto do pai. "Bem, foi tudo aquilo que você imaginou?"
Molly corou.
"Não acredito que você realmente teve coragem de fazer isso!", continuou a mãe. "Você é uma pequena aventureira."
"Eu sei", Molly riu baixinho, "Alyssa ficou com tanta inveja quando eu contei para ela."
"Espere..." A mãe fez uma pausa, imaginando por que Molly compartilharia essa informação com alguém. "Você contou para a Alyssa?"
"Sim, ela é minha melhor amiga, contamos tudo uma para a outra."
Os olhos da mãe se arregalaram em horror, mas Molly rapidamente a tranquilizou: "Relaxa, eu não contei tudo sobre a viagem, só falei para ela sobre o papai e eu no barco hoje."
"Ah... tudo bem", disse a mãe, parecendo aliviada, mas depois perguntou: "Espere, por que Alyssa estaria com ciúmes?"
"Mãe, a Alyssa está a fim do papai há um tempão."
Mamãe apenas balançou a cabeça, rindo baixinho. "Verdade ou desafio?"
"Hum..." Molly ponderou suas opções. "Verdade."
Mamãe logo fez uma pergunta: "Qual é a sua tara?"
Molly franziu a testa, confusa: "Meu fetiche?"
"É", disse a mãe, e repetiu: "Tipo, qual é a coisa estranha que te excita? Todo mundo tem um pequeno prazer secreto."
"Você quer dizer tipo como o Danny fica excitado com suas calcinhas sujas?"
Mamãe deu uma risadinha e disse: "Sim, exatamente assim."
"Hum," Molly fez uma pausa para pensar, "eu gosto muito de esperma. Esperma conta?"
"Sim, isso conta, eu também gosto de esperma", disse a mãe para ela.
Eu sabia, pela experiência que tive mais cedo naquela manhã, quando minha mãe me convenceu a "experimentar minha própria mistura", como ela chamava, que o sêmen não tinha muito sabor. Portanto, o fetiche da minha mãe e da Molly por sêmen devia-se ou à textura, ou ao simples fato de vir dos testículos de um homem. Prefiro acreditar na segunda opção.
"Você devia ver o tamanho das ejaculações do Danny!", exclamou a mãe, o que realmente chamou a atenção de Molly.
"Sério?", perguntou ela. "De que tamanho?"
Mamãe pegou sua taça de vinho na borda da banheira e, usando o dedo indicador, indicou uma linha a um quarto da altura da taça.
"Ah, claro!" Molly zombou, "ninguém vem tanto assim ."
"Danny faz isso."
"Então prove", respondeu Molly, desafiando-a.
Mamãe deu uma risadinha e perguntou: "Isso é um desafio?"
"É, acho que sim", desafiou Molly. "Te desafio a fazer o Danny gozar tanto quanto você diz que ele goza."
"Tudo bem, então", disse minha mãe com um sorriso irônico, levando a taça de vinho meio vazia à boca e engolindo o resto do conteúdo em três goles nada delicados. Em seguida, colocou a taça vazia na borda da banheira e deslizou para fora do meu colo, manobrando até o meio da banheira. Depois, virou-se para mim com um olhar travesso.
"Bem, isso escalou rapidamente", eu ri baixinho.
Imaginando qual seria o próximo passo da minha mãe, me ergui na borda da banheira, deixando meus pés balançarem na água.
"Hum," mamãe sorriu, olhando para meu pau duro como pedra, apontando para o céu. Ela se colocou entre minhas pernas, pegou-o nas mãos e começou a acariciá-lo suavemente. "Está pronto para mostrar à sua irmã gostosa ali o quanto de esperma esses seus lindos testículos podem produzir?" Sem precisar de resposta, ela ergueu meu pau e abocanhou um dos meus testículos.
"Nghh!" resmunguei, encantada.
Molly deu uma risadinha, observando a técnica da mãe. "Eu sempre achei que os testículos eram sensíveis demais para serem chupados", comentou.
Mamãe cuidadosamente tirou meu testículo da boca e olhou para Molly: "Não, se você for gentil", explicou, transformando aquilo em uma lição. "Existe um certo nível de pressão que você precisa usar. Se usar muita, não vai ser bom... se usar pouca, bem, ainda vai ser bom", ela riu, "mas não tão bom."
Mamãe devia dominar essa técnica, porque nesse instante ela colocou meu outro testículo na boca e usou uma pressão de língua tão perfeita que eu já conseguia sentir meu orgasmo começando a se aproximar.
"Ah, caramba, isso é muito bom!"
Os lábios da mamãe se curvaram em um sorriso orgulhoso enquanto ela continuava a amamentar com ternura, olhando para mim com imenso amor.
Minha cabeça caiu para trás em êxtase, e ao ver Molly me encarando, nossos olhares se cruzaram por um instante, o que provavelmente teria sido estranho se ela não estivesse com um sorriso de orelha a orelha.
Mamãe chupou por mais um instante antes de deixar meu testículo escapar da boca novamente. Ela lançou um sorriso para Molly: "Viu o que eu quis dizer com a pressão certa?"
"Sim", Molly riu, claramente gostando do espetáculo.
Sorrindo, minha mãe se virou e pegou meu pau na boca, usando todos os seus truques para uma mamada rápida, e em tempo recorde, ela me fez gemer de êxtase.
"Ai, caralho!" Eu a avisei da explosão que estava prestes a acontecer. "Vou gozar, mãe! Ai, caralho, vou gozar. Você vai me fazer gozar!"
Mamãe, sem enxergar, pegou sua taça de vinho vazia que estava na borda da banheira e a levou até meu pau. Ela tirou a boca e rapidamente apontou a glande para dentro da tigela de cristal. "Hum... vai, meu bem! Goza pra gente! Goza pra sua irmã gostosa e pra mim."
"Ngh!" Me enrijeci quando o sêmen ferveu das profundezas dos meus testículos, lançando um jato gigante no copo. Meu pau se contraiu enquanto jato após jato enchia a tigela até a linha imaginária.
O sêmen se misturou com algumas gotas de vinho tinto que restaram no fundo da tigela, criando uma mistura rosada e espumosa.
"Veja..." Mamãe ergueu o copo depois que minhas bolas foram todas batidas. Ela o mostrou para Molly com um sorriso orgulhoso.
"Meu Deus!" Molly pegou o copo, examinando-o com os próprios olhos. Ela o girou para um lado e para o outro, admirando o conteúdo de todos os ângulos. "Caramba, mano!"
"Eu te disse", sorriu a mãe.
"Isso é muito esperma para alguém que já ejaculou uma vez hoje."
"Na verdade, foram quatro vezes", corrigiu a mãe, "uma vez na minha cama, uma vez no chuveiro, uma vez no terraço e agora já são quatro."
Molly deu uma risadinha e continuou a examinar o copo, girando o conteúdo e admirando os redemoinhos de vinho tinto que se formavam como um mosaico.
"Eu te desafio a beber um pouco disso", disparou minha mãe.
Molly imediatamente ergueu uma sobrancelha, tentando detectar qualquer indício de sarcasmo, mas a mãe estava falando sério.
"O quê?" Mamãe deu de ombros, "desafio é desafio."
Molly revirou os olhos e ergueu o copo cheio de esperma para um brinde: "Um brinde às férias em família mais estranhas, bizarras e safadas em que já estive."
"Eu brindo a isso", disse minha mãe, rindo e pegando sua garrafa de vinho.
Eles brindaram com suas bebidas antes de virá-las, saboreando os diferentes gostos e texturas em suas línguas, antes de engolir. A expressão no rosto de Molly era tudo menos de nojo. Ela lambeu os lábios e então olhou para mim com um sorriso travesso: "Danny, verdade ou desafio?"
Eu pressenti onde isso ia dar e rapidamente interrompi: "Não vou beber isso, Molly!"
Molly olhou para o copo e deu uma risadinha. "Não, não é isso que eu quero dizer", respondeu, e repetiu: "Verdade ou desafio?"
Eu estava um pouco exausto, literalmente, para qualquer desafio, então respondi: "Verdade".
Ela sorriu, parou um instante para pensar em algo e então me perguntou: "Quais são os três principais gêneros de pornografia que você costuma assistir?"
Minha preferência por pornografia era outro daqueles segredos que sempre mantive cuidadosamente em segredo, então fiquei um pouco hesitante no início.
"Qual é", provocou Molly, "você vai mesmo ficar todo tímido enquanto eu estou aqui bebendo seu esperma?", disse ela, erguendo o drinque para mostrar o que você queria antes de tomar outro gole.
Não consegui conter o riso. Acho que ela tinha razão. Ainda um pouco hesitante, decidi que a honestidade era fundamental e levantei três dedos. "Primeiro, incesto, obviamente", admiti, abaixando o primeiro dedo.
As duas meninas riram baixinho.
"Então... anal", admiti em seguida, abaixando o segundo dedo.
Molly e a mãe trocaram sorrisos bobos antes de me fazerem sinal para continuar.
"Hum..." Pensei por um instante, e então um sorriso irônico surgiu em meu rosto quando a ideia me ocorreu. Eu não tinha certeza de como eles reagiriam à próxima confissão, mas sabia que a honestidade era fundamental, então simplesmente disse. "Ejaculação feminina", confessei, abaixando meu último dedo.
Molly revirou os olhos imediatamente: "Qual é a dessa mania dos caras de ejacularem? Por que vocês gostam tanto disso?"
"Não sei", dei de ombros, "está meio quente."
"Você percebe que aquelas garotas estão apenas fazendo xixi nesses vídeos, né?"
"Não, não são!" protestei.
"É verdade", concordou minha mãe, trazendo fatos. "Eu li algumas coisas online sobre isso. Aparentemente, é incomum garotas ejacularem, especialmente sob comando como fazem em filmes pornográficos. Então, tirando as poucas atrizes que realmente conseguem ejacular, a maioria dessas garotas só urina e depois diz que está ejaculando", ela me contou, e a expressão no rosto dela enquanto me observava parecia dizer que esperava não ter arruinado meu fetiche por ejaculação feminina. "Isso não te dá nojo, né?", ela perguntou.
Na verdade, não me incomodou tanto quanto deveria. Com xixi ou não, a ideia de uma garota me montando e depois parando bem na hora de espirrar um jato de líquido quente por todo lado parecia tão sexy quanto sempre.
"Não, na verdade não", eu lhe disse.
"Sério?" ela sorriu.
"Mãe, como você sabe todas essas coisas aleatórias sobre sexo?", interrompeu Molly. "É só você ficar navegando na internet procurando estudos estranhos sobre sexo?"
"Acho sexo interessante", disse minha mãe, rindo baixinho, e depois, sem muita convicção, jogou as mãos para o ar. "Nem me fale sobre fetiches por anões lésbicos."
Molly e eu trocamos sorrisos travessos antes de rirmos do sarcasmo óbvio da mamãe. Quando nossas risadas cessaram, me virei para ela e perguntei: "Verdade ou desafio?"
"Hum," ela pensou por um momento, "Verdade."
Lembrei-me da pergunta que deu início a tudo isso, algumas noites antes: "Com que frequência você se masturba?"
"Você quer dizer antes da sua irmã roubar meu vibrador?", brincou a mãe, lançando um olhar para Molly.
"Ei, você que me deu!", argumentou Molly.
Mamãe acenou com a mão, como quem diz "descartando a ideia", antes de se virar para mim e me dar sua resposta sincera. "Todos os dias", disse ela, sem pensar duas vezes.
"Todos os dias!" exclamou Molly mais alto do que pretendia, e depois num sussurro mais baixo e conspiratório, "Todos os dias?"
"Sim", respondeu a mãe, dando de ombros como se não fosse nada demais, "às vezes até duas vezes por dia."
O rosto de Molly expressava espanto.
"Deixa eu explicar melhor", minha mãe riu, e então explicou para Molly a mesma coisa que havia me explicado mais cedo naquele dia: falando sobre o auge sexual da maioria das mulheres e como, à medida que envelhecem, sua libido aumenta e elas deveriam ter orgasmos pelo menos uma ou até duas vezes por dia.
Molly assimilou a informação, sem saber ao certo o que dizer a respeito.
"Embora", continuou a mãe, com um sorriso travesso, "eu esteja começando a achar que talvez não precise mais de um brinquedo de borracha para minha satisfação diária."
Ela deixou essa frase pairar no ar por um instante, enquanto me lançava um sorriso e dizia: "pelo menos não durante o resto do verão."
Todos nós rimos da obviedade do que a mãe queria dizer com aquilo.
"Então isso significa que eu posso ficar com o Nessy pelo resto do verão?" Os olhos de Molly brilharam, alimentando a esperança de que ela pudesse ficar com o vibrador do Lago Ness da mamãe até eu voltar para a faculdade no outono.
"Você realmente deu um nome ao meu vibrador?" Mamãe riu.
"Sim," Molly sorriu, "você não gosta?"
"Nessy, é?" Mamãe deu um sorriso malicioso para ela: "Estou surpresa que você não o tenha chamado de Rodger, em homenagem ao seu pai."
Molly não conseguiu conter uma risadinha adorável: "Nossa, mãe, você não para de insistir nisso!"
"Podem chamá-lo do que quiserem, contanto que eu o tenha de volta até o final do verão."
"Fechado!" Molly sorriu.
Parecia que estávamos todos nos conectando em um novo nível, pelo menos era assim que eu me sentia, e isso me fez pensar até onde tudo isso iria? Quanto tempo duraria? Nossa diversão teria que acabar no final do verão? Eu conseguiria dormir com a minha mãe? Ou talvez com a Molly? Ou melhor ainda, com as duas... ao mesmo tempo?
Mamãe ficou com um olhar diferente enquanto nos observava. Se era um olhar de amor, satisfação ou orgulho, eu não conseguia dizer. Talvez fosse uma mistura dos três. "Verdade ou desafio, Molly?", perguntou mamãe.
"Hum," Molly pensou por um momento, "vou aceitar outro desafio."
Mamãe deixou as ideias girarem em sua cabeça, olhando de uma para a outra, e logo, uma ideia surgiu: "Eu te desafio a deixar o Danny chupar seus mamilos."
"O quê?" exclamou Molly, boquiaberta.
Mamãe deu de ombros em tom de brincadeira: "É só um desafio."
Molly ficou mais surpresa do que enojada com a ideia. Ela olhou para mim e me pegou praticamente salivando. "Bem, acho que ele parece estar à altura do desafio", ela riu baixinho.
Mamãe riu e assentiu em concordância.
"Por quanto tempo eu tenho que deixá-lo chupar?"
"Hum... alguns minutos para cada um devem ser suficientes."
Molly revirou os olhos levemente, levando a mão às costas para desamarrar a parte de cima do biquíni. Com um rápido movimento do peito, a parte de cima caiu na água e seus seios firmes ficaram à mostra, prontos para a brincadeira.
Eu fiquei olhando imediatamente, boquiaberto, incapaz de desviar o olhar. Na minha opinião, os seios dela não eram tão sensuais quanto os da minha mãe, mas ainda assim eram sensuais.
Molly pegou o celular e rapidamente programou um cronômetro de cinco minutos antes de se recostar na banheira. Quando não me mexi imediatamente, ela me lançou um olhar estranho, gesticulando para os seus seios irresistíveis, que estavam totalmente à mostra. "Então, vamos fazer isso ou não?"
Não precisei que me dissessem duas vezes. Alegremente, fui até o lado dela na banheira, inclinei-me para perto e abocanhei um de seus mamilos.
Molly deu um grito, pois não esperava que eu a agarrasse assim tão de repente. Eu sabia que ela estava longe de ser virgem, embora me perguntasse se seus mamilos já haviam recebido a atenção que eu estava começando a dar a eles agora.
"Como você se sente?", perguntou a mãe.
"Que estranho", respondeu Molly com uma risadinha nervosa.
Mamãe riu. "Tipo um estranho bom, ou um estranho muito estranho?"
"Tipo, meu irmão chupando meu peito, que estranho", ela riu, depois gemeu, apreciando a sensação da minha língua girando em torno do seu mamilo maravilhoso. "Eu realmente não deveria estar gostando disso, isso é errado em tantos níveis."
"Provavelmente", respondeu a mãe, rindo baixinho. "Apenas relaxe e aproveite. O que acontece na banheira de hidromassagem, fica na banheira de hidromassagem, lembra?"
Molly fechou os olhos e relaxou, entregando-se à estranheza. Depois de um instante, seus olhos se abriram de repente: "É assim que se sente amamentar?"
Mamãe riu: "Não sei, sim, provavelmente. Amamentar é uma coisa linda. É uma das coisas mais saudáveis ??que você pode fazer pelo seu bebê."
"Sério? Por quanto tempo você amamentou o Danny e a mim?", perguntou ela, genuinamente curiosa.
Com um sorriso, mamãe parecia estar relembrando seus primeiros dias como mãe e o vínculo afetuoso que compartilhou conosco.
"Por mais tempo do que provavelmente deveria", confessou ela, "eu simplesmente me sentia muito próxima de vocês naquela fase da vida de vocês."
Molly sorriu calorosamente: "Quanto tempo exatamente?"
"Hum," a mãe hesitou, já antecipando a resposta de desaprovação de Molly, "tipo, trinta meses ou algo assim."
"Você está falando sério?" Os olhos de Molly se arregalaram, fazendo um cálculo rápido: "Mãe, isso dá uns três anos!"
"Dois anos e meio", respondeu a mãe, "e daí? Muitas pessoas amamentam por esse tempo, algumas até por mais tempo. Na verdade, foi super saudável para você. Você pode me agradecer depois."
Molly sorriu por dentro: "Bem, acho que se for parecido com isso, provavelmente vou amamentar meus filhos por mais tempo do que deveria."
A mãe revirou os olhos: "Com um bebê não é assim. Nada se compara ao vínculo afetivo entre você e seu filho."
"Aposto que você nunca imaginou que esse laço de carinho entre vocês chegaria ao ponto de estarmos todos nus juntos numa banheira de hidromassagem, né?"
Isso me fez rir baixinho, e minha língua começou a dançar um pouco em volta do mamilo de Molly, o que, claro, a fez suspirar e soltar um pequeno gemido.
A conversa entre mamãe e Molly continuou assim pelos próximos minutos, enquanto meus lábios roçavam o mamilo de Molly. À medida que a conversa delas se tornava mais sarcástica, meu riso também aumentava, provocando uma provocação com a língua, seguida pelos gemidos de prazer de Molly. Era um ciclo divertido que se repetia sem parar.
Por fim, o alarme do celular da Molly tocou. "Tempo esgotado", ela anunciou, mas eu continuei chupando, curtindo demais a sensação do mamilo dela na minha língua para me preocupar com qualquer cronômetro.
Depois de algumas risadas, relutantemente tirei a boca do meu objeto e me sentei ereta, olhando para Molly com um sorriso de um milhão de dólares.
"De quem é a vez agora?", perguntou ela.
"Vou deixar isso para vocês dois decidirem", disse a mãe, levantando-se do banco. "Vou entrar para me arrumar para o meu encontro romântico hoje à noite."
Dito isso, ela se virou e pulou da borda da banheira de hidromassagem."
"Vou garantir que ele esteja preparado e pronto para você", brincou Molly.
"Bom, não se divirta muito com ele", riu a mãe, enrolando-se numa toalha, "tenho grandes planos para ele esta noite."
Então a mãe se virou, saiu rebolando e desapareceu na cabana.
Agora que a mãe, a instigadora, tinha ido embora, Molly estreitou os olhos para mim e perguntou: "Verdade ou desafio?"
"Hum... verdade", respondi, como se ainda me restassem segredos a esconder.
"Qual é a minha melhor característica?", ela perguntou.
Eu ri e disse: "Isso é fácil! Seu traseiro!"
Ela não parecia esperar uma resposta tão rápida. "Sério?", perguntou, esticando o pescoço para ver o que conseguia enxergar de suas costas debaixo d'água. "O que tem de tão especial nisso?"
"Não sei", eu ri, "é simplesmente bom."
"Em uma escala de um a dez?"
Percebi que tinha todas as cartas na manga e disse: "Não sei, precisaria analisá-las bem para poder te dar uma resposta sincera."
Sorrindo, ela se levantou, subindo no banco e trazendo seu traseiro de biquíni para fora da água, na altura dos meus olhos. A parte de baixo do biquíni tinha subido, revelando suas nádegas perfeitamente bronzeadas. "E aí?", ela queria uma resposta, praticamente rebolando na minha cara.
Meus olhos se fixaram na pequena tira de tecido que quase havia desaparecido em sua fenda: "Nossa, nota dez com certeza!"
Ela riu da minha resposta, rebolando mais um pouco antes de sair da água.
"Espere, para onde você está indo?"
"Entre", disse ela, colocando os pés descalços no convés. "Não quero que você se atrase para o seu encontro hoje à noite, não é?"
Saí da água com meu corpo nu e, juntos, puxamos a cobertura de volta para a banheira de hidromassagem, fechando-a para a noite. O ar frio lá fora, vindo das montanhas, dava vontade de estar usando um moletom. Eu conseguia ver o vapor saindo dos seios nus de Molly enquanto ela se secava com a toalha.
"Que pena que não é a minha bunda que está nua, né?" ela provocou, percebendo que eu estava olhando.
"É, que pena", eu ri, parado ali com o pau completamente ereto.
"Ops", disse Molly, deixando cair a toalha "acidentalmente". Em seguida, fez questão de se abaixar para pegá-la, garantindo que eu tivesse uma boa visão de sua bunda enquanto se inclinava para trás e tirava a calcinha que estava enfiada.
"Meu Deus, Molly!"
"O quê?", ela riu, depois puxou a pequena tira de tecido para o lado, mostrando-me um vislumbre divertido de seu orifício anal rosado.
Meu Deus! Que visão maravilhosa! Consegui observá-la bem antes de lembrá-la das regras: "Só lembre-se, exibir esse seu traseiro assim vai lhe render umas palmadas."
Eu estava falando meio a sério, meio brincando.
"Você vai ter que me pegar primeiro!", ela provocou, entrando trotando na cabana.
Dei a ela uma vantagem de cinco segundos antes de correr atrás dela. Quando entrei na cabana, ela já estava subindo a escada para o nosso sótão. Corri silenciosamente até ela assim que ela deu o último degrau, então ela parou e olhou para mim. Provocativamente, ela prendeu os polegares no cós da parte de baixo do biquíni e a puxou para baixo até o meio da coxa, agachando-se sobre a escada e rebolando suas nádegas suculentas de forma sedutora.
"Mais uma palmada!", avisei, começando a subir a escada.
Ela soltou um gritinho baixo de pânico e, em seguida, desapareceu rapidamente da minha vista.
Quando dei o último passo para o nosso sótão, ela já estava nua, deitada na cama na posição de levar umas palmadas. "Seja gentil", implorou ela, com a bunda nua totalmente à mostra, "mas não muito gentil."
"Não vou", sorri, aproximando-me da cama dela.
PAM! Minha mão acertou em cheio a nádega nua dela, com a mesma força que eu havia usado na bunda da minha mãe na noite anterior.
"Hummm," Molly me incentivou, parecendo gostar daquilo quase tanto quanto eu.
Levantei a mão para mais um... ESTALO!
"Hum..." ela gemeu novamente, empurrando meus dedos contra ela. Sua bochecha nua ainda estava quente da banheira de hidromassagem. Massageei-a com pequenos círculos, acariciando-a por apenas mais um instante antes que ela se virasse de costas e dissesse: "Nós prometemos à mamãe que eu não ia me divertir muito com você, lembra?"
"Ah, sim", eu ri baixinho.
"Você vai transar com ela hoje à noite?", perguntou ela, aparentemente animada por mim.
Rapidamente, fiz um sinal para ela falar mais baixo, lembrando-a de que o quarto do papai ficava logo abaixo do nosso.
Ela deu de ombros em tom de brincadeira e, em seguida, repetiu em voz mais baixa: "Você vai transar com a mamãe hoje à noite?"
Meu sorriso se alargou enquanto eu também me perguntava a resposta para essa pergunta: "Não sei", eu disse, "tenho deixado ela tomar as decisões".
"Você vai conseguir", Molly me assegurou, "ela te quer muito!"
"Acha mesmo?", perguntei, esperando que fosse verdade.
"Com certeza!"
"Bem, veremos", ri baixinho, indo até minha mala para vestir algo quente e confortável. Optei por uma calça de moletom de algodão e um moletom com capuz combinando. O forro macio da calça era uma delícia, aconchegando meus testículos quentes como se estivessem flutuando em uma nuvem de algodão.
Um minuto depois, eu estava lá embaixo esperando minha mãe, quando ela saiu silenciosamente do quarto na ponta dos pés, também vestida com um pijama que parecia bem quentinho.
"O que é isso?", perguntei, apontando para a sacola de cordão que ela carregava no ombro como se fosse uma mochila.
"É minha mala de viagem", disse ela, mexendo na alça.
"Ah. Nem tinha pensado em levar algo assim."
Ela sorriu e estendeu a mão. "Pronto para o nosso encontro no acampamento?"
"Não se divirtam demais, seus esquisitos", disse Molly em tom de brincadeira.
Nós dois olhamos para cima e vimos a cabeça de Molly espiando por cima do corrimão, nos observando de cima.
Mamãe deu uma risadinha: "Boa noite, querida... divirta-se com seu amigo Rodger esta noite."
"Meu Deus!" Molly zombou, "boa noite, mãe!"
De mãos dadas, mamãe e eu saímos da cabana rumo ao nosso refúgio romântico, convenientemente escondido no meio da mata. Sem nenhuma poluição luminosa por perto, mal conseguíamos enxergar alguma coisa. Acho que, se não fosse pela lanterna que mamãe teve a ideia de levar na mala, provavelmente teríamos tropeçado em cada pedaço de madeira caída entre nós e o acampamento.
"Ali está", sorriu minha mãe, apontando para nossa barraca iluminada pelo luar, logo à frente. Iluminei-a com a lanterna e a guiei até o outro lado.
"Tenho outra surpresa para você", disse mamãe, puxando-me em direção à barraca.
"Espere um pouco, preciso fazer xixi primeiro", eu disse a ela, saindo rapidamente aos pulos para ficar entre duas árvores.
Sentindo-se animada, minha mãe olhou para trás, em direção à cabana, para se certificar de que não havia ninguém por perto antes de se aproximar sorrateiramente de mim. "Precisa de ajuda com isso?", perguntou ela, olhando para minha virilha enquanto eu tirava meu pênis da calça de moletom.
Ela sorriu amplamente ao vê-lo. "Meu Deus! Mesmo quando está macio, é grande!"
Sorri orgulhosamente e disse a ela: "Incha um pouco quando preciso fazer xixi".
"Posso assistir?"
Essa era uma linha que ainda não tínhamos cruzado. "Você quer me ver fazer xixi?"
"Claro", disse ela, inocentemente, "tudo bem?"
Eu adorava o jeito pervertido dela e com certeza não ia fazer nada para desencorajá-la. "É, quer dizer, se você realmente quiser", eu disse, segurando meu pênis pela base, sem apontar para lugar nenhum em particular. Deixei escapar um jato forte de xixi, e como não tinha urinado desde o jantar, o jato estava intenso, fazendo um barulho alto ao cair no chão da floresta.
"Isso é bem legal", ela comentou, observando meu pênis se erguer como uma mangueira de incêndio enquanto o xixi escorria por ele. "Isso sempre acontece?"
"Fazer o quê?"
"Levante-se assim."
Olhei para baixo e pensei: "É, acho que sim."
"Posso sentir?", perguntou ela, estendendo a mão e delicadamente envolvendo meu pênis com os dedos. "Que legal", ela riu, sentindo o fluxo constante de urina passando por baixo dele, "eu consigo sentir saindo mesmo."
Ela aplicou uma leve pressão na minha uretra, diminuindo o jato urinário. Pareceu achar aquilo interessante e aplicou um pouco mais de pressão, fazendo o jato parar completamente.
"Isso dói um pouco", eu ri baixinho.
"Desculpe", ela riu baixinho, soltando o jato e deixando o fluxo de água correr livremente. "Nossa, vocês meninos têm tanta facilidade, podem cortar quando quiserem. Nós, meninas, não. Quando começamos, não paramos mais."
Adorei a naturalidade com que ela falou comigo sobre fazer xixi, como se fosse algo que não precisasse mais ser mantido em segredo entre nós.
"Você faz esse tipo de coisa com o papai?", perguntei a ela.
"Você acha mesmo que seu pai me deixaria fazer uma coisa dessas?", ela perguntou, girando meu pênis em círculos e espirrando xixi para todos os lados.
"Não", eu ri baixinho, "provavelmente não."
Enquanto observava meu fluxo interminável finalmente começar a perder pressão, ela olhou para mim com um sorriso sincero e disse: "Você gostaria de me observar agora?"
Meus olhos brilharam: "Você quer dizer, observar você fazer xixi?"
"Sim", ela riu baixinho. "Você gostaria disso?"
Eu nem tinha me dado conta de quanta vontade eu tinha de ver aquilo até aquele momento, quando ela estava ali, me oferecendo. Talvez tenha sido justamente por ela estar sendo tão sincera e aberta comigo que despertou meu desejo. Assenti com a cabeça vigorosamente.
Ela deu uma risadinha e se afastou, me entregando sua mala de viagem. Deu uma olhada rápida na cabine e viu que todas as luzes ainda estavam apagadas, o que nos dava sinal verde para sermos tão desagradáveis ??um com o outro quanto quiséssemos.
Trocamos sorrisos maliciosos enquanto ela abaixava as calças, saía delas e as jogava para mim. Meu estômago se encheu de borboletas excitadas enquanto eu a observava se agachar. Ela juntou a barra da blusa para que não molhasse, depois abriu as pernas, mostrando-me seus deliciosos lábios rosados.
Eu a fiz rir quando apontei o feixe de luz da lanterna diretamente para ela, fazendo com que sua fina camada de lubrificação vaginal brilhasse como diamantes.
"Pronta?", perguntou ela, sorrindo para mim.
Assenti com a cabeça, mantendo um olhar atento em seu orifício enquanto ele pulsava um pouco antes de um jato dourado jorrar. Eu jamais imaginaria que algo tão tabu pudesse ser tão sexy, mas ali estava eu, cativado pela visão da minha mãe urinando no chão da floresta.
Seu jato dourado era poderoso, produzindo um baque contra a terra enquanto ela o jorrava com força entre as pétalas de sua vagina.
"Isso é muito sexy, mãe!"
Ela me deu um sorriso caloroso. "Eu adoro como você é mente aberta comigo", disse ela, olhando para baixo para examinar o último restinho de xixi que escorria dela. "Você pode me ver fazer xixi sempre que quiser, querido."
"Como é que eu consegui uma mãe tão legal?"
"Você teve sorte", ela riu, levantando-se e pisando com cuidado na poça de xixi. Ela diminuiu a distância entre nós e me abraçou pelo pescoço, encostando nossos narizes. "Como eu consegui um filho tão lindo? Essa é a verdadeira pergunta."
Eu sorri amplamente: "Acho que você teve sorte."
Ali parada na floresta, nua da cintura para baixo, ela me puxou para um beijo molhado. Sua língua dançava na minha boca com paixão ardente. Nos beijamos como adolescentes excitados até que ela finalmente se afastou, rindo baixinho.
Ela inclinou a cabeça para baixo e sorriu ao sentir minha ereção renovada cutucando sua barriga. "Leve-me até sua barraca para que eu possa lhe mostrar onde colocar isso", disse ela, e imediatamente gritou de susto quando a levantei pela bunda e a carreguei animadamente para o nosso esconderijo romântico, com as pernas dela enroladas na minha cintura.
Nos despimos imediatamente, jogando as roupas para todos os lados. Mamãe se ajoelhou e rastejou até nossa cama improvisada. Sua bunda nua estava tão sexy apontada para mim, se mexendo enquanto ela ajeitava o saco de dormir. Não sei como me contive para não pular em cima dela como um garanhão selvagem, mas me contive, e então ela se virou.
"Você é um gato", disse ela, recostando-se para admirar minha nudez. Ela apoiou o peso nos cotovelos, vestindo apenas um sorriso radiante, e então estendeu a mão e roçou os dedos lentamente em sua linda intimidade.
Fiquei ali parada, sem palavras, observando-a remover delicadamente as camadas rosadas e brilhantes.
"Você me deixa tão molhada", ela suspirou, batendo o dedo contra sua entrada cremosa. "O que você acha que deveria fazer a respeito?"
Imediatamente, ajoelhei-me e rastejei até ela, beijando seu caminho pelas pernas sensuais, antes de mergulhar com a língua em sua vagina cremosa.
"Ai, meu Deus, Danny!"
"Você tem um gosto tão bom", exclamei, lambendo-a com avidez, antes de sugar seus lábios vaginais para dentro da minha boca. Eu estava desejando seu néctar desde a primeira vez que o provei naquela manhã, então enfiei minha língua com força nela, saboreando o gosto característico das paredes macias e sedosas de sua vagina.
"Ohhh," ela lamentou com a voz, adorando meu ataque.
Ela estendeu a mão e pressionou minha cabeça firmemente contra sua vagina, arqueando os quadris descontroladamente, ajudando-me a lamber seu orifício formigante da melhor maneira possível.
Eu bebi da fonte do paraíso por um tempo que pareceu uma eternidade, antes de voltar à superfície para respirar, "Eu adoro lamber sua buceta!" Eu exclamei, ofegante.
Ela olhou para o meu rosto e sorriu, puxando-me para deitar ao seu lado. Imediatamente começou a lamber meu rosto. "Hum... eu tenho um gosto bom", disse ela, limpando o néctar do meu queixo.
Ficamos rolando no chão da barraca por um tempo, nos beijando como os amantes que nos tornamos.
"Mmmm," ela murmurou, interrompendo o beijo ao sentir meu pau roçando em sua fenda quente.
"Sua vagina é tão maravilhosa!" eu disse, sorrindo para ela.
Ela retribuiu o sorriso, esfregando-o contra mim, dando ao meu pau uma visita completa à sua fenda quente. "Pensei nisso o dia todo!", disse ela.
Meu coração palpitava com a forma como os lábios da sua vagina envolviam meu pau, carinhosamente. Ela parou de se esfregar e, com maestria, alinhou a cabeça do meu pau com a entrada da sua vagina. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava prestes a acontecer. Eu finalmente ia voltar a entrar no buraco de onde saí tantos anos atrás. Nossos olhares se encontraram por um instante, enquanto minha mãe mordia levemente o lábio inferior, dando-me um discreto aceno de aprovação.
"OHHHH," ela gemeu, enquanto eu deslizava meu pau para dentro dela. Ela imediatamente me abraçou, envolvendo minha cintura com as pernas num abraço apertado. Eu não conseguiria sair mesmo se quisesse. "Oh, Danny, eu te amo tanto!"
"Eu te amo mais que tudo, mãe."
Por um tempo, não dissemos mais nada. Apenas nos abraçamos, aproveitando aquele momento especial.
"Você acredita que estamos mesmo fazendo isso?" Os olhos dela brilharam.
"Eu sei", eu disse, com o maior sorriso no rosto.
"Seu pau é tão incrivelmente gostoso. Eu consigo senti-lo pulsando dentro de mim."
Comecei a rebolar os quadris, manobrando todo o comprimento do meu pau nas profundezas da sua buceta cremosa. Cheguei a sentir a glande macia do meu pau roçando o seu ponto G.
"Hum, sim, me foda, Danny!" ela gemeu, e soltou os tornozelos, plantando os pés descalços firmemente no chão.
Recuei meus quadris lentamente, retirando meu pênis de seu orifício cremoso, antes de empurrá-lo sensualmente de volta para dentro dela.
"Ah... que sensação boa!" ela exclamou, deixando a cabeça cair para trás em puro deleite.
"Ah, droga, mãe."
"Não, me chame de mamãe", ela pediu.
Eu adorava o jeito como ela falava safadezas, principalmente quando ela despertava meu fetiche por mulheres mais velhas. Continuei minhas estocadas sensuais, aumentando a velocidade enquanto penetrava e saía dela. "Eu amo sua buceta maravilhosa, mamãe!"
"Oh, filho, você está indo tão bem, foda a buceta da mamãe mais rápido", ela incentivou. "Você está fazendo a buceta da mamãe se sentir tão bem!"
Eu a fodi mais rápido, batendo meus testículos contra sua bunda macia, "Oh, Deus, mãe!"
Cada estocada era mais incrível que a anterior, e antes que eu percebesse, estava perto de ejacular dentro dela.
"Mmmng!" Ela começou a tremer enquanto pequenas descargas elétricas percorriam seu corpo. "Goza comigo", ela gritou, chegando cada vez mais perto do clímax, "por favor, meu bem!"
Acelerei o ritmo, enfiando e tirando meu pau dela freneticamente. Em questão de minutos, eu quase a tinha levado ao limite. "Ai, caralho!" ela gritou, "você vai me fazer gozar! Ai, meu Deus! Ai, eu vou gozar, amor! Eu vou gozar!"
Em seguida, o ar ficou em silêncio enquanto estremecíamos juntos com a onda de prazer.
"OHHH... ESTOU GOZANDO!" ela gritou, no exato momento em que meu sêmen quente jorrou fundo em sua vagina ansiosa. Seu corpo inteiro se contraiu com o tremor subsequente, esfregando-se reflexivamente contra mim.
"Oh, querida", ela murmurou, "isso foi maravilhoso."
Então ela pegou minha mão e a levou até o peito, colocando a palma da minha mão aberta contra o coração dela: "Você consegue sentir meu pulso? Está acelerado!"
Sorri para ela, enquanto meu coração também batia a mil por hora. Sempre sonhei com esse dia, mas nunca pensei que ele realmente chegaria.
Os olhos da minha mãe brilhavam enquanto ela estava deitada, recuperando o fôlego. Assim que se recuperou, ela olhou nos meus olhos com um sorriso radiante: "Vamos fazer isso de novo!"
Não conseguimos ficar longe um do outro pelo resto daquela noite e acabamos fazendo sexo de novo. Não sei quando finalmente pegamos no sono, mas quando dormimos, estávamos no mesmo saco de dormir.




