era pra ser somemte um jogo de verdade e desafio com a irma e mae na banheira de hidromassagem.cap 6



DIA CINCO

Ao acordar com o som reconfortante da chuva batendo nas paredes da nossa barraca, eu sabia que pescar com o papai estava fora de cogitação naquele dia. Não que eu me importasse, pois estava aproveitando o corpo quente da mamãe aconchegado em meus braços. Sua pele macia e nua me lembrava rapidamente de tudo o que havia acontecido nos dias que antecederam aquele momento.

Enquanto eu estava deitado abraçado a ela em nosso saco de dormir compartilhado, as lembranças dela gemendo meu nome voltaram à minha mente, causando um arrepio na minha virilha, seguido por sua risadinha adorável.

"Bom dia para você também, grandão", murmurou ela, empurrando a bunda contra mim. "Parece que você já está de pé e pronto para a ação."

Sorri sonhadora, deslizando os dedos pelo seu corpo quente e acariciando seus seios voluptuosos com as mãos. "Nossa, mãe, ainda bem que a noite passada não foi só um sonho."

"Hummm," ela ronronou. "Eu também, querido. A noite passada foi muito especial para mim."

"Foi a melhor noite de toda a minha vida!"

Ela deu uma risadinha. "Não foi isso que você disse na noite anterior, bobão?"

"É, bem, estas férias estão ficando cada vez melhores", eu disse, enquanto brincava com os mamilos dela entre meus dedos.

"Hum, com certeza. Agora, que tal colocarmos esse seu pauzão lindo em um lugar melhor?" Ela estendeu a mão para trás e afastou as nádegas, criando um vale quente de pele firme para o meu pau se aconchegar. "Hum, assim está melhor", murmurou, soltando as nádegas e deixando que elas envolvessem minha ereção.

Meu coração palpitava de tanto amor por ela que pensei que fosse desmaiar. Apertei meus braços ao redor de seu corpo, aconchegando-me em nosso casulo quente e acolhedor.

"Tenho a sensação de que você vai gostar muito da surpresa que preparei para esta noite", ela riu, contraindo e esticando o ânus contra meu pau.

Meus olhos brilharam. "Outra surpresa! O quê? O que é isso?"

"Bem, se eu te contasse, não seria uma surpresa, não é?"

"Ah, qual é", implorei. "Só me diga."

"E estragar a surpresa? De jeito nenhum!"

"Você tem que me contar", implorei. "Só uma dica, por favor?"

Ela deu um sorriso travesso, como se estivesse ponderando se deveria ou não me contar.

"Por favor," eu a incentivei, roçando meu pau no cu dela, quando de repente um barulho vindo de fora da nossa barraca nos assustou. Rapidamente fechei a boca, tentando ser silencioso o suficiente para detectar o que estava causando o som inconfundível de galhos quebrando no chão da floresta bem em frente à nossa barraca. Parecia passos, como se alguém, ou alguma coisa, estivesse se aproximando.

"Tem alguém em casa?" perguntou meu pai.

Mamãe e eu entramos em pânico, correndo para uma posição de "dormir" bunda com bunda, fingindo que meu pau não estava enfiado entre as nádegas dela, recebendo beijinhos no ânus.

Mal consegui puxar o saco de dormir até o pescoço quando a aba da janela do meu lado da barraca caiu.

"E aí, campeão?", disse a voz do pai, enquanto seu rosto brilhava através da tela de malha.

Olhei para ele com os olhos semicerrados, fingindo que minhas pupilas estavam se ajustando à luz repentina que invadia a barraca. Notei um fluxo constante de água da chuva escorrendo pelo capuz de sua jaqueta impermeável, confirmando que, de fato, estava chovendo lá fora.

"Que horas são?", perguntei, resmungando com uma voz fingidamente sonolenta.

"Sete e meia", respondeu ele. "Então, nada de pescar hoje, hein? A previsão é de chuva o dia todo."

"Argh!" Fingi decepção, pois na verdade não queria sair da barraca. "Que droga!"

Nesse instante, o corpo nu da mamãe começou a se contorcer atrás de mim, emitindo uns grunhidos fofos dentro do saco de dormir enquanto fingia acordar. Ela se virou, colocando apenas a cabeça para fora do saco de dormir por cima do meu ombro. "Ah, oi, querido", cumprimentou o papai com um murmúrio sonolento parecido, olhando para ele com os olhos semicerrados. "O que você está fazendo aqui embaixo?"

Papai franziu a testa imediatamente, confuso. "Desci aqui para ver como vocês estão. Hum, por que estão dividindo o mesmo saco de dormir?"

Meu coração disparou enquanto eu tentava pensar em algo convincente para lhe dizer, mas tudo o que saiu foi: "O quê? Ah, é... então essa é uma historinha engraçada..."

"Meu saco de dormir ficou encharcado durante a noite", respondeu minha mãe calmamente. "Se não fosse pelo Danny ter sido um cavalheiro e me deixado entrar no dele com ele, eu provavelmente teria morrido congelada."

"Ah..." disse papai, avistando o saco de dormir há muito esquecido jogado num canto, e felizmente não o monte de roupas amontoadas atrás dele. "Bem, foi gentil da parte dele. Como seu saco de dormir ficou todo molhado?"

"Tem um buraco ali no canto por onde a água da chuva ficou entrando a noite toda. Encharcou completamente o fundo do meu saco de dormir. Foi horrível!"

"Eu tentei avisar vocês", respondeu o pai em tom de brincadeira. "Afinal, é só uma barraca. Barracas costumam ter goteiras, por isso que eu durmo dentro de casa."

"Sim, sim." A mãe revirou os olhos para ele de forma brincalhona, sorrindo.

"Ei, eu não sou o único espremido num saco de dormir com nosso filho adulto, sou?" disse o pai, examinando com os olhos o interior da nossa tenda rústica. "E com um buraco no chão, diga-se de passagem."

É claro que minha mente pervertida logo pensou na conotação sexual de um buraco vazando, o que me fez rir.

Parece que a mente da minha mãe também pensou nisso, porque ela riu junto comigo.

Por sorte, papai pareceu achar que estávamos apenas rindo da nossa má sorte e entrou na brincadeira também. "Bem, eu só desci aqui para avisar vocês dois aventureiros que estou preparando o café da manhã na cabana, então, quando estiverem prontos, venham comer."

"Obrigada, querido", agradeceu a mãe. "Vamos dar um jeito de tapar esse buraco, aí a gente se levanta, tá bom?"

"Vocês precisam que eu dê uma olhada nisso?"

"Ah, não, pai, você já fez tanta coisa, tipo, organizando tudo e cuidando de todas as coisas do barco."

"Acho que o Danny consegue lidar com isso, querido", assegurou-lhe a mãe.

Papai assentiu com a cabeça, como qualquer pai orgulhoso faria. "Ah, tudo bem. Bom, sem pressa", disse ele. "A comida ainda vai demorar um pouco para ficar pronta, então venha quando terminar."

Observamos enquanto ele recolocava a aba da janela no lugar, depois ouvimos seus passos pesados ??se afastarem lentamente na floresta antes de cairmos na gargalhada.

"Nossa, Danny, que adrenalina!"

"Somos humanos horríveis, mãe! Não acredito que isso acabou de acontecer", eu disse, meio rindo, me sentindo um pouco culpada. "Espero que ele não tenha suspeitado de nada."

"Você acha mesmo que ele teria simplesmente ido embora se tivesse ido?", ela perguntou, e então acrescentou: "Eu não me preocuparia muito com seu querido pai se fosse você, a diversão dele está prestes a começar."

Deixei a informação se assentar e, em seguida, lancei-lhe um olhar de ciúme. "Espere, o que você quer dizer?"

"Comigo não, bobinho! Estou falando da admiradorazinha dele lá na cabana. Sabe, aquela garotinha bonitinha de dezoito anos que não engana ninguém com essa paixonite secreta pelo papai."

"Ah, claro!" Eu ri. "Papai jamais deixaria uma coisa dessas acontecer com a Molly."

"Ah, você não acha?", disse ela com um sorriso malicioso. "Acho que você ficaria surpreso com quantas vezes eu o peguei olhando para a bundinha gostosa da Molly."

"O quê? De jeito nenhum!"

"É verdade!" Mamãe deu uma risadinha. "Ele acha que é tão discreto... E aí tem a Molly, a pestinha, sempre pulando pela casa com aquele shortinho apertado, se abaixando quando sabe que ele está olhando."

"Sério?" Fiquei surpreso. "Você realmente acha que eles fariam algo assim?"

"Talvez", disse mamãe com um sorriso, envolvendo meus pescoços com os braços. "Pense bem, se ele e ela acabarem se divertindo um pouco, talvez ele não se importe que você e eu nos divirtamos também."

Sorri ao pensar nisso. "E se ele não for?"

"Bem, acho que vamos ter que continuar agindo às escondidas, não é?"

Ela me virou de costas e se sentou sobre meus quadris, rasgando o saco de dormir ao se levantar. Estava frio na barraca, mas seu corpo nu estava quente, quase quente.

"Hummm." Eu admirei seus seios saltitantes até que ela direcionou minha atenção para baixo, segurando meu pau duro e pressionando-o contra meu umbigo.

"Você gosta de como isso está?", ela me perguntou, aproximando-se para esfregar os lábios da sua vagina na parte inferior do meu pênis.

"Ohhh," gemi, erguendo a cabeça para ver melhor. Adorava o jeito como suas lindas pétalas rosadas envolviam meu pênis como se fosse um ursinho de pelúcia. "Nossa, mãe, eu adoro como seus lábios vaginais são grandes."

"Grandes?", ela zombou, parando de ranger os dentes. "Não são grandes!"

"Não, não de um jeito ruim", eu recuei. "Quer dizer, eles são perfeitos! Eu amo seus lábios vaginais!"

"Acho que o termo clínico para elas é grandes lábios e pequenos lábios", esclareceu ela, suavizando o tom de voz, "mas você pode chamá-las de meus lábios vaginais, suponho. Só para constar, nenhuma garota jamais vai gostar que seus lábios vaginais sejam descritos como 'grandes', rapaz."

"Desculpe", eu ri baixinho, "e quanto a... gordinho?"

"Deus me livre! Isso é ainda pior!" ela riu. "Tente grosso... ou fofinho... ou até gordo, mas pelo amor de Deus, nunca rechonchudo!"

"Hum, eu gosto do som de fofinha", eu disse com um sorriso, e então apertei os lábios para repetir: "Buceta fofinha... Pétalas da buceta fofinhas... Pétalas da buceta fofinhas da mamãe, ohh, que delícia!"

"Cuidado com a linguagem, menino travesso!", ela brincou. "Você não deveria dizer palavrões como 'foda-se' para a sua própria mãe."

"Desculpe", eu ri baixinho. "E quanto às suas pétalas rechonchudas? Posso falar sobre isso?"

"Com certeza! Isso é até incentivado", ela entrou na brincadeira, retomando sua rotina.

"Hum", murmurei. "Quero ouvir você dizer isso."

Ela sorriu, franzindo os lábios num biquinho exagerado. "Minhas pétalas de buceta inchadas", disse ela, dando uma ênfase extremamente sensual a cada palavra.

"Meu Deus", suspirei. "Soa muito mais sensual quando você diz!"

"O quê? Você quer dizer quando eu te conto tudo sobre as minhas pétalas rosadas e fofinhas?"

Meu sorriso ficou ainda maior.

"Diga-me, meu bem, você gosta das pétalas rosadas e fofinhas da minha buceta roçando para frente e para trás no seu pauzão assim?"

"Ai, meu Deus! Eu adorei!"

"Com licença!" ela parou de ranger os dentes imediatamente, lançando-me um olhar de falsa raiva. "É melhor você não ter dito exatamente o que eu acho que você acabou de dizer, rapaz!"

Assenti com um sorriso impotente.

"Seu menino travesso! Você sabe que não deve dizer palavras tão obscenas para sua própria mãe... mas você já sabia disso, não é?"

Assenti com a cabeça novamente, ainda mais ansiosamente, e ela retomou seu trabalho.

"Aposto que você me foderia , não é? Aposto que você adoraria deslizar esse seu pau grande e lindo bem por entre essas minhas pétalas rosadas e inchadas, não é?"

Como não respondi rápido o suficiente, ela estendeu a mão e beliscou meus mamilos. "Você não faria isso?", perguntou ela.

"Sim, mamãe!"

Ela deu uma risadinha. "É, eu imaginei que você diria isso. Quer dizer, é por isso que você rouba minhas calcinhas o tempo todo, não é?"

Ela não esperou por uma resposta antes de se inclinar para trás, pegando sua calcinha da pilha de roupas no canto. "Você quer esta?", perguntou, sentando-se novamente e balançando sua calcinha de seda sexy na ponta do dedo indicador.

"Sim!" Estendi a mão para pegá-los, mas ela rapidamente a afastou.

"Sim, o quê?"

"Hum, sim, por favor?"

"Hum," ela ponderou, parecendo apreciar o poder que tinha sobre mim. "Por que eu deveria deixar?"

"Porque eu os amo!", praticamente implorei.

"Bem, eu já percebi isso, bobinho", ela riu, girando-os em torno do dedo. "Mas me diga por que você os quer tanto."

"Porque eu quero sentir o cheiro delas. Elas têm um cheiro delicioso!"

Dando risadinhas, ela os virou do avesso e levou o reforço até as narinas. "Hum", cantou sua voz, "eles cheiram bem, não é?"

"Sim!"

Ela cheirou-os novamente, inalando profundamente pelo nariz durante cinco segundos completos. "Hum", ela exalou, "não sei se você gostaria destes, eles são bem fortes."

"Por favor!" implorei a ela, pateticamente.

"Está bem, então", ela cedeu, jogando-as na minha cara.

Imediatamente estendi a mão e levei a parte interna da blusa às minhas narinas, inalando seu perfume característico como se fosse uma droga. Meus olhos reviraram de prazer enquanto as borboletas familiares dançavam no meu estômago.

"Meu Deus! Você é tão travesso!" ela me provocou. "Você tem sorte de eu não contar para o seu pai que você é um pervertidozinho!"

"Não! Por favor, não faça isso!" Eu implorei, entrando na brincadeira.

Ela fingiu pensar por um momento, depois me ofereceu um acordo. "Contanto que você continue cheirando enquanto eu te fodo, prometo que não conto para ele."

"Fechado!" exclamei, antes de inalar mais uma baforada inebriante.

"Bom garoto!"

Foi surreal; eu literalmente sonhei com aquela cena exata centenas de vezes. Era muita coisa para processar. Meu coração disparou quando minha mãe se levantou do meu colo e disse: "Aposto que você também adora o som safado que isso faz, não é?" Ela agarrou meu pau e o esfregou contra seus lábios úmidos.

"Mmm," gemi, ouvindo as leves palmadas úmidas na minha vagina. Depois de mais uma dúzia delas, ela transformou o ataque em uma massagem carinhosa, usando a glande sensível do meu pênis para espalhar o líquido vaginal por toda a sua vulva carnuda.

"Oh, Danny, você me deixa tão molhada", ela gemeu, alinhando a cabeça do meu pênis com a entrada da sua vagina, e então inseriu apenas a ponta.

"Ah, droga", suspirei. Os lábios da vagina dela eram bons, mas o interior liso e úmido dela era muito melhor.

Lentamente, ela se abaixou alguns centímetros, depois subiu, desceu novamente, subiu de novo, entrando num ritmo perfeito ao penetrar os primeiros dez centímetros do meu pau pulsante.

"Ai, mãe, caralho!" Eu gritei, querendo mais. "Eu amo tanto sua xoxota!"

"Hummm," ela gemeu, mordendo o lábio inferior, e então se entregou completamente, me empurrando para dentro dela. "Você está tão fundo, meu bem! Eu adoro!"

Levantei meus quadris alguns centímetros do chão, ajudando a inserir meu pênis nela o máximo possível.

"Ai, que delícia!" ela gemeu, enquanto a cabeça do meu pênis roçava seu ponto G. "Você sente isso, amor?"

"Hum-hum", murmurei, adorando a pressão extra. "É tão bom!"

Enquanto eu continuava a penetrá-la, senti meu pênis ficar ainda mais duro e pude sentir meus testículos começarem a se contrair.

"Hum, você usa isso muito melhor do que seu pai", ela ronronou. "Por favor, goze dentro de mim! Eu preciso muito!"

Eu sabia que não duraria muito tempo - não quando ela falava comigo daquele jeito. Comecei a rebolar, enfiando meu pau nas profundezas da sua buceta cremosa.

"Ai, que delícia, Danny!" Ela rebolou mais rápido, quicando em mim com a energia de uma coelha no cio.

Era difícil imaginar que meu corpo inteiro tivesse saído daquele túnel quente tantos anos atrás, e agora parecia que ele havia sido feito especificamente para o meu pênis. Envolvia perfeitamente meu membro como um molde feito à mão.

"Você é tão gostoso dentro de mim, Danny", ela ronronou, já me fodendo até quase explodir de prazer.

"Ohh!" gemi. "Vou gozar bem fundo em você, mãe."

"Sim! Meu bem! Faça isso!" Ela rebolou ainda mais rápido. "Eu quero muito! Encha a buceta da sua mãe!"

Meu corpo inteiro começou a tremer enquanto pequenas descargas elétricas percorriam meu corpo. "Goza comigo", implorei a ela, chegando tão perto.

"Ai, Danny, eu consigo sentir pulsando!", ela exclamou, e em questão de segundos, nossos corpos tremeram juntos. "Ai...", gritamos em uníssono, e então o ar ficou parado, enquanto tremíamos silenciosamente com a sensação de formigamento.

"AI, CARALHO, DANNY, VOU GOZAR!" ela gritou, enquanto meu sêmen quente jorrava dentro dela como lava.

Meu pau pulsava enquanto eu ejaculava rajadas e mais rajadas dentro dela, fazendo-a gemer e se contorcer de prazer.

"Oh, Danny, me encha, querido! Eu consigo sentir batendo no meu colo do útero."

Um instante depois, ela desabou em cima de mim, apoiando a cabeça suada no meu ombro. "Caramba!", ela ofegou, lutando para respirar. "Isso foi incrível... você é tão incrível, Danny... eu te amo muito!"

Eu tinha ar suficiente nos pulmões apenas para responder: "Eu também te amo, mãe."

Terminamos com mais uma rápida sessão de amassos enquanto eu ainda estava dentro dela. Eu não me cansava dela, apalpando e apertando seu corpo com minhas mãos ávidas, sentindo seu líquido escorrer por suas coxas. Acho que nós dois teríamos preferido mais uma rodada, mas sabíamos que papai já nos esperava para o café da manhã.

Quando nos vestimos e saímos da barraca, estava chovendo canivetes. Mamãe teve que gritar para que sua voz fosse ouvida por cima do vento uivante.

"A situação está ficando realmente caótica por aqui!", ela gritou.

Assenti com a cabeça, sem sequer conseguir ver a cabana ao longe.

Mamãe pegou minha mão, entrelaçou seus dedos nos meus, e então corremos desesperadamente para a cabana, mas não fomos muito longe antes de estarmos ambas encharcadas da cabeça aos pés.

Na metade do caminho de volta, olhei para o lado e notei que a blusa do pijama dela estava quase completamente transparente. Grudava no peito como uma segunda pele, deixando seus mamilos escuros visíveis através do tecido azul claro. Pareciam tão sensuais balançando enquanto ela continuava pulando de um lugar seco para o outro. Não consegui resistir e a puxei para fora da trilha, para dentro do mato.

"Humph," ela prendeu a respiração quando a encostei contra a base de um pinheiro alto. Ela seguiu meu olhar até a frente de sua blusa e riu. "Você gosta dos meus peitos molhados?"

"Você não faz ideia", falei, dando uma provadinha.

"Ohhh," ela murmurou, segurando a parte de trás da minha cabeça e prendendo-a com mechas do meu cabelo.

Minha boca se encheu de água da chuva enquanto eu circulava minha língua em torno de seu mamilo gelado, deixando-o bem rígido antes de abocanhá-lo e sugar com todas as minhas forças.

"Oh, Danny!" ela gemeu. "Ohh, chupe os peitos da mamãe como você fazia antes, meu bem! Mmm, sim!"

Infelizmente, ela só me deixou mamar por mais um instante antes de escapar provocativamente do meu abraço. Quase caí de cara na árvore quando seu corpo quente sumiu de repente. Quando abri os olhos e virei a cabeça, ela já estava se afastando, rindo.

"Você nunca vai me pegar", ela provocou, rebolando para mim, como se estivesse me incitando a persegui-la.

"Ei, volte aqui!" gritei, mordendo a isca.

Zigzagueamos entre as árvores, brincando de gato e rato a caminho da cabana, até que finalmente ela chegou ao deck dos fundos. Ela riu histericamente enquanto eu a seguia de perto, acompanhando sua subida pelas escadas. Ela quase alcançou o último degrau antes de soltar um grito de horror quando a agarrei pelos quadris e a girei para que ficasse de frente para mim.

"Te peguei!" Sorri, dando-lhe um sorriso brincalhão.

"Hum, sim, sim, você tem razão, e agora, o que você vai fazer a respeito?"

Envolvi-a pela cintura e a conduzi graciosamente para trás, afastando-a das portas de vidro deslizantes antes de a encostar na parede escondida da cabana.

Ela imediatamente agarrou meu rosto, enfiando a língua na minha garganta. Nos beijamos na chuva torrencial por um tempo que pareceu uma eternidade, antes que ela finalmente se afastasse e me perguntasse: "É ruim eu já querer transar com você de novo?"

Abri um largo sorriso. "Como exatamente vamos conseguir fazer isso hoje com o papai por perto?"

"Não sei", disse ela, dando de ombros com um ar simpático. "Tenho certeza de que vamos pensar em algo." Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, o sorriso dela se iluminou. "Já sei!", exclamou.

"O quê? O que é isso?"

"Você vai ver", disse ela, puxando-me em direção à porta de vidro deslizante. "Siga-me."

O cheiro de panquecas de mirtilo nos atingiu em cheio assim que abrimos a porta. "Hum, panquecas", disse minha mãe, puxando-me casualmente para dentro.

Eu não tinha muita certeza do que minha mãe queria dizer com "siga o meu exemplo", então apenas sorri e fechei a porta displicentemente atrás de nós.

Papai ergueu os olhos da tigela onde estava mexendo a mistura e imediatamente notou nossas roupas encharcadas, principalmente a blusa da mamãe.

"O quê? O que foi?" perguntou a mãe, observando a expressão irônica no rosto do pai. "Você parece que viu um fantasma."

Papai fez um gesto discreto em direção ao peito da mamãe, provavelmente tentando evitar constrangimentos.

Fingindo confusão, mamãe olhou para si mesma. "Ai, meu Deus!", exclamou, cruzando os braços sobre os seios freneticamente, e então me lançou um olhar triste. "Me desculpe, Danny! Eu não tinha percebido que estava tão exposta assim."

Entrei na brincadeira, cobrindo o rosto dramaticamente. "Ah! Meus olhos... estão ardendo!"

"Ah, para com isso!" Ela desdobrou um dos braços e deu um tapinha brincalhão no meu ombro. "Já estou constrangida o suficiente."

"Estou só brincando, mãe", eu disse, adotando uma postura madura. "São só peitos. Eu já vi peitos antes."

Ela suspirou aliviada. "É, você tem razão. Às vezes eu esqueço que você já é um homem adulto. Acho que não preciso mais esconder tantas coisas de você."

Dito isso, ela voltou sua atenção para o pai, lançando-lhe um olhar perplexo. "O que está acontecendo com o barco lá no cais?"

Papai estreitou os olhos. "O que você quer dizer?"

"Bem, parecia que estava se afastando um pouco do cais", disse minha mãe, e logo em seguida olhou para mim. "Você também viu isso, não é, Danny?"

"Hum... sim," concordei, sem ter certeza de onde ela queria chegar com aquilo. "Eu... pensei que talvez a corda tivesse se soltado ou algo assim."

"O quê!?" Papai bufou. "Bem, vocês verificaram?"

"Hum... não, desculpe."

"Argh!" ele resmungou, pegando sua capa de chuva e passando por nós apressadamente a caminho da porta.

"Bom, isso funcionou", riu a mãe, estendendo a mão para que você a pegasse. "Você se importaria de tomar um banho comigo agora?"

Fiquei ali parada, momentaneamente atônita, o que a fez rir da minha expressão de espanto. "Bem, o que você diz?"

"Hum, e se ele voltar?"

"Bem, se nos apressarmos, ele não nos verá entrar juntos, não é?"

Eu sabia que o tempo era essencial e que, se quiséssemos dar certo, era melhor nos apressarmos, antes que papai voltasse furioso pela porta, sabendo que nossa história do barco era uma completa mentira.

"Vou deixar você lavar minha bunda de novo", ofereceu minha mãe, empinando o traseiro para mim em tom de brincadeira.

Foi só isso. Apressei-me a empurrá-la pelas nádegas molhadas para dentro do banheiro, fazendo-a rir do meu entusiasmo. Pensando bem, provavelmente deveríamos ter trancado a porta, mas estávamos tão excitados e excitados que não conseguimos tomar decisões racionais assim. Assim que a porta se fechou, nossas roupas voaram para todos os lados, fazendo barulhos de água onde quer que caíssem.

Mamãe riu quando a encostei na penteadeira e a beijei no pescoço como um vampiro sedento. "Calma aí, Drácula", ela repreendeu. "Você vai deixar uma marca se não tomar cuidado."

Percebi que ela tinha razão e me afastei, com um sorriso irônico. "Desculpe", eu disse, limpando a saliva do pescoço dela.

"Ah, não pense que eu não gostei", ela me assegurou, "só não consigo imaginar como iríamos nos safar dessa."

"Acho que não conseguiríamos", ri baixinho, inclinando-me e dando-lhe um beijo nos lábios. Nos envolvemos em mais uma breve sessão de amassos, mas depois de um tempo, me afastei e agarrei sua bunda molhada. "Vamos te levar para o chuveiro para que eu possa lavar essa sua bunda magnífica."

Ela deu uma risadinha, escapando dos meus braços. "Espera aí, preciso fazer xixi primeiro."

Meus olhos brilharam, provavelmente mais do que os de qualquer filho deveriam brilhar ao ouvir que sua mãe precisa fazer xixi.

"Posso assistir?", perguntei a ela.

Seu rosto assumiu uma expressão tímida. "Você gostou daquele pequeno show ontem à noite, não é?"

"Sim", assenti com entusiasmo, "estava muito quente!"

"Você tem sorte de eu ser tão franca com você, rapaz", disse ela, pegando minha mão e me conduzindo para o amplo box do chuveiro. "Sente-se", instruiu, apontando para o piso de azulejos em frente ao banco embutido.

Meu coração disparou de excitação quando me sentei no chão, encostando as costas na parede do chuveiro com as pernas esticadas à minha frente. Meus olhos estavam perfeitamente alinhados com o banco à minha frente enquanto minha mãe sentava com as nádegas nuas nele, abrindo os joelhos para que eu pudesse contemplar seus lindos lábios rosados.

"De jeito nenhum!" Meus olhos se arregalaram quando algumas gotas do meu sêmen escorreram dela. "Você ainda está com sêmen escorrendo?"

Ela olhou para baixo e riu da pequena quantidade de meu sêmen que pingava no banco. "Bem, sim. O que você achou que aconteceu, bobinho? Que minha vagina simplesmente absorveu tudo?"

"Não sei", respondi, sem entender nada.

Ela sorriu e estendeu a mão para pegar uma pequena quantidade com o dedo. "Ainda não consigo acreditar na quantidade de esperma que seus testículos produzem", disse ela, examinando-o como se fosse uma guloseima. "Seu pai nunca ejacula tanto assim."

"Ele não faz isso?" perguntei, no exato momento em que ela enfiou o dedo na boca.

"Hum-hum." Seus lábios se curvaram em um sorriso, saboreando o gosto em suas papilas gustativas antes de retirar o dedo, limpo como um assobio. "Mmm, você tem um gosto tão bom, querido!"

Sorri com orgulho e, em seguida, voltei a focar meu olhar em sua vagina coberta de creme. "Por quanto tempo isso vai continuar escorrendo de você?"

"Para uma carga do seu tamanho, provavelmente algumas semanas", brincou ela. Então, como que pensando demais, sorriu e disse: "Na verdade, espero vazar como uma torneira o verão inteiro... se é que você me entende."

Não consegui conter o sorriso ao vê-la. Por mais exagerados que fossem seus elogios, eu os apreciava. E, claro, eu estava mais do que disposto a alimentá-la com todo o sêmen que ela quisesse, durante todo o verão. Quase me sentia possessivo em relação a ela, sabendo que ela estava repleta do meu sêmen.

Observei-a abaixar-se novamente, esperando que ela pegasse outra guloseima pegajosa, mas, em vez disso, ela usou o dedo médio e o indicador para formar um V invertido sobre a vagina, abrindo os lábios para uma visualização.

"Você está vendo esse pequeno orifício bem aqui embaixo do meu clitóris?", ela me perguntou.

Meu sorriso se alargou imensamente enquanto eu examinava as paredes rosadas e brilhantes da sua vagina, então avistei o pequeno orifício ao qual ela se referia e o observei atentamente. "Sim! É lindo!"

"Obrigada", ela riu baixinho. "Esse é o meu orifício urinário. Observe bem." Ela contraiu os músculos, fazendo-os pulsar como um coração batendo antes de se soltar. "Hum", sua voz murmurou aliviada enquanto um jato de xixi jorrava dela, atingindo em cheio o chão de azulejos entre meus pés.

O jato de água era muito mais forte do que eu jamais imaginaria saindo de um orifício tão minúsculo.

Olhando para o chão, notei que o excesso de água estava espirrando e salpicando meus tornozelos com névoa.

"Desculpe", ela disse, dando uma risadinha discreta.

Para mostrar a ela o quanto eu não me importava com isso, deslizei meus tornozelos ainda mais para dentro da zona de perigo, deixando que ela molhasse meus pés com seu xixi. Do meu ponto de vista, mamãe era como uma deusa para mim, e essa era apenas mais uma parte dela que eu aprendi a amar.

"Isso não te incomoda?", ela me perguntou.

"Não, não tanto quanto provavelmente deveria", eu ri baixinho, chapinhando com os calcanhares na poça morna que circulava o ralo.

"Será que meu filho tem uma tara por xixi?", ela provocou, e acrescentou: "E eu que pensava ser a única pervertida da família."

Antes daquele momento, eu provavelmente teria concordado com ela, pois nunca imaginei ficar tão excitado com algo geralmente considerado tão errado. Felizmente, para mim e para minha mãe, as regras da sociedade não se aplicavam naquele chuveiro, e meu pau foi praticamente incentivado a pulsar ao ver a linda buceta dela jorrando seu líquido dourado nos meus pés.

Infelizmente, o jato de xixi dela começou a enfraquecer, deixando meus pés frios e solitários. Observei o adorável arco de líquido recuar até sua vagina, onde ela esguichou os últimos jatos num movimento fofo, fazendo seu orifício rosado pulsar, quase como se me desafiasse a chegar mais perto para provar.

Uma parte de mim queria rastejar até ela e passar a língua por entre suas pétalas molhadas, mas eu não tinha certeza de como ela reagiria. Aliás, eu nem sabia como eu reagiria, então permaneci sentado, admirando sua vagina rosada à distância.

Do lado de fora do banheiro, de repente ouvimos o som da porta de vidro deslizante abrir e fechar, então mamãe estendeu a mão para trás e abriu a torneira, deixando o som da água abafar nossas vozes.

"Adoro o jeito experimental que você tem comigo", ela sussurrou para mim, deslizando do banco e vindo até mim como um gato.

"Ah, droga", suspirei, quando ela inesperadamente abocanhou meu pau inteiro.

Provavelmente nunca vou me acostumar com o quão boa ela é em chupar meu pau. Suas nádegas macias e aveludadas se moldaram ao redor do meu membro, criando um túnel quente e escorregadio para meu pau entrar e sair. Ela começou a mover a cabeça para cima e para baixo, deixando meu pau mergulhar para dentro e para fora de sua garganta. O tempo todo, sua voz vibrava de prazer. Ela me chupou quase até eu gozar, mas então ouvimos uma batida na porta do banheiro.

"Querida, você está aí?" perguntou meu pai.

Mamãe deu uma risadinha pelo nariz, ignorando a preocupação do papai enquanto deslizava a língua para fora dos lábios e lambia delicadamente meu saco escrotal.

"Querida, é você aí dentro?", repetiu a voz do pai.

Mamãe tirou a boca do meu pau com relutância, revirando os olhos um pouco. "Sim, Roger, estou tomando banho, você precisa de alguma coisa?"

Ouvi a porta ranger ao abrir e percebi que papai tinha enfiado a cabeça para dentro. Por sorte, a cortina do chuveiro impediu que ele nos visse.

"Tem certeza de que viu o barco se afastando?", perguntou o pai à mãe do outro lado da cortina do chuveiro.

"É, era isso mesmo que parecia", disse minha mãe, beijando silenciosamente a veia pulsante que percorria meu pênis. "Por quê?"

"Porque desci até o cais e o barco parecia estar em perfeitas condições."

"Ah, desculpe", ela se desculpou, distribuindo mais beijos silenciosos ao longo do meu membro, "estava chovendo muito forte lá fora. Para ser sincera, era meio difícil enxergar qualquer coisa. Acho que eu estava imaginando coisas."

"É", concordou o pai, "o vento está começando a ficar bem forte lá fora. Amarrei o barco de novo, só por precaução."

"Hum, boa ideia, querida. É melhor prevenir do que remediar. Já volto, tá bom?"

Ouvimos a porta fechar, então mamãe rastejou até lá e espiou por trás da cortina do chuveiro, certificando-se de que papai realmente tinha ido embora antes de continuar comigo.

Para minha alegria, sua linda bunda estava virada na minha direção, o que me deu a oportunidade de brincar de esconde-esconde com seu adorável buraquinho. Sei que posso estar sendo parcial, mas minha mãe tem o buraquinho mais bonito que já vi, muito mais bonito do que o de qualquer estrela pornô. Eu adorava a cor marrom-avermelhada e como ele se projetava formando um pequeno monte.

Ela ouviu meu suspiro, então olhou para trás e me pegou encarando. "O que você está olhando?", ela riu, já inclinando a mão para trás para afastar um pouco mais as nádegas para mim.

"Hum!" murmurei. "Talvez eu não devesse me sentir tão atraída pelo cu da minha própria mãe, né?"

"Provavelmente não", ela provocou.

"Parece quase um donut em miniatura", eu disse a ela, fazendo-a rir.

"Um donut?", ela riu baixinho.

"Um donut delicioso, isso sim."

"Você é bobo(a)."

"Você consegue fazer aquele movimento de contração muscular que fez na barraca esta manhã?"

"Você quer dizer isso?" Ela contraiu o ânus algumas vezes.

"Meu Deus!" suspirei, "isso é tão sexy."

Ela deu uma risadinha e o flexionou para dentro e para fora mais algumas vezes para mim, depois o empurrou o máximo que pôde, deixando-me deslumbrar com a maciez roxa brilhante antes de o sugar de volta, formando um pequeno nó apertado.

"Adorei isso", pensei.

"Adoro que você aprecie isso tanto assim", disse ela, virando-se em seguida e rastejando de volta para mim. Pegou minha mão e me puxou para o meio do chuveiro.

"Espere, e quanto à mamada?"

"Você vai receber sua mamada, mocinho, mas primeiro eu quero experimentar algo", ela me disse. "Agora, deite-se", ordenou, dando um empurrãozinho brincalhão nos meus ombros.

Obedientemente, deitei-me e me esparramei sobre os azulejos quentes. "Assim?", perguntei a ela.

"Sim", disse ela, olhando para minha barra de aço apontada para o teto como um mastro de bandeira. "Agora, puxe os joelhos um pouco para trás."

Eu não tinha certeza de onde ela queria chegar com aquilo, mas não fiz perguntas e simplesmente cruzei os braços em volta das minhas coxas, puxando os joelhos para o peito como se eu fosse um peru de Ação de Graças.

Sem aviso prévio, ela deu um tapa firme na minha bunda vulnerável!

"Ai!" Dei um gritinho, levantando a cabeça do chão para olhar nos olhos dela. "Por que diabos você fez isso?"

"Por me mostrar seu traseiro!" ela rosnou, fingindo raiva. "Você não sabe que existem consequências por me mostrar coisas assim?"

"Ai, mãe, isso até que doeu um pouco", eu disse, dando uma risadinha, enquanto esfregava a pequena marca de mão que ela tinha deixado na minha bunda.

"Ah, que fofo." Ela se inclinou e deu um beijo carinhoso e terno na mancha vermelha. "Você se sente melhor quando eu beijo assim?", perguntou, com uma voz suave de mãe.

Meu sorriso voltou. "Sim", eu disse a ela, adorando a sensação de seus lábios quentes e macios em minha nádega.

"Que tal isso?" Ela se inclinou mais perto e passou a língua diretamente sobre meu ânus.

"Ai, caralho!" exclamei, sem fôlego.

"Eu sabia que você ia gostar", ela riu baixinho. "Faz cócegas, não é?"

"Caramba, mãe, isso foi incrível! Eu nunca imaginei que fosse tão bom!"

"Imagino que você nunca teve uma garota lambendo seu cu antes?"

"Não, nunca!" exclamei, desejando subitamente ter feito isso.

"Chama-se sexo oral anal", esclareceu ela. "Gostaria que eu fizesse de novo?"

Assenti com a cabeça, com um sorriso enorme, deixando-a voltar a lamber meu ânus. Sua respiração quente era uma delícia, e meu coração literalmente derreteu enquanto eu estava ali, perdidamente apaixonado por sua habilidade em fazer cócegas com a língua. Ela habilmente girava a língua em espiral ao redor do meu anel anal sensível, deixando-o bem molhado antes de recuar e perguntar: "Então, você já teve um dedo no seu cu?"

"O QUÊ?" Quase me engasguei. "Não, jamais."

"Sério?" Ela pareceu surpresa. "Nem mesmo no chuveiro? Tipo, você nunca molhou o dedo e passou lá dentro, só para ver como é a sensação?"

"Hum, não."

"Ah, aposto que você ia adorar", insistiu ela. "É uma sensação muito safada, acredite!"

Antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, ela começou a massagear sensualmente a ponta do dedo indicador ao redor do meu ânus. "Dizem que estimular assim intensifica os orgasmos."

"Ah, isso é bom mesmo", suspirei. "Deixe-me adivinhar, você aprendeu isso em algum dos seus artigos sobre sexo na internet?"

Ela deu uma risadinha, piscando os cílios para mim. "Ah, você me conhece... uma verdadeira especialista em sexo na internet ultimamente."

Assenti com a cabeça, sorrindo ao ver como ela estava adorável me provocando enquanto fazia cócegas no meu esfíncter. E devo dizer, a sensação foi realmente muito boa.

"Ei, pelo menos você vai ser minha cobaia para todos esses experimentos sexuais", observou ela, cutucando com a pontinha do dedo a minha entrada.

"Ngh!" Me enrijeci de surpresa. Era uma sensação única e inédita. "Uau! Eu consigo... ngh... definitivamente consigo ver como isso intensificaria um orgasmo."

"Eu te disse!" ela riu. "É uma sensação boa, não é?"

"Sim", admiti.

"Quer que eu tente ir um pouco mais fundo?"

Assenti com a cabeça, sem nem perceber o quanto eu queria mais até aquele momento.

Dando risadinhas, ela enfiou o dedo mais fundo. "Como se sente, meu bem?", perguntou-me, mexendo-o um pouco.

"Deus!" suspirei enquanto meu pau se contraía de prazer. "Tão bom!"

Ela sorriu, pegou no meu pênis e o inclinou para o lado, de modo que ficasse rente à minha coxa. Sem aviso, aproximou-se e prendeu os lábios ao redor do meu pênis, criando uma vedação hermética com a boca.

"Hummm," gemi enquanto seus lábios começavam a sugar, e ao mesmo tempo seu dedo carinhoso me fazia cócegas por dentro.

Depois de um minuto inteiro chupando a lateral do meu pau como se fosse uma flauta, ela afastou o rosto. "Uau!", exclamou, admirando sua obra de arte. "Não acredito que isso realmente funcionou... Olha só!"

Levantei a cabeça e olhei para o meu pênis. Havia uma marca vermelha escura, quase roxa, tatuada na lateral dele.

"Uma marca de chupão no pênis", ela riu.

Eu também comecei a rir. "Você é tão pervertida, mãe. Eu adoro isso!"

"Cuidado com a linguagem, rapaz!", ela arqueou uma sobrancelha para mim. "Você sabe que não deve falar obscenidades com a sua própria mãe!"

"Ah, sim", eu ri baixinho. "Desculpe, mãe."

"É melhor você se arrepender!" ela entrou na brincadeira. "Agora, deite-se para que eu possa sugar todo o seu delicioso esperma direto dos seus testículos. Quero senti-lo escorrer pela minha garganta enquanto eu te fodo com os dedos no cu."

"Ah, que merda!"

"Que linguagem!" ela provocou, antes de literalmente abocanhar meu pau de volta em sua boca quente.

Minha cabeça repousava no azulejo molhado enquanto ela fazia o que queria comigo. Depois de cerca de um minuto de sexo oral, ouvimos outra batida na porta.

"Querida?", perguntou o pai novamente.

"Argh! Que chato", murmurei baixinho.

Mamãe ouviu minha pequena reclamação e deu uma risadinha enquanto se afastava do meu pênis para falar com papai. "Do que você precisa, querido? Ainda estou tomando banho."

"Você sabe onde Danny está?"

"Hum, não. Você olhou lá em cima? Acho que ele mencionou que ia se trocar. Ele provavelmente está lá em cima trocando de roupa ou algo assim."

"Não, ele não está lá em cima, eu já verifiquei", confirmou o pai, abrindo a porta e colocando a cabeça para dentro novamente. "Não consigo encontrá-lo em lugar nenhum."

"Bem, posso garantir que ele não está aqui comigo", minha mãe riu, olhando-me secretamente. "Ele provavelmente está lá fora pegando alguma coisa no galpão ou algo assim."

"Sim, provavelmente", concordou o pai.

"Tenho certeza de que ele vai chegar logo, querida", disse a mãe, dispensando o assunto. "Agora, por favor, feche a porta. Você está me deixando perder toda a paciência."

"Ah, desculpe", murmurou papai ao fechar a porta, sem saber dando a mim e à mamãe sinal verde para sermos maldosos novamente.

Só para ter certeza de que ele tinha ido embora, a mãe correu de volta e espiou por trás da cortina do chuveiro.

"'Atrapalhando o pau', é?" ela riu de mim, rastejando de volta para perto de mim.

"Hum... não era minha intenção dizer isso."

"Sim, você fez", ela riu baixinho, e então chupou meu pau de volta para dentro da boca.

"Hummm." Minha cabeça caiu para trás em êxtase quando seu dedinho voltou a cutucar meu cu. Dessa vez, ela foi mais fundo, me fazendo me contorcer de prazer. "Ai, mãe!" gemi, lutando para não falar alto.

Ela aplicou ainda mais pressão na minha bunda, enfiando o dedo mais fundo, enquanto movia a cabeça para cima e para baixo no meu pau, deixando a glande roçar o fundo da sua garganta.

"Ai, mãe, isso é tão bom!"

Dessa vez, ela não se conteve e chupou com tanta força que suas bochechas macias afundaram. "Mmm-hmm", ela cantarolou, entoando uma melodia de "gozo na minha boca", enquanto seu dedo carinhoso acariciava minha próstata.

"Ai, caralho, vou gozar", avisei, já sentindo meus testículos se agitarem de prazer.

"Mmm-hmm!" ela cantou encorajadoramente, balançando a cabeça para cima e para baixo um pouco mais rápido, "Mmm-hmm mmm-hmm mmm-hmm."

"Vou gozar!" avisei enquanto meu corpo inteiro tremia com a onda de prazer orgásmico. "Ai, mamãe, você vai me fazer gozar!"

"Hum-hum!" ela cantou.

Não consegui me conter por mais tempo e tapei a boca com a mão enquanto meu corpo inteiro formigava. "Ohh!" Soltei um gemido abafado antes de ejacular um jorro de esperma na garganta da minha mãe. Senti meu ânus se contraindo em volta do dedo dela, o que só fez meu orgasmo ficar ainda melhor.

"Hummm," murmurou a mãe, satisfeita por ter recebido exatamente o que pedira.

Toda a sua boca dançou ao longo do meu pau enquanto ela enrolava a língua, extraindo cada gota antes de se afastar com um sorriso de orelha a orelha. Ela inclinou a cabeça para trás e abriu a boca, exibindo sua língua coberta de esperma como se fosse uma apresentação para mostrar aos outros.

"Estive desejando isso a manhã toda", murmurou ela com a boca cheia antes de fechar os lábios para deixar o sêmen viscoso escorrer pela sua garganta. Em seguida, rastejou ao meu lado, apoiando a cabeça no meu ombro enquanto desenhava pequenos círculos no meu peito. "E aí, o que achou da sua primeira experiência com estimulação da próstata?", perguntou-me, genuinamente curiosa.

"Nossa, mãe, isso foi algo que nunca experimentei antes", eu disse. "Foi incrível."

Ela ergueu o rosto e me deu um sorriso encantador. "Funciona com garotas também, sabia?"

Dois minutos depois, eu tinha a mamãe deitada de costas com os dedos dos pés encolhidos para cima. "Ai, caralho, Danny!", ela gemeu, com as pernas tremendo, tentando não gritar. "Você é tão bom nisso."

Levantei os olhos enquanto a devorava e sorri para ela. Ela estava adorável, com os olhos brilhantes e as bochechas coradas, enquanto meu dedo girava dentro do seu ânus.

"Ai, meu bem", ela gemeu enquanto meu dedo massageava as paredes aveludadas de sua passagem proibida. "Não pare!"

Mergulhando de volta, suguei suas pétalas úmidas de volta para minha boca, chupando o suco delas como se fossem um pêssego.

"Ai, meu bem, você vai fazer a mamãe gozar", ela choramingou, flexionando seu botão de rosa em volta do meu dedo. "Você está indo tão bem!"

"Hummm," murmurei com orgulho, fazendo sons de sucção enquanto comia sua buceta. Eu queria poder beber seu suco de pêssego aos litros, mas teria que me contentar com o que conseguisse chupar de suas pétalas.

"Ohhh Danny... Ohh, que delícia." Ela esfregou a vagina com mais força no meu rosto.

Minha língua entrou em ação frenética, lambendo cada vez mais rápido sua vagina trêmula, fazendo com que todo o seu corpo começasse a se contrair.

"Ai, querida, você vai me fazer gozar. Chupa meu clitóris!"

Com cuidado, puxei o capuz do seu clitóris e chupei o pequeno botão.

"Oh, Danny!" ela exclamou, e então ficou completamente em silêncio.

Passei a língua no clitóris dela o mais rápido que pude, e se não fosse pelo espasmo quente do ânus dela em volta do meu dedo, eu teria pensado que ela tinha desmaiado.

"AI, CARALHO! Tô gozando, tô gozando, tô gozando, amor. Ai, Danny, ai, caralho, tô gozando, amor!"

"Hummm." Me aconcheguei para beber algo.

Ela ficou deitada ali por uns cinco minutos, tentando controlar a respiração.

Decidimos então que era hora de lavar a parte superior do corpo um do outro, antes que a água quente acabasse. Rapidamente ensaboamos as costas, o cabelo e o peito um do outro, antes de enxaguar.

Ao sairmos do chuveiro, perguntei a ela: "E o papai? E se ele nos vir saindo daqui juntos?"

"Eu também pensei nisso", ela me disse, e então acrescentou: "Vou sair primeiro e criar uma distração. Você fica aqui dentro e, daqui a um minuto ou dois, ligo a água de novo e ele vai achar que você entrou aqui sem que ele percebesse."

Assenti com a cabeça, observando-a secar-se rapidamente.

Ela enrolou uma toalha no cabelo como uma colmeia e disse "Me desejem sorte", antes de sair do banheiro completamente nua.

Rapidamente, encostei o ouvido na porta e esperei o sinal para religar a água.

"Rebecca!" veio a voz de desaprovação do pai, ecoando pela porta.

Ele geralmente só chamava a mãe pelo primeiro nome quando estava falando sério.

"O quê?" Mamãe manteve a calma. "Você não gosta mais de me ver nua, ou o quê?"

"Claro que sim", zombou o pai, "mas e se as crianças saíssem aqui agora? Elas ficariam mortificadas!"

"Ah, por favor", riu a mãe, "Molly já me viu nua milhares de vezes, e você ouviu isso do próprio Danny; ele já viu peitos antes."

"Isso não significa que ele precise ver a própria mãe, de todas as pessoas!"

"É, bem, ouvi dizer que você não teve problema nenhum em se exibir na frente da sua filha ontem... ela me contou que você tirou o pênis para fora bem na frente dela no barco ontem."

"Não foi nada disso que aconteceu!" exclamou ele, entrando imediatamente em modo de defesa. "Eu estava em pé para urinar, perdi o equilíbrio e caí sem querer. Eu jamais quis que a Molly me visse daquele jeito!"

"Relaxa, querida", disse a mãe, tentando acalmá-la. "Ela não fez disso um grande problema, só disse que foi engraçado ver como você ficou nervosa."

"Ela fez isso?"

"Sim. Ela disse que seu rosto ficou vermelho como um tomate - mais ou menos como está agora, presumo."

Percebi que essa era a maneira da minha mãe de lançar a "Operação: apresentar o papai à Molly", e achei engraçado o quão bem ela vendeu a ideia.

"Viu?" disse a voz da mãe, animada. "O Danny acabou de entrar no banheiro atrás de você e não reclamou de eu estar aqui parada desse jeito."

Essa foi a minha deixa! Rapidamente fui para o chuveiro, liguei a água e deixei correr por uns dez minutos enquanto escovava os dentes, limpava as orelhas e fazia a barba.

"Aí está ele!" Mamãe sorriu para mim quando saí do banheiro enrolado apenas em uma toalha. "Pegue um prato, o café da manhã está pronto."

Nesse momento, ela já estava completamente vestida, sentada ao lado do pai na mesa da cozinha, que tinha uma grande pilha de panquecas como peça central.

"Bem, é melhor eu ir tomar banho antes que sua irmã desça e roube toda a minha água quente", disse meu pai, rindo e se desculpando ao sair da mesa.

Mamãe esperou o som da água do chuveiro voltar a funcionar antes de se aconchegar no meu colo. Trocamos sorrisos maliciosos quando, de repente, o rangido familiar de uma velha escada de madeira nos fez olhar para o lado e avistar Molly descendo preguiçosamente do mezanino. Ela estava vestida apenas com uma regata fofa e uma calcinha combinando.

"Bom dia, dorminhoca", provocou a mãe. "Estava me perguntando se você algum dia ia acordar."

Molly resmungou uma saudação inaudível e entrou cambaleando na cozinha como um zumbi.

"Bom dia, mana."

"Bom dia", resmungou ela, e depois disse: "Espere, eu pensei que você fosse pescar com o papai hoje?"

"Bem, esse era o plano", eu disse, gesticulando em direção à porta de vidro deslizante. "Mas adeus a qualquer atividade ao ar livre hoje."

Molly olhou de relance e viu as gotas de chuva escorrendo pelo vidro. "Que pena", disse ela, com compaixão. "Acho que você vai ficar presa aqui dentro comigo e com a mamãe hoje."

"Acho que sim", respondi com um sorriso.

Molly deu uma risadinha. "Vocês dois transaram ontem à noite, não foi?"

"O quêêêê?" Mamãe fingiu inocência. "Molly, por que você acha que eu faria uma coisa dessas?"

"Porque você tem aquele brilho de quem acabou de transar", observou Molly.

"Será?" Mamãe sorriu de forma irônica, sem confirmar nem negar a acusação.

"Meu Deus, eu sabia que vocês dois iam transar lá fora", Molly riu, "Eu simplesmente sabia!"

"Antes de nos julgar, senhorita Molly, vamos conversar sobre essa sua paixonite por papais..."

Molly revirou os olhos. "Ai, meu Deus, para com isso! Eu não tenho uma queda pelo papai!"

"Ah, acho que você está apaixonada pelo papai."

"Eu não!"

"Não?" Mamãe a desafiou. "Então por que você deu uma espiadinha nele no barco ontem?"

As bochechas de Molly começaram a corar enquanto ela parecia reviver o encontro em sua própria mente. "Provavelmente vou para o inferno por isso, não é?", brincou ela.

"Provavelmente", provocou a mãe.

"Meu Deus! O que há de errado comigo?" Molly continuou. "Que tipo de pervertida tenta ficar olhando para o pênis do próprio pai?"

"Provavelmente qualquer garota cujo pai tenha um pênis tão grande quanto o seu também tem", disse a mãe. "Acredite em mim, tenho certeza de que você não é a única."

Molly corou ainda mais. "Bem, é ruim eu querer ver isso de novo?"

Mamãe deu uma risadinha. "É ruim? É, provavelmente. Eu te culpo? Não, de jeito nenhum. Eu provavelmente também tentaria dar uma espiadinha no pênis do meu pai, se fosse tão grande. Aliás, eu tentaria dar uma espiadinha sempre que tivesse a chance."

"Ai, mãe, isso é tão errado!" Molly deu uma risadinha, e então seu sorriso ficou malicioso. "Bem, é mesmo?"

"É o quê?" perguntou a mãe.

"O pênis do vovô", esclareceu Molly. "É grande?"

"Ah... sinceramente, não sei... talvez eu devesse tentar dar uma espiadinha qualquer dia desses."

"Meu Deus, mãe, provavelmente existem quartos especiais na ala psiquiátrica para garotas como nós."

"Provavelmente", concordou a mãe, "mas quem se importa? Somos apenas meninas curiosas. Acho que é bom ser um pouco curiosa às vezes."

Molly parou um instante para procurar as palavras certas. "Eu queria poder ver o do papai por um ou dois segundos a mais da próxima vez. Ontem, ele se virou tão rápido que eu só consegui ver por uma fração de segundo, e ainda por cima estava todo mole. Eu quero vê-lo ereto, só uma vez. Isso não é estranho, né?"

De repente, uma lâmpada se acendeu na cabeça da mãe. "Já sei!", disse ela. "E se a gente convencesse ele a jogar um jogo, tipo strip poker ou algo assim?"

"Ah, claro", riu Molly, "Papai nunca concordaria com isso, ele é muito modesto."

"Talvez um pouco de coragem líquida o deixe mais à vontade", sugeriu a mãe, enquanto pensava. "Quer dizer, ainda vai ser preciso convencê-lo, claro, não há dúvida disso, mas acho que nós duas podemos usar nossa lábia para que ele aceite. O que você acha?"

Molly estudou o rosto da mãe por um momento, tentando detectar sarcasmo: "Você está falando sério mesmo, não é?"

"Claro", sorriu a mãe, confiante em suas próprias habilidades. "Acho que você se esquece de como eu posso ser persuasiva."

Era verdade. Mamãe tinha um jeito único com as palavras, mas eu duvidava que ela conseguisse levar essa adiante. Papai era muito certinho; eu não achava que ele fosse capaz de ficar nu na frente da Molly, ou mesmo na minha.

Molly já estava totalmente convencida. "Mãe, eu acho que morreria se conseguíssemos convencer o papai a tirar a roupa para nós", disse ela, e então parou de falar, como se estivesse imaginando a cena. "Seria a maior conquista de todas!"

Mamãe deu uma risadinha. "Acho que vamos ter que esperar para ver o que acontece, não é?"

"Eba! Estou tão animada!" Molly bateu palmas, correu até a escada e subiu de volta para o sótão. Enquanto subia, seu bumbum ficou à mostra, fazendo sua calcinha subir um pouco. Eu não conseguia desviar o olhar, mesmo que quisesse.

"Dá uma olhadinha na bunda da sua irmã, é?"

"Desculpe", eu ri baixinho. "Pelo menos ela está usando calcinha desta vez."

Mamãe arqueou uma sobrancelha. "O que isso quer dizer?"

Passei um momento contando para minha mãe o que tinha acontecido na banheira de hidromassagem depois que ela nos deixou sozinhas, a mim e a Molly, na noite anterior.

"Essa pirralha!" repreendeu a mãe. "Acho que não posso deixá-la sozinha nem por um segundo, né?"

"Não, acho que não", eu ri baixinho.

"E VOCÊ, senhor não tão inocente... você deu umas palmadas na bunda dela?"

"Ei, eu não tinha escolha! Ela quebrou as regras. Alguém tinha que aplicar as consequências..."

"Hum-hum." Mamãe sorriu maliciosamente. "E tenho certeza de que você também não gostou nem um pouco de tocar na bundinha quente dela, não é?"

"Bem, eu não iria tão longe."

"Vocês sabem que eu consigo ouvir vocês, né?" disse Molly, descendo do mezanino. Ela tinha uma toalha em uma mão e o vibrador preto enorme da mamãe na outra. "Eu e o Roger temos algumas coisas para resolver no chuveiro", ela riu, apontando o vibrador, que leva o nome do papai, para nós como se fosse uma varinha mágica.

Nesse instante, a porta do banheiro se abriu de repente e papai saiu da névoa como uma estrela do rock. Mamãe pulou do meu colo rapidinho para que papai não nos visse sentados daquele jeito. Por sorte, a atenção dele já estava voltada para outra coisa.

"Molly!" exclamou ele, "o que exatamente você está vestindo?" Ele estava mais preocupado com a escolha de roupa de dormir de sua filha de dezoito anos - ou a falta dela.

Molly olhou para si mesma, vestida apenas com calcinha e regata, e depois para o pai. "Desculpe", ela se desculpou. "Pensei que você e Danny já teriam ido pescar."

"Ah," papai suavizou o tom de voz e estreitou os olhos. "Por que seu braço está atrás das costas? Você está escondendo alguma coisa?"

"Claro que não", respondeu Molly, passando por ele de lado e entrando no banheiro. "Vou tomar um banho agora, se não se importar."

Foto 1 do Conto erotico: era pra ser somemte um jogo de verdade e desafio com a irma e mae na banheira de hidromassagem.cap 6

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Ficha do conto

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Nome do conto:
era pra ser somemte um jogo de verdade e desafio com a irma e mae na banheira de hidromassagem.cap 6

Codigo do conto:
249156

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
5