Não demorei muito para perceber que mamãe tinha razão sobre as provocações deliberadas de Molly para papai. Molly encontrava todas as desculpas para se curvar na frente dele e, estranhamente, ele parecia não se importar. Depois de provocá-lo sem parar o dia todo, Molly finalmente colocou em prática o plano que ela e mamãe tinham combinado no final daquela noite.
"Estou tão entediada", reclamou Molly, olhando para as gotas de chuva que escorriam pela janela. "Nunca há nada para fazer num dia de tempestade."
"Você sabe que existe um armário inteiro cheio de jogos, né?"
Molly virou a cabeça na direção que a mãe apontava. "Ah, é mesmo!" exclamou, com o ânimo renovado. "Como pude me esquecer disso?"
Achei engraçado como Molly se adaptou tão facilmente ao papel de adolescente fútil, como se isso não tivesse sido combinado com a mãe horas antes.
Conforme planejado, Molly pulou e foi saltitando animadamente até o armário de jogos, sugerindo vários títulos. "Candy Land", ela propôs primeiro.
Dei uma risadinha. "Vamos lá, Molly, nós não temos mais cinco anos de idade."
"Você tem razão", ela riu baixinho. "Que tal Banco Imobiliário?"
"Não, esse jogo demora uma eternidade", objetou o pai.
"Hum," ponderou Molly, procurando mais opções no armário. "Tem um baralho de cartas aqui. Alguém conhece algum jogo de cartas divertido?"
"Não tem um jogo de fichas de pôquer aí dentro também?", sugeriu a mãe. "Sempre podemos tentar a sorte no pôquer."
"Vocês... jogam pôquer?" Papai riu, já prevendo nossa desgraça iminente.
Meu pai jogava pôquer regularmente todas as quartas-feiras à noite na casa do amigo Greg, então dá para dizer que ele era muito melhor do que o resto de nós.
"Ei, eu não tenho medo", eu disse a ele. "Eu jogava pôquer às vezes na escola. Aposto que eu poderia te dar trabalho."
Papai simplesmente deu uma risadinha ao me ver.
"Bem, eu não teria a menor ideia de como jogar pôquer", disse Molly.
"Nós vamos te ensinar", ofereceu a mãe. "Vai ser divertido."
"Certo, então," Molly sorriu, pegando as fichas de pôquer da prateleira de cima. Ela as levou para a mesa da cozinha e, em seguida, sentou-se.
O resto de nós pegou nossas bebidas e depois se juntou a ela.
A mãe parou um instante para dar a Molly um breve resumo das regras enquanto o pai começava a distribuir as fichas — em quatro partes.
Assim que Molly recebeu sua mão inicial de cinco cartas, ela as pegou e disse: "Então, ter duas cartas do mesmo valor é considerado bom, certo?"
Papai deu uma risadinha. "Sim, chama-se par, mas a ideia é não deixar ninguém saber o que você tem na mão. A menos que esteja blefando, é claro."
"Blefar?" perguntou Molly, sem estar familiarizada com a linguagem do pôquer. "O que é blefar?"
"Blefar é tentar nos fazer acreditar que você tem algo em que vale a pena apostar, quando na verdade você não tem absolutamente nada."
"Ah..." Molly assentiu com a cabeça, e logo as cartas foram distribuídas e todos contribuíram com algumas fichas.
"Muito bem, virem-nas!" anunciou a mãe, e então todos nós colocamos nossas cartas com a face para cima na mesa.
"Cha-ching!" Papai provocou a gente, ganhando a primeira rodada com uma sequência impressionante. Ele recolheu suas fichas como um malandro de primeira, fazendo o resto de nós rir de sua palhaçada.
"Calma aí, Sr. Las Vegas", brincou a mãe, "nós ainda somos amadores por aqui."
Papai riu, embaralhando o baralho novamente antes de distribuir a próxima rodada de cartas. Assim que recebi minhas cinco cartas, peguei-as e me deparei com mais uma mão ruim.
"Incrível, três ases!" Menti, exibindo minha melhor cara de pôquer.
"Argh!" reclamou Molly, "bem, acho que isso significa que vou desistir então."
"Ele só está blefando", sussurrou meu pai, lançando-me um sorriso divertido.
Mantive a expressão séria, deslizando quatro fichas para o centro da mesa. "Talvez eu seja. Talvez não seja."
Molly estreitou os olhos para mim rapidamente, desafiando-me a blefar. "Estou vendo seu dólar, irmãozão, e aposto mais dois dólares", disse ela, jogando doze fichas no pote como se não fosse nada.
"Desisto", disse a mãe, rindo e jogando as cartas de lado.
Então, meu pai também jogou o dele fora.
Eu sabia que minha mão não valia nada, mas era tudo por diversão, então coloquei as oito fichas adicionais e revelei minhas cartas.
"Eu sabia!" exclamou Molly, comemorando sua mão vencedora: um mísero par de quatros.
"É, é. Sorte de principiante", repreendi, revirando os olhos.
Papai embaralhou o baralho novamente e o jogo continuou. As cinco rodadas seguintes resultaram em vitórias para papai ou para mim, que recolhíamos nossas fichas com sorrisos convencidos. Conforme o jogo avançava, as meninas pareciam não saber a hora de apostar ou desistir. Elas simplesmente faziam apostas tolas e depois davam de ombros com risadinhas adoráveis. Como resultado, suas pilhas de fichas diminuíram rapidamente, chegando a quase nada.
"Estou apanhando feio aqui", reclamou Molly. Ela olhou para a mãe e perguntou: "Podemos formar um time só de meninas? Sozinha, não tenho a menor chance."
"Você não pode fazer isso", interrompeu o pai.
"Ah, claro que podemos, Roger", disse a mãe, já puxando a cadeira para perto da de Molly. "Além disso, com as nossas fichas juntas, mal conseguimos formar uma pilha completa."
Papai soltou uma risadinha, percebendo que as regras do pôquer de quarta-feira à noite não se aplicavam ali na cabana.
Na mão seguinte, papai ganhou com um par de reis. Eu ganhei a próxima mão com damas, e então as meninas conseguiram uma vitória impressionante com um full house.
"Poder feminino!" Molly exclamou, batendo na mão da mãe antes de receber o prêmio.
A sorte das meninas acabou depois disso, e elas perderam as quatro mãos seguintes seguidas. Estavam quase falidas, até que a próxima mão foi distribuída e, de repente, pareceram mais confiantes. Papai desistiu, e agora era só eu contra elas.
"Vamos apostar seu dólar, mano", disse Molly para mim, colocando as últimas fichas dela e da minha mãe no pote, "e vamos aumentar suas tarefas por uma semana."
"Tarefas domésticas por uma semana?" Dei uma risadinha. "Como isso seria possível?"
"É simples. Se você ganhar, eu e a mamãe faremos suas tarefas por uma semana, e se nós ganharmos, você terá que fazer as minhas tarefas por uma semana."
Olhei para minha mão, rezando para que meus três noves fossem fortes o suficiente para derrotar o que quer que eles tivessem, e, com sorte, apagar aquele sorriso presunçoso do rosto de Molly.
"Em duas semanas, fechamos negócio", respondi.
"Tudo bem, duas semanas", concordou Molly, e então revelou as cartas.
"Argh! Dois pares?" Resmunguei em fingido desgosto. "Isso é quase tão bom quanto... TRÍADE!", cantei, baixando minhas cartas e declarando vitória sobre eles.
"Ah!" Molly deixou os ombros caírem em sinal de derrota. "Pensei que tínhamos você na mão."
Como as meninas estavam sem fichas, tecnicamente tinham perdido e deveriam ter sido eliminadas, mas o papai ainda distribuiu as fichas para elas, então elas continuaram apostando o que a imaginação delas permitisse. Depois de algumas rodadas, eu ganhei o direito de ir no banco da frente com a mamãe na viagem de volta para casa, e aí o papai ganhou trinta minutos de trabalho no jardim com a Molly.
"Acho que isso merece mais um brinde para comemorar", anunciou o pai, erguendo o copo vazio no ar após vencer a tarefa de cuidar do jardim.
"Com licença", ofereceu Molly rapidamente, levantando-se da cadeira num pulo e pegando o copo das mãos do pai.
Todos sabíamos que o papai tinha escondido uma garrafinha de uísque bourbon no armário embaixo da pia da cozinha, então Molly foi rapidinho buscá-la. Ela se certificou de que o papai tivesse a melhor visão possível enquanto se inclinava, colocando a bunda bem na linha de visão dele. Nessa posição, o short subiu e as curvas das suas nádegas ficaram à mostra. Era, no mínimo, fascinante.
"Ah, aqui está!", exclamou Molly, depois de encontrar o tesouro escondido. Ela permaneceu curvada enquanto se virava para nos mostrar a pequena garrafa de uísque, e então deu uma risadinha ao perceber a expressão de espanto do papai. "Era isso que você tinha em mente para comemorar, papai?"
Papai pigarreou. "Hum, sim, sim, era exatamente isso que eu tinha em mente."
"Você gostaria de gelo para acompanhar?"
"Sim, por favor."
"Está bem", Molly sorriu, levantando-se e indo saltitante até a geladeira. Ela abriu o congelador e o ar gelado imediatamente endureceu seus mamilos, ou pelo menos foi o que aconteceu na minha imaginação. "Três cubos, certo, papai?"
Papai rapidamente desviou o olhar da bunda dela. "Sim, três cubos."
Achei engraçado quando ela mencionou "papai" ali, já que não o chamávamos assim há anos.
Molly deixou cair três cubos de gelo no copo, fazendo-os tilintar contra as laterais. Em seguida, levou o copo até o balcão e o colocou lá enquanto pegava a garrafa de uísque forte. Desenroscou a tampa e, só para ser engraçada, levou o bico ao nariz e deu uma cheirada rápida. "Nossa, pai, não sei como você consegue beber isso", disse ela com uma careta exagerada. Mesmo assim, despejou o uísque sobre os cubos, enchendo o copo até a metade, e o ergueu para que o pai o inspecionasse. "Está bom?"
"Mais um pouco, por favor."
Molly assentiu com a cabeça e serviu mais uma ou duas doses. "E aí, gostou?"
"Perfeito!"
Molly levou cuidadosamente o copo quase cheio até a mesa, tomando cuidado para não derramar uma gota. "Aqui está", sorriu ela, entregando o copo ao pai, "um uísque com gelo, do jeito que você gosta."
"Obrigado", disse ele, pegando o copo das mãos dela. Imediatamente, inclinou-o para trás para dar um bom gole... depois outro... e outro. Ele já tinha bebido quase metade antes de distribuir a próxima rodada de cartas.
Peguei minhas cinco cartas e determinei que não tinha nada melhor do que um ás como carta mais alta, então desisti, deixando papai e as meninas disputarem a próxima rodada.
"Hum," as garotas analisaram suas cartas, ponderando qual seria uma aposta apropriada para suas cinco cartas.
"Tenho uma ideia", anunciou a mãe, voltando sua atenção para o pai. "Se você ganhar, Roger, eu tiro a minha camisa para você, e se nós ganharmos, você tem que tirar a sua camisa para nós."
"Vamos lá, Rebecca, você não pode tirar a camisa na frente dos nossos filhos!" exclamou ele, tentando cortar o mal pela raiz.
"Ah, relaxa, eles não são mais crianças. Quando eu tinha a idade da Molly, meus amigos e eu jogávamos strip poker o tempo todo."
"Isto não é uma festa de fraternidade, Rebecca, isto é a nossa cabana em família. Não vamos ficar nuas na frente dos nossos filhos, pelo amor de Deus!"
"Quem falou em ficar nu?" Mamãe riu. "Eu só disse que íamos tirar as camisetas. Isso não é ficar nu."
Papai parou por um instante, aparentemente perdido em seus pensamentos. Ele olhou para mim de relance e depois rapidamente para mamãe. "Tenho certeza de que Danny não quer ver a mãe dele com os seios de fora."
"Um pouco tarde para isso", riu minha mãe. "Preciso te lembrar do concurso de camisetas molhadas que tivemos hoje de manhã?"
"Espera aí, o quê?" Molly interrompeu. "Que concurso de camiseta molhada?"
"Na caminhada de volta para casa, depois de acamparmos hoje de manhã, minha blusa de pijama ficou completamente encharcada. Digamos que o pobre Danny acabou vendo bastante coisa, não é, meu bem?"
"É, dá pra dizer isso", eu ri baixinho, "seu top não deixou muito para a imaginação, com certeza!"
Mamãe deu uma risadinha. "Espero não ter te traumatizado para sempre."
"Ei, se alguém vai ficar traumatizado para sempre, sou eu!" Molly riu baixinho. "Você devia ter visto o que o papai me deu no barco ontem."
Os olhos do pai se arregalaram de repente, e ele lançou um olhar de horror para Molly. "Querida, eu, é..."
"Está tudo bem, pai, eu só estou brincando com você."
Isso não pareceu fazer o pai se sentir melhor. "Escuta, querida, sinto muito pelo que aconteceu lá fora. Foi um acidente, eu prometo. Acredite em mim, estou tão envergonhado quanto você."
"Não estou envergonhada", objetou Molly.
"Você não está?"
"Não. Quer dizer, eu poderia simplesmente ter desviado o olhar assim que vi, mas não desviei, então tecnicamente isso me torna mais culpada do que você", ela admitiu, e então percebeu de repente o quão atrevida tinha sido aquela confissão e começou a corar. "Ai, meu Deus! Não acredito que acabei de te contar isso!"
O rosto do pai também ficou vermelho. "Vamos fingir que nada aconteceu."
"Não é algo que uma garota simplesmente esquece", acrescentou a mãe. "Quer dizer, você tem um pênis bem grande, Roger - certamente memorável para ela."
"Rebeca!"
"Pois bem, você viu!" insistiu a mãe, virando-se em seguida para Molly em busca de apoio. "Você viu. Diga-me que estou errada."
"Nossa, mãe, a gente não devia estar tendo essa conversa, mas é, pai, foi muito importante."
Papai ficou em silêncio, embora eu pudesse perceber pelo sorriso discreto em seu rosto que ele havia gostado bastante do elogio.
"Bem, acho que podemos afirmar com segurança que ninguém vai surtar se alguém perder uma camisa, ou até mesmo as calças", disse a mãe, olhando para cada um de nós ao redor da mesa. "Podemos concordar com isso?"
"Sim", concordou Molly primeiro, dando seu consentimento.
Eu apenas assenti com a cabeça, tentando não parecer ansiosa. Não sei o que se passava na cabeça do meu pai naquele momento, mas eu esperava que, fosse o que fosse, não estragasse a diversão que eu estava tendo com a minha mãe. Eu sabia que era egoísta da minha parte pensar assim, mas não conseguia controlar o que sentia.
"Quer dizer, afinal estamos de férias", acrescentou a mãe, "acho que podemos mostrar um pouco de pele no conforto da nossa cabine, não é?"
Mais uma vez, Molly e eu concordamos com a cabeça, e então papai também, felizmente. Antes que qualquer um de nós pudesse dizer mais alguma coisa, ele jogou as cartas na mesa, revelando um straight flush. "Posso dizer qual de nós não vai perder tudo", afirmou, nos divertindo com uma mudança repentina de tom.
"Bem, acho que isso resolve tudo", disse a mãe, rindo baixinho, sem hesitar antes de jogar as cartas de lado e tirar a blusa.
Tive que conter um suspiro quando os mamilos gloriosos da minha mãe apareceram e roubaram minha atenção instantaneamente. Estavam tão lindos como sempre, me encarando do outro lado da mesa. Eu mal podia esperar para beijá-los novamente mais tarde naquela noite.
"Mãe, como você sempre teve seios tão bonitos?", perguntou Molly em voz alta. "Como eles se mantiveram tão firmes ao longo dos anos?"
"Não sei." Mamãe deu de ombros. "Bons genes, eu acho."
Molly deu uma risadinha. "Espero que isso signifique que meus peitos serão tão bonitos quanto os seus quando eu tiver a sua idade."
Mamãe arqueou uma sobrancelha: "Você está me chamando de velha, mocinha?"
"Não!" Molly riu baixinho. "Só estou dizendo que espero puxar a você no quesito seios um dia."
"Você vai conseguir", prometeu a mãe.
De repente, lembrei-me de que não devia estar babando pelos seios maravilhosos da minha mãe e rapidamente desviei o olhar.
Não demorou muito para que nós quatro voltássemos a jogar pôquer amigavelmente, enquanto os seios firmes da mamãe nos agraciavam com sua presença. Quando papai distribuiu as cartas da próxima mão, notei que ele não parava de olhar para os mamilos da mamãe, deixando claro que ele ainda nutria desejos masculinos.
Acho que Molly estava com ciúmes porque, quando chegou a hora de apostar novamente, ela disse: "Podemos apostar minha camisa desta vez?"
Acho que papai se sentiu na obrigação de protestar, embora tenha saído de forma fraca. "Querida, você não precisa tirar a blusa na minha frente."
"O que te faz presumir que eu vou perder?" Molly o desafiou, arqueando uma sobrancelha. "Talvez você seja o único a tirar a camisa na minha frente, pai."
"Veremos", disse o pai, rindo baixinho e dando outro gole em seu uísque, antes de colocar os corações sobre a mesa.
"Ah", foi tudo o que Molly disse, antes de revelar seu par de setes perdedor. "Isso significa que você ganhou?"
"É", disse o pai com uma risadinha, e antes que pudesse dizer mais alguma coisa, a regata dela voou pelos ares, caindo no chão ao lado da blusa da mãe.
"Jesus", exclamou o pai, com os olhos atraídos como um vórtice para os lindos mamilos rosados ??de Molly.
"O quê?" Molly riu, fazendo seus seios balançarem em seu peito. "Eu perdi, não perdi?"
"Acho que seu pai está impressionado com a beleza dos seus seios", sugeriu a mãe.
"Eu não disse isso", interrompeu meu pai rapidamente.
"Você não precisava", provocou a mãe. "Está estampado na sua cara."
"Não é!"
"Então você está dizendo que nossa filha não se tornou uma linda jovem?"
"NÃO! Quer dizer, sim, claro que sim, mas..."
"Mas o quê? Você não acha os peitos dela bonitos?"
"Rebeca..."
"Está tudo bem, pai", Molly acenou com a mão, evitando que ele tivesse que responder em voz alta.
Molly então passou o braço em volta do ombro da mãe para um abraço lateral, deixando um dos seios se pressionar contra o dela. "Talvez não sejamos a melhor dupla, mas com certeza somos a mais fofa, né, papai?"
Acho que ver o quão relaxadas as meninas estavam fez o papai relaxar também. Ele não conseguiu conter o sorriso. "Acho que não posso discordar", admitiu, dando outro gole no uísque que tanto precisava.
Outra rodada foi distribuída, e eu tive que desviar o olhar dos mamilos das garotas, que me distraíam bastante, só para olhar minhas cartas. Percebi que não tinha nada, então desisti rapidamente, deixando a decisão para meu pai e as garotas.
"Vamos apostar calças nesta rodada", anunciou Molly durante a fase de apostas. "Se você ganhar, a mamãe tira a calça de ioga, e se nós ganharmos, papai, você tem que tirar os shorts."
"Espere um minuto", protestou meu pai, "eu pensei que só usaríamos blusas de alcinha."
"Roger, está tudo bem", disse a mãe. "Estou usando roupa íntima, o que não é diferente de eu estar usando a parte de baixo de um biquíni."
Papai pareceu concordar; pelo menos, não protestou mais.
No fim das contas, o par de ases do papai não foi suficiente, e a mamãe e a Molly acabaram ganhando aquela rodada com uma sequência de cinco cartas.
"Eba!" Molly dançou triunfantemente em sua cadeira, fazendo seus seios balançarem em seu peito.
Papai riu nervosamente enquanto olhava para Molly e depois para mamãe. "Isso está saindo do controle, não acha?"
"Ah, Roger, não é nada demais", assegurou-lhe a mãe. "Já te vimos de cueca antes."
Isso era verdade, ver o papai de cueca branca não era exatamente uma ocasião rara.
"Sim, mas...", disse o pai, com a voz sumindo enquanto olhava para o colo e depois para a mãe.
"Deixe-me adivinhar, você está com uma ereção?"
"REBECCA!"
"O quê?" Mamãe deu uma risadinha, olhando para os seios dela e de Molly que estavam à mostra. "A essa altura, acho que eu e Molly ficaríamos ofendidas se você NÃO estivesse com uma ereção."
Todos nós caímos na gargalhada, até mesmo o papai, ironicamente.
"Pai, eu te vejo de cueca o tempo todo em casa", argumentou Molly. "Prometo que não vai me incomodar, mesmo que você esteja com uma ereção."
Papai observou o rosto de Molly em silêncio por um momento, sem jeito. "Tem certeza?", perguntou ele, sinceramente.
"Sim, tenho certeza", Molly o tranquilizou com uma expressão séria, disfarçando sua verdadeira empolgação.
Papai soltou um suspiro, deixando de lado qualquer inibição enquanto se levantava lentamente da cadeira e desabotoava desajeitadamente o zíper de seus shorts jeans. "Lá vou eu", murmurou, deixando-os cair até os tornozelos.
"Eu sabia!" exclamou a mãe, apontando para o volume impressionante na cueca do pai, que Molly já tinha na mira.
"Nossa! Parece ainda maior do que ontem no barco!" Molly exclamou, rindo imediatamente de vergonha.
Balançando a cabeça em leve desconforto, o pai respondeu: "Molly, você não deveria dizer coisas assim."
"Desculpe", Molly riu baixinho, sem conseguir desviar o olhar do volume impressionante. "Estou apenas sendo sincera."
Papai tirou os shorts, voltou para o seu lugar e começou a embaralhar as cartas. Mal sabia ele que essa reviravolta inesperada havia sido planejada por mamãe e Molly muito mais cedo naquele dia.
Os dez minutos seguintes passaram voando. Mamãe foi a próxima a tirar a roupa, ficando só de calcinha e sutiã, seguida por mim e depois por Molly.
"Jesus", resmungou o pai, assim que Molly tirou os shorts e revelou sua pequena calcinha branca. "Acho que preciso de outra bebida."
"Não se preocupe, pai", disse Molly rapidamente, chutando o short para o lado. Ela pegou o copo vazio dele e foi em direção ao armário da cozinha.
Dessa vez, ela propositalmente levou seu tempo para pegar a garrafa de uísque debaixo da pia, transferindo o peso de uma perna para a outra. Eu não pude evitar imaginar meu rosto afundando em sua pequena virilha, inalando profundamente.
"Você é uma provocadora", disse a mãe, em tom de brincadeira.
Molly deu uma risadinha enquanto levava a garrafa até o balcão, servia a bebida e a entregava ao pai. "Aqui está."
"Obrigado", disse ele, esboçando um pequeno sorriso culpado. Apesar das suas reservas, percebi que ele estava começando a se sentir mais à vontade consigo mesmo, assim como todos nós. Talvez fosse apenas o uísque ajudando-o a relaxar, mas, por outro lado, talvez não fosse.
"Vou desistir", anunciei, desapontado com mais uma mão ruim.
"Dessa vez, vamos apostar calcinhas!", propôs Molly, como se ainda tivéssemos algo a apostar.
Para surpresa de todos, o pai nem sequer se opôs. "Aceito a aposta", disse ele, rindo, revelando três valetes, o que fez o sorriso de Molly se alargar ainda mais.
"Melhor sorte na próxima, pai!" ela riu, revelando um flush de dez como carta mais alta. "Nós ganhamos!"
Os olhos do pai se arregalaram, lançando um olhar de horror para a mãe. "Você não espera mesmo que eu fique completamente nu agora, espera?"
"Ah, por favor!" Mamãe acenou com a mão, como se não fosse nada. "Eles já viram o que você está escondendo, Roger, não é nada demais, sinceramente."
"Na verdade, mãe, foi um GRANDE acontecimento", enfatizou Molly, "pelo menos foi essa a impressão que tivemos no barco ontem."
O pai ficou surpreso e lançou um olhar severo para Molly. "Escuta, querida, é importante que ninguém descubra que você me viu desse jeito", implorou ele.
"Entendo. Será o nosso segredinho. Prometo!"
Papai suspirou, lançando um breve olhar ao redor da sala para se recompor. Então, como se estivesse arrancando um curativo de uma vez, levantou-se lentamente da cadeira, colocando a parte inferior do corpo novamente na altura dos olhos de Molly.
Molly reprimiu uma risadinha, fixada no volume a poucos metros de distância, que a tentava a estender a mão e tocá-lo.
Com um suspiro pesado, papai olhou para cada um de nós ao redor da mesa antes de colocar os polegares no elástico da cueca. "Estou falando sério, pessoal", repetiu. "Ninguém pode descobrir nada disso!"
"Nenhum de nós contará uma palavra a ninguém", assegurou-lhe a mãe.
Papai suspirou novamente e, em seguida, rapidamente tirou a cueca branca até os tornozelos.
Molly engasgou, maravilhada com o maior pênis que já tinha visto. "Uau, pai, isso é realmente impressionante."
O rosto do meu pai ficou vermelho de vergonha, mas percebi um toque de orgulho em seus olhos enquanto ele se olhava no espelho. "Hum... obrigado, eu acho", murmurou ele, voltando o olhar para Molly.
"Nossa, pai, que tamanho é esse?" perguntou Molly, ainda fixa no pênis grosso e cheio de veias e na glande roxa-escura pulsando diante dela. Ela tentou não franzir a testa enquanto ele bufava e se sentava rapidamente.
"Ele tem exatamente oito polegadas", revelou a mãe. "Eu tenho até um vibrador que é uma réplica exata dele."
"Vamos lá, Rebecca, ela não precisa saber disso!"
"Ah, Roger, está tudo bem", assegurou-lhe a mãe, minimizando a travessura. "Ela já é uma mulher adulta, sabe lidar com isso."
Molly entrou na brincadeira com uma expressão de choque, fingindo que não sabia do vibrador ou que ele não estava escondido debaixo da cama. "Então você quer dizer que mandou fazer um vibrador exatamente desse tamanho, tipo, desse tamanho?"
"Sim. Eu encomendei online", esclareceu minha mãe. "Existe um site que personaliza vibradores em qualquer tamanho que você quiser."
"Sério? Você realmente consegue fazer isso?"
"Com certeza!" Mamãe sorriu. "Estamos no século XXI, hoje em dia você pode fazer praticamente tudo o que quiser na internet. Achei interessante, então uma noite seu pai e eu medimos a ereção dele, fizemos o pedido e ele chegou à nossa porta algumas semanas depois."
"Meu Deus! Só consigo imaginar o tamanho daquela embalagem!"
"Era realmente gigantesco!" Mamãe riu. "Terei que te mostrar algum dia."
Eu não conseguia acreditar que papai estava permitindo que essa conversa acontecesse. Eu sabia que era tudo para o bem dele, mas me sentia um pouco culpada pela bola de neve de mentiras que estávamos criando bem debaixo do seu nariz.
Molly, no entanto, simplesmente continuou em frente.
"Vocês já jogaram verdade ou desafio?", ela nos perguntou, como se não fosse uma brincadeira constante entre ela, minha mãe e eu desde a primeira noite de férias, que ia ficando cada vez mais ousada a cada dia.
"Acho que não jogo esse jogo desde o ensino médio", mentiu minha mãe.
"É MUITO divertido!", insistiu Molly.
"Bem, se vamos mudar para esse jogo, devemos levar a festa para a banheira de hidromassagem", sugeriu a mãe, apontando para a porta de vidro deslizante, onde a água da chuva já não escorria. "Acho que todos nós precisamos de um pouco de ar fresco."
"Ótima ideia!", exclamou Molly, concordando alegremente.
"Por que vocês dois não vão lá primeiro e tiram a tampa da banheira? Eu e a Molly vamos limpar tudo rapidinho."
Presumi que a mãe quisesse se reagrupar com a Molly depois que o primeiro plano delas funcionou ainda melhor do que provavelmente esperavam. Só conseguia imaginar o que elas iriam tramar em seguida.
Lá fora, papai e eu removemos rapidamente a cobertura isolante da banheira de hidromassagem e nos acomodamos na água quente. Sentamos em bancos opostos, um de frente para o outro.
"Que noite, hein?", murmurou o pai, quebrando o silêncio constrangedor antes de tomar um gole de uísque.
"Sem brincadeira", concordei. Não sabia o que mais dizer. Já estava bastante ansioso por ter que lhe fazer companhia depois de tudo o que aconteceu naquela noite. Queria poder ser honesto com ele e conversar como velhos amigos, contar tudo sobre a nova garota na minha vida e as coisas loucas que ela andava fazendo comigo, mas sabia que isso seria suicídio. Felizmente, não precisei remoer esses pensamentos por muito tempo, porque logo a porta de vidro deslizante se abriu e as beldades de topless saíram.
"BOLHAS DE SABÃO!" gritei.
As duas meninas sorriram para mim de forma brincalhona antes de seguirem caminhos diferentes. A mãe foi preparar as bolhas enquanto Molly entrou rapidamente na banheira de hidromassagem, garantindo um lugar ao lado do pai.
"Então, onde estávamos?" perguntou Molly, voltando imediatamente ao jogo.
"Vocês estavam prestes a perguntar ao pai de vocês se era verdade ou desafio", provocou minha mãe, entrando na água ao meu lado.
"Ah, sim", respondeu Molly, animada, voltando o olhar para o pai. "Verdade ou desafio?"
Papai ponderou por um breve momento e então decidiu: "Ah, que se dane. Eu escolho desafio."
"É isso aí!" exclamou Molly, animada. Ela pensou por um instante e então sorriu ao ter uma ideia. "Eu te desafio a sair da água pulando por aí como um coelho."
"Eu disse desafio?" Papai deu uma risadinha nervosa. "Eu queria dizer verdade."
"Acho que não", respondeu Molly em tom de brincadeira, balançando o dedo para ele. "Você já deu sua resposta, Sr. Coelho."
"Isso é ridículo", ele riu, revirando os olhos um pouco antes de sair da água.
Enquanto Molly observava com um sorriso cada vez maior, o pai se ergueu na borda da banheira, dando a ela mais uma visão de perto de seu pênis enorme.
"Isso vai ser fantástico", exclamou Molly, maravilhada.
"Ainda não consigo acreditar que vocês, meninas, estão me convencendo a fazer essas coisas", disse papai, saindo da água completamente nu. Ele se afastou um pouco da banheira e se agachou como um coelhinho, com as mãos para cima. Tenho certeza de que ele se sentiu tão ridículo quanto parecia, pulando em círculos.
Molly observava, maravilhada, o pai se contorcer. Seu pênis ereto e pesado subia, batendo contra o abdômen, antes que a gravidade voltasse a agir e o fizesse quicar em suas coxas. Isso aconteceu cinco vezes antes que ele se desse por satisfeito.
"Feliz agora?", perguntou ele, voltando aos pulos para a banheira, corando.
"Hum-hum", murmurou Molly, observando-o voltar para a água. Ela tentou não franzir a testa enquanto o pênis dele desaparecia novamente sob as bolhas. "Ok, pai, agora é a sua vez de escolher alguém."
Papai olhou em volta da banheira, tentando decidir entre nós três. Pelo menos era o que parecia, embora eu não conseguisse imaginá-lo sem tentar se vingar da Molly.
"Molly", decidiu ele. "Verdade ou desafio?"
"Hum... verdade."
Ele hesitou por um breve instante antes de perguntar: "Hum, qual o tamanho do seu sutiã? Posso te perguntar isso?"
"Claro que pode", ela sorriu, depois levou a mão à parte inferior dos seios e os acariciou, chamando a atenção dele para eles. "Eu uso sutiã tamanho 34, duplo DD."
"Ah, hum, tudo bem", foi tudo o que ele respondeu, ainda não totalmente à vontade com os seios fartos e nus da filha completamente expostos daquela forma.
"Você gosta do tamanho deles?", perguntou Molly, olhando para si mesma. "Eu sei que não são tão grandes quanto os da mamãe, mas ainda são bonitos, não acha?"
"São lindas", disse ele, deixando seu lado perverso falar. "Quer dizer, sim, são ótimas, querida."
"Obrigada", exclamou ela, tirando as mãos e deixando os seios à mostra.
Do meu lugar, elas pareciam ainda mais empinadas, provavelmente por causa do jeito como ela as estava exibindo para o meu pai. Seus mamilos rosados ??se destacavam visivelmente, encarando-o diretamente. Eu só podia imaginar o que devia estar passando pela cabeça dele naquele momento.
"Mãe", anunciou Molly, virando-se em nossa direção. "Verdade ou desafio?"
"Hum, verdade!"
"Quanto tempo depois de você e o papai começarem a namorar vocês tiveram relações sexuais pela primeira vez?"
"Ah, qual é!" Papai finalmente protestou. "Você não precisa saber disso, Molly."
"Está tudo bem, Roger", a mãe o tranquilizou. "Na verdade, eu aprecio que ela se sinta à vontade para nos fazer esse tipo de pergunta", continuou a mãe, virando-se em seguida para Molly. "Seu pai foi um verdadeiro cavalheiro, acredite ou não. Ele esperou duas semanas inteiras depois do nosso primeiro encontro antes de me pedir em casamento."
Molly olhou para o pai com um olhar sonhador, como se ele fosse o Príncipe Encantado ou algo do tipo.
"Danny", declarou minha mãe, olhando-me nos olhos. "Verdade ou desafio?"
Nem precisei pensar duas vezes. Estava mais do que pronta para a emoção começar. "Desafio", respondi.
"Ousar, é?" disse a mãe, pensando por um instante antes de acrescentar: "Acho que falo por todos nós quando digo que queremos ver você pulando por aí como um coelhinho agora."
Entre risos, me ergui para fora da água, firmando os pés descalços no chão ao lado da banheira. Dei um pulo até o meio do convés e tentei ser engraçado, girando como um ninja furtivo, o que, de fato, chamou a atenção da multidão. Percebi que todos os olhares se voltaram para a minha virilha, então segui o olhar deles e então entendi o porquê: minha cueca molhada estava colada à minha ereção, não deixando quase nada para a imaginação. Meu pênis parecia ter sido selado a vácuo em um saco hermético.
"Acho que vamos precisar comprar uma sunga nova para você", minha mãe brincou comigo.
"Por quê?" Fiz uma pose boba com as mãos na cintura. "O que há de errado com este par?"
"Você vai acabar espantando todas as garotas do centro recreativo com um taco de beisebol se tentar usar isso na escola."
Eu ri, me curvei e comecei a pular como um coelho de novo, fazendo as meninas rirem do meu volume balançando na minha cueca. Depois de uns dez pulos, voltei para a banheira e entrei na água.
"Molly", declarei, lançando-lhe um sorriso desafiador. "Verdade ou desafio?"
"Verdade", ela respondeu.
"Hum," pensei em voz alta, tentando formular uma pergunta que mantivesse o jogo no rumo certo, e então me ocorreu: "Você assiste pornografia?"
"Claro", admitiu ela. "Quem não faz isso?"
"Acho que a verdadeira questão é... com que frequência?", perguntou a mãe.
Molly teve que parar para pensar sobre isso. "Pelo menos uma ou duas vezes por semana", admitiu ela.
A confissão dela me fez pensar que tipo de pornografia ela assistia, imaginando que fossem vídeos de pai e filha. Abri a boca para perguntar, mas, ao fazê-lo, percebi que ela já havia se virado para o pai. "Verdade ou desafio?", perguntou ela.
"Acho que vou optar pela verdade desta vez", respondeu ele, jogando pelo seguro.
"Você e a mamãe assistem pornografia juntas às vezes?"
"Não", foi sua resposta imediata.
"Sim, fazemos!" interrompeu a mãe, lançando-lhe um olhar. "Bem, pelo menos fazíamos."
Então a mãe olhou para Molly. "Imagino que já tenha passado algum tempo, mas sim, seu pai e eu costumávamos assistir pornografia juntos o tempo todo."
"Sério?" perguntou Molly. "Quando foi isso?"
"Foi antes mesmo de você e Danny terem nascido."
"Que tipo de pornografia vocês assistiam?" perguntou Molly, tentando obter mais detalhes.
"Bem, naquela época, a internet não era o que é hoje, então tínhamos que nos contentar com o que conseguíssemos alugar na locadora de vídeos local."
"Locação de vídeo?"
"Agora você está nos fazendo sentir velhos", riu meu pai. "Sabe, uma locadora de vídeos, onde costumávamos levar vocês para alugar filmes quando eram pequenos."
"Ah, é mesmo!" Molly pareceu se lembrar de repente. "Espera, eles tinham pornografia lá?"
"Sim, ou pelo menos era assim na loja que eu e sua mãe frequentávamos. Havia um canto inteiro no porão reservado só com pornografia."
"Isso é hilário. Então, tipo, o que aconteceu? Depois que eu e o Danny nascemos, vocês simplesmente pararam?"
Papai simplesmente deu de ombros, sem dar uma resposta concreta. "Acho que a gente meio que superou isso."
"Parar de gostar de pornografia?" perguntou Molly. "Pai, duvido que isso seja possível. Todo mundo gosta de pornografia."
"Verdade", respondeu a mãe.
"Bem, que tipo de vídeos vocês assistiriam?"
"Nós tínhamos um número limitado de opções", lembrou a mãe. "Não era como hoje em dia, em que você simplesmente digita o que quiser no seu smartphone e, de repente, aparecem mil vídeos."
"Então, tipo, quais vídeos vocês assistiram?" perguntou Molly, ficando visivelmente curiosa.
"Bem, não me lembro de nenhum dos nomes, mas acredite, eles eram quase sempre muito bregas. No entanto, proporcionavam preliminares bem quentes e sensuais."
"Está bem, está bem", interrompeu o pai, "acho que ela não precisa saber tudo sobre nós."
Molly deu uma risadinha, desviando o sorriso da mãe para o pai. "Acho que agora é a sua vez de escolher alguém."
"Eu escolho você", disse o pai, retribuindo o sorriso. "Verdade ou desafio, filhinha?"
"Hum..." Molly pensou por um momento e então decidiu: "Verdade. Pergunte o que quiser, pai."
"Qualquer coisa?"
"Sim! Qualquer coisa! Eu conto tudo o que você quiser saber."
"Hum..." Ele pareceu hesitante em perguntar a princípio, mas depois se arriscou. "Você se masturba?"
"O tempo todo!" Molly deu uma risadinha. "Todo mundo faz isso, não é?"
"Sim", ele admitiu, e por um tempinho, os dois flertaram, se conhecendo melhor. Parecia que estavam se perdendo em seu próprio mundinho, do outro lado da banheira. A cada virada, as risadas aumentavam. Em certo momento, os jatos desligaram, fazendo as bolhas se dissiparem, mas ninguém se ofereceu para ligá-los novamente. Acho que todos nós apreciamos a vista um pouco mais do que os jatos nas nossas costas, ou pelo menos eu apreciei.
Depois de Molly escolher "verdade" pela terceira vez consecutiva, ela finalmente decidiu mudar. "Desafio", respondeu com um sorriso.
"Hum," murmurou a voz pensativa do pai, antes que uma ideia divertida lhe ocorresse. "Acho que agora é a sua vez de pular por aí como um coelhinho."
"Acho que você tem toda a razão", Molly riu, saltando da água.
Seu corpo encharcado se erguia imponente e orgulhoso diante do pai. Gotas de água escorriam por seu peito, acumulando-se ao redor de seus mamilos antes de pingarem na banheira. Embora seus mamilos pingando fossem intrigantes, o que mais chamou a atenção do pai foi sua vagina coberta pela calcinha, que ela posicionou propositalmente bem em frente ao seu rosto. Um leve suspiro escapou de seus lábios, levando Molly a seguir seu olhar. Com um sorriso malicioso, ela percebeu que seu monte de Vênus depilado e seus lábios vaginais inchados haviam se tornado completamente visíveis através do poliéster molhado de sua calcinha.
"Molly, você sempre depilou a região íntima?", perguntou a mãe, como planejado.
"Hum, sim. Odeio ter pelos lá embaixo", respondeu Molly, levando a mão até seu monte de Vênus sedoso por cima da calcinha molhada. "Não sei", deu de ombros, "eu só gosto da sensação de limpeza."
O queixo do pai quase bateu na água, fazendo Molly rir.
"Quer sentir como é macio, papai?", perguntou ela, sem esperar por uma resposta, puxando ligeiramente a calcinha para baixo, de modo que apenas o monte de Vênus ficasse à mostra.
"Hum, eu realmente não deveria", foi tudo o que ele disse.
"Eu não perguntei se você deveria ", Molly riu baixinho, "eu perguntei se você queria , há uma diferença."
"Hum," ele ficou sem palavras.
"Aqui", disse Molly, segurando o pulso dele e colocando as pontas dos dedos dele diretamente em seu monte de Vênus. "Macio, não é?"
"Sim", ele suspirou pesadamente, incapaz de negar-lhe isso.
Molly olhou para a mãe com um sorriso discreto. "Você devia experimentar raspar os seus pelos algum dia, mãe, a sensação é realmente muito boa."
"Ah, claro", riu minha mãe. "Você acha mesmo que eu tenho tempo para raspar a minha todos os dias como você provavelmente faz?"
"Eu não raspo a minha todos os dias ", Molly riu baixinho. "Só raspo umas duas vezes por semana."
"Acho que vou ficar com meu arbusto de baixa manutenção", disse a mãe com um sorriso satisfeito.
"Se você diz", Molly deu de ombros e saiu completamente da banheira. Rapidamente, transformou-se num coelhinho, saltitando em semicírculo. A fofura atingiu um nível completamente novo quando ela ergueu as patas de coelho e começou a abanar o rabo para nós. "Eu fico um coelhinho fofo, papai?", perguntou, apontando o rabinho imaginário na direção dele.
"O mais fofo!", confessou ele.
Dando risadinhas, Molly pulou mais algumas vezes antes de voltar para o lado dela e do pai na banheira. Antes de entrar, ela prendeu os polegares no elástico da calcinha e olhou para o pai. "Posso tirar isso?", implorou, já puxando a calcinha um pouco para baixo. "Não é como se estivesse escondendo muita coisa."
"Tanto faz", concordou a mãe, acenando com a cabeça em sinal de aprovação.
Como o pai também não protestou, Molly rapidamente deixou a calcinha cair no chão. Sem querer, lançou um olhar malicioso para o pai ao tirá-la, deixando-a jogada no deck antes de voltar para a banheira. Com uma perna para fora da borda, todos nós pudemos vislumbrar sua vagina entreaberta e o centro rosado e brilhante. Ela olhou para o pai e percebeu que ele a encarava, então o deixou admirar a vista por alguns segundos antes de entrar completamente na água. "De quem é a vez agora?", perguntou ela, afundando alegremente seu corpo nu de volta na água morna.
"Hum, acho que agora é a sua vez de escolher alguém", disse o pai.
"Ah, sim! Hum... Mãe, verdade ou desafio?"
"Ouse."
"Já que você é o único que ainda não pulou por aí como um coelho, eu te desafio a fazer isso agora."
"Eu imaginei que você ia dizer isso", ponderou a mãe, erguendo-se para fora da água.
Com a mamãe em pé no banco, sua vagina coberta pela calcinha ficou bem na minha linha de visão. Eu a admirei por apenas uma fração de segundo antes de desviar o olhar para outro lugar.
Mamãe saiu da banheira aos pulos, abanando o rabo para nós enquanto caminhava até o botão de ligar. Ela girou a manivela para ligar e esperou os jatos funcionarem antes de dar uma pequena dança de volta para a banheira.
"Molly", decidiu a mãe, depois de voltar para a banheira, "você já ouviu falar de uma foto que destaca o decote?"
"Acho que sim", respondeu Molly. "Não é quando alguém despeja uma dose através do seu decote direto na boca de outra pessoa?"
"Sim! Exatamente."
"Sim, já ouvi falar disso", Molly riu baixinho.
"Bem, tive uma ideia", disse a mãe, e então dirigiu seu sorriso travesso para o pai. "Roger, verdade ou desafio?"
"Pelo amor de Deus, Rebecca, eu não vou atirar no decote da nossa filha."
"Por que não?"
"Porque isso é demais", disse ele firmemente.
"Ah, qual é, você passou a noite toda babando nos peitos dela. O que é mais um passo?"
"Por mim tudo bem, pai", assegurou Molly. "Pode até ser divertido!"
"É longe demais", insistiu ele, alternando o olhar entre os rostos sorridentes das meninas.
"Roger. Como isso é demais, mas esfregar seu pênis enorme nela, fingindo ser um coelhinho, não é? Não é como se sua boca fosse estar no mamilo dela", argumentou a mãe, apontando para o pequeno espaço entre os seios de Molly. "Estaria ali, no decote dela. Não é tão ruim assim, é?"
Acho que papai ficou sem palavras e não conseguiu protestar mais. Ele desviou o olhar do rosto sorridente da mamãe para os seios firmes e adolescentes da filha. "Quer dizer, acho que não seria tão ruim, contanto que você esteja realmente confortável com isso, Molly."
"Sim", Molly assentiu com a cabeça.
Antes que papai pudesse mudar de ideia, mamãe rapidamente deslizou do nosso assento e foi para o outro lado da banheira, onde pegou o copo de uísque de papai de suas mãos e instruiu Molly a sentar-se ereta.
Molly fez o que lhe foi pedido, corrigindo rapidamente a postura.
"Arqueie um pouco mais as costas", instruiu a mãe. "...Boa menina."
Meu pai deve ter se sentido na obrigação de perguntar: "Você tem certeza disso?"
"Parece que ela tem certeza?" Mamãe riu, gesticulando para o jeito como Molly empinava os seios como uma líder de torcida excitada.
"Eu juro que não vou contar para ninguém, pai, eu prometo!"
Essa deve ter sido toda a permissão que ele precisava ouvir, porque, nervoso, deslizou para fora do assento e afundou na água até que apenas sua cabeça ficasse para fora. Cautelosamente, aproximou-se até ficar cara a cara com os seios delicados de Molly.
Molly sorriu para ele, levando as mãos até a nuca dele e entrelaçando delicadamente os dedos. "Isso vai ser divertido!", sussurrou ela, puxando-o para perto e afundando o rosto dele em seus seios macios.
Jamais em um milhão de anos eu imaginaria que Molly chegaria tão longe com o papai, mas lá estavam eles. Do meu ponto de vista, os antebraços de Molly obstruíam minha visão, então me movi para a esquerda e consegui ver muito melhor. O queixo do papai estava enterrado no decote de Molly. Foi excitante presenciar uma dupla pai-filha na vida real.
"Pronta?", anunciou a mãe, aproximando o copo de uísque do pai dos seios de Molly.
"Hum-hum", respondeu meu pai, com a voz abafada.
Mamãe inclinou o copo lentamente, deixando algumas gotas caírem sobre a pele de Molly.
"Ah!" ela gritou, e depois riu quando o uísque escorreu para o seu decote. "Você devia ter me avisado que ia estar tão gelado."
"Desculpe", disse a mãe, rindo baixinho e inclinando o copo novamente. Ela serviu duas doses completas antes de parar.
Papai encarou tudo numa boa, sem desperdiçar uma gota sequer. Ele estava com um sorriso de orelha a orelha quando foi embora.
"Então, o que você achou disso?", perguntou a mãe.
"Isso foi ótimo!"
"Sim", concordou Molly. "Vamos ter que fazer isso de novo antes do fim da semana. Foi muito divertido!"
Isso realmente fez o pai dar uma risadinha, e ele acenou para Molly em concordância, provavelmente desejando aquilo mais do que ela.
Então, o pai olhou para a mãe. "Quero ver você tomar um shot assim agora."
"Está bem!" respondeu a mãe, entregando-lhe de bom grado o copo de uísque, e rapidamente trocou de lugar com ele.
Molly deu uma risadinha enquanto se sentava ereta, exibindo os seios para a mãe dessa vez.
Mamãe ficou mais do que feliz em mergulhar de cabeça, cobrindo o rosto com a pele bronzeada da adolescente.
Papai abriu um sorriso enorme ao posicionar o copo. "Pronto?", perguntou, sem nem esperar por uma resposta antes de servir.
Molly estremeceu, observando o uísque gelado desaparecer novamente entre seus seios.
Assim que a mãe terminou de tomar um shot, o pai parou de servir e afastou o copo.
Mamãe se aproximou sorrindo, é claro. "Foi muito divertido!", disse ela.
Papai girou o resto do uísque no copo. "Ainda tem uísque suficiente para mais uma dose. Quer o resto?"
Foi então que mamãe olhou para mim com um sorriso travesso. "Verdade ou desafio, Danny?"
Meus olhos se arregalaram ao perceber que agora era minha vez entre os seios de Molly. Olhei para o meu pai para avaliar sua reação. Em seu estado relaxado e embriagado, ele até riu um pouco, parecendo não se importar muito com nada naquele momento. Fiquei pensando em como ele se sentiria pela manhã, depois de ficar sóbrio, se acordaria com uma sensação avassaladora de culpa e vergonha.
"Então, o que você acha?", perguntou a mãe.
O olhar sereno que ela me lançava me tranquilizou, me fez sentir como se tudo fosse ficar bem.
"Ah, que se dane. Desafio", respondi.
"Isso aí, garoto!" exclamou a mãe, triunfante.
"O que eu pareço, a distribuidora de bebidas da família?", brincou Molly.
"Não finja que não está gostando", provocou a mãe, vendo que seus seios ainda estavam salientes, prontos para mais brincadeiras.
Alegremente, saí do meu assento e fui para o centro da banheira, ao lado da minha mãe, onde ela já tinha aberto espaço para mim em frente à Molly. Afundei na água até ficar cara a cara com os seios da Molly.
"Pronto?", perguntou meu pai, segurando o copo acima de mim.
Me posicionei, afundando meu rosto no decote quente da minha irmã. Ela cheirava maravilhosamente bem, como sempre, fazendo meu pau formigar debaixo d'água. Estiquei a língua e a enrolei um pouco. A pele dela tinha uma combinação única de aromas: perfume, uísque e suor de peito. Eu não odiei nem um pouco.
"Estou pronto", murmurei.
Papai inclinou lentamente o uísque, despejando-o todo no decote de Molly antes de virar o copo de cabeça para baixo, sacudindo até a última gota.
"Isso faz cócegas", Molly riu baixinho, enquanto eu lambia sua deliciosa fenda entre os seios com minha língua enrolada.
"Desculpe", eu ri baixinho, me afastando com um sorriso no rosto.
Nesse instante, senti a mão da minha mãe deslizar para dentro da minha cueca e agarrar minha ereção debaixo d'água. "O que você achou?", ela perguntou, com um sorriso travesso. "Você já tinha feito algo assim antes?"
"Não, nunca", respondi, e então olhei para o meu pai, que estava alheio ao que acontecia sob a superfície borbulhante da água.
"Essa foi a primeira vez para mim também, amigo", ele riu. "Eu nunca tinha ouvido falar de uma foto de decote até cinco minutos atrás."
Era estranho conversar com ele enquanto minha mãe, sua amada esposa, me acariciava secretamente debaixo d'água. Eu não entendia por que ela sentia tanto prazer com aquilo, mas eu a amava por isso e, com certeza, não ia pedir para ela parar. Afinal, era uma sensação incrível, que adicionava ainda mais perigo às nossas escapadas já picantes. Estendi a mão e fiz cócegas em seus lábios vaginais por cima da calcinha.
"De quem é a vez agora?" Mamãe deu uma risadinha, apertando meu pau em resposta.
"É a vez do Danny", respondeu Molly.
Olhei para o meu pai novamente. "Pai, eu te desafio a entrar e se servir de outro copo de uísque."
"Não, já bebi uísque suficiente por hoje", disse ele rindo, ciente de seus limites. "Acho que está na hora de entrar e tomar um banho antes de dormir."
"Espera, você vai nos deixar?" Molly resmungou, depois pegou o celular e leu a hora. "São só oito e meia, pai."
"Eu sei, querida, mas preciso acordar cedo", disse ele, já saindo da banheira. "Receio que seis da manhã cheguem num piscar de olhos."
"Bem, você sempre pode deixar a pescaria de lado e passar o dia todo com a gente", sugeriu Molly, com um sorriso esperançoso.
"Você quer dizer passar o dia inteiro no shopping?", ele riu, enrolando uma toalha na cintura. "Não, obrigado, garoto."
Mamãe soltou meu pênis e se ergueu da água o suficiente para lhe dar boa noite. "Boa noite, querido", disse ela, dando-lhe um rápido abraço e depois um beijo.
"Espera, eu também quero um abraço", pediu Molly, erguendo seu corpo nu para fora da água. Ao contrário da mãe, ela realmente saiu rastejando da banheira e foi até o pai.
Papai estendeu os braços para o abraço, mas ao fazer isso, a toalha que estava em sua cintura se soltou sem querer e caiu no chão. "Ops", disse ele.
"Está tudo bem", Molly riu, puxando-o rapidamente para perto. Ela cantarolou de prazer enquanto a ereção dele a cutucava na barriga. "Obrigada por nos proporcionar férias tão maravilhosas, pai."
"Ah, de nada."
"Estou me divertindo muito aqui este ano", assegurou ela, puxando-o um pouco mais para perto, prendendo seu pênis nu entre eles, fazendo com que seus testículos pendentes roçassem levemente em seu monte de Vênus sem pelos. "Estou falando sério, pai, obrigada por tudo: a cabana, a pescaria, a comida, a diversão que tivemos hoje."
"Claro, querida, não é nada, de verdade."
Molly inclinou-se ligeiramente para trás e, inesperadamente, deu-lhe um beijo nos lábios, algo que não fazia há quase uma década. "Boa noite, papai", disse ela docemente, e então se despediu dele para voltar para a banheira de hidromassagem.
Ele respondeu com um simples "boa noite" antes de desaparecer na cabine. Depois de tudo o que aconteceu, eu não conseguia imaginar que ele não precisasse se masturbar no chuveiro. Eu sei que eu precisaria.
"Ai meu Deus, Molly!", exclamou a mãe assim que a porta de correr se fechou com um clique.
"O quê?", Molly riu baixinho, "não posso dar um beijo de boa noite no meu papai?"
"Aquilo foi muito mais do que um beijo de boa noite, e você sabe disso!"
Passamos a meia hora seguinte rindo juntos, relembrando as atividades do dia. Pouco depois das nove horas, mamãe decidiu que era hora de ir ver se papai já estava dormindo profundamente.
Dois minutos depois, ela reapareceu da cabine com um sorriso malicioso. "Ele está dormindo", assegurou-nos, erguendo em seguida uma garrafa de vinho. "Quem quer mais doses?"
"EU!" exclamamos Molly e eu em uníssono.
À medida que o vinho fluía, também crescia nossa luxúria uma pela outra. Molly bebeu através do decote da mamãe, depois a mamãe bebeu através do de Molly, e eu bebi através de cada uma delas.
Quando você já tinha bebido metade da garrafa, minha mãe sugeriu: "Te desafio a beber um pouco do umbigo do seu irmão."
"Seriamente?"
"Sim. Eu te desafio."
Eu já estava saindo da água, sentando com a bunda nua na borda da banheira, fazendo as meninas rirem depois de perceberem que, em algum momento, eu tinha tirado a cueca sem que elas percebessem.
"Uau! Estou realmente animada com isso!", exclamou Molly, batendo palmas.
"Deite-se de costas", instruiu minha mãe, guiando-me para uma posição supina ao longo da borda da banheira.
Não ofereci resistência, deitei-me de costas e me estiquei confortavelmente na borda, criando um copo de dose improvisado com meu umbigo.
Mamãe despejou vinho no meu umbigo até transbordar e escorrer pela minha cintura. "Pronto, Molly."
Os olhos de Molly brilhavam, admirados com a poça de vinho tinto que preenchia meu umbigo. Ela não hesitou em se inclinar e lamber tudo. Usou até a língua para sugar a última gota, fazendo-me estremecer com a sensação de cócegas. Da mesma forma, ela riu comigo, depois deu alguns beijos suaves na minha barriga antes de encostar a bochecha no meu abdômen, observando atentamente minha linha de pelos.
"Eu sei que provavelmente não deveria dizer isso, Danny, mas você realmente tem o pênis mais bonito que eu já vi." O rosto dela ficou vermelho como um pimentão. "Eu realmente não consigo acreditar no tamanho dele."
"Obrigado", eu disse, com toda a sinceridade do mundo.
Por algum motivo, mamãe decidiu que seria uma boa hora para dar algumas dicas de sexo para Molly. Mamãe pegou no meu pênis e o pressionou diagonalmente contra minha barriga. "Você vê aquele pontinho inchado ali, onde o prepúcio do Danny se conecta à glande?"
Molly levantou a cabeça da minha barriga para examinar a parte de baixo da minha ereção. "É", disse ela, admirada.
"Essa pele extra é chamada de frênulo."
"O quê dele?" Molly deu uma risadinha.
"O frênulo dele", repetiu a mãe. "Nem todas as mulheres sabem disso, mas quando você estimula aquele pontinho ali, você terá seu homem sob seu controle total."
Molly observava maravilhada enquanto a mamãe pressionava o polegar contra meu frênulo inchado.
"Viu?", minha mãe riu baixinho, quando um leve gemido escapou dos meus lábios.
"Qual é a sensação?", perguntou Molly à mãe.
"Macio... meio mole", respondeu mamãe, tirando a mão do meu pênis para permitir que Molly tivesse acesso total a ele. "Pode tocar."
Molly estendeu a mão e tocou levemente no meu botão sensível. "Uau!", disse ela. "É muito macio mesmo."
"Eu te disse", riu minha mãe. "É como um botão mágico para um homem, tipo o nosso clitóris para nós."
"Que interessante", disse Molly, cutucando meu ponto sensível mais uma vez, apreciando o jeito como ela estava fazendo meu pau se mexer. "Mãe, verdade ou desafio?"
"Eu topo um desafio."
Molly delicadamente envolveu a base do meu pênis com os dedos e apontou-o para cima, na direção da mamãe. "Te desafio a lamber."
Mamãe deu uma risadinha enquanto se inclinava e lambia meu frênulo com avidez. Sua língua era tão maravilhosa como sempre, fazendo cócegas no meu botão esponjoso. Ela o acariciou com a língua por uns quinze segundos inteiros antes de se afastar, sorrindo. "Molly, verdade ou desafio?"
"Desafio!" respondeu Molly, já inclinando o rosto perto do da minha mãe. Antes que eu percebesse, a língua de Molly estava lambendo delicadamente a parte de baixo do meu pênis.
"OHH," suspirei, encantada.
Meus suspiros de prazer a encorajaram a ir um passo além, passando a língua por toda a extensão do meu pênis.
"Ai, meu Deus, Molly!"
"Hummm," ela murmurou em resposta, apreciando o sabor e a textura do meu pau. Ela então lambeu todo o caminho de volta para cima, depois para baixo novamente, e depois para cima. Sua exploração travessa durou apenas mais algumas lambidas antes que ela se afastasse, sorrindo.
"Que calor!" insistiu a mãe.
"Sim, foi ótimo", Molly concordou com um sorriso, olhando sedutoramente para meu pau como se fosse um pedaço de carne suculento. Ela não esperou por outro desafio antes de voltar a lamber, dessa vez passando a língua em espiral ao redor da glande.
"Puta merda, Molly!" Eu gemi.
Ela continuou com as cócegas carinhosas, erguendo os olhos para me lançar um olhar de imenso amor.
"Eu te amo, Molly", eu disse a ela, e era sincero.
Em resposta, ela deu um beijo carinhoso no meu pênis, e senti como se meu coração fosse explodir de alegria. A sensação dos seus lábios sedosos superou tudo que eu poderia ter imaginado.
"Meu Deus, Molly, você é incrível!"
"Hummm," ela murmurou, vibrando a boca em volta da cabeça do meu cogumelo.
"Vá mais fundo, querida", encorajou a mãe.
Molly atendeu ao pedido, levando mais de mim à sua boca trêmula. Logo, ela estava movendo a cabeça para cima e para baixo no meu pau enquanto sua mão acariciava a parte inferior em perfeita harmonia.
Minha cabeça caiu para trás em prazer, adorando a sensação de suas nádegas macias. Deixei minha mente vagar para um mundo de fantasia, onde, em vez de sua boca, eram as paredes aveludadas de sua vagina que deslizavam para cima e para baixo no meu pau.
Apesar de já ter transado com minha mãe naquela manhã, eu precisava desesperadamente gozar. Não me lembrava de ter me sentido tão reprimido como naquele momento. Depois de apenas cinco minutos da habilidosa sucção de Molly, eu já conseguia sentir meus testículos começarem a se contrair, tremendo de êxtase.
"Você vai me fazer gozar!" Eu a avisei. "Ah, Molly, você vai me fazer gozar!"
Ela chupou com mais força e rapidez, e em segundos eu estava perigosamente perto do clímax. "Ohhhh", gemi, "oh, caralho, ohhh!"
Ela rapidamente retirou a boca, mas continuou a cerrar o punho vigorosamente. "Vai lá, Danny, vem pra cima de mim!"
"OHHH," gritei quando o maior jato de esperma saiu de mim e a atingiu no rosto.
"Hum, isso mesmo", ela gemeu, enquanto eu pintava seu rosto com esperma, "me dê tudo!"
Jato após jato jorrava de mim enquanto ela me acariciava com toda a minha força.
Quando finalmente abri os olhos, me senti um pouco desorientado, ainda me recuperando da queda. Olhei para Molly, observando-a espremer as últimas gotas de sangue de mim antes de lamber a mão até limpá-la.
"Essa foi possivelmente a coisa mais quente que eu já vi", exclamou a mãe, olhando admirada para o rosto de Molly coberto de esperma.
Molly simplesmente sorriu, pegou o celular e tirou uma selfie rápida. "Meu Deus! Olha só pra mim", ela riu ao ver a foto. "Estou completamente coberta!"
Era verdade, ela estava mesmo encharcada. Eu tinha respingado no nariz, nas bochechas, no queixo, até no cabelo dela.
"Acho que você está adorável", assegurou a mãe.
Molly fez uma careta engraçada, piscando os cílios. "Ah, é mesmo?"
"Com certeza!" A mãe riu, depois pegou uma pequena porção da bochecha de Molly e colocou na boca dela.
"Ei, isso é meu", provocou Molly. "Eu trabalhei muito para conseguir!"
"Hummm," mamãe saboreou o gosto, antes de retirar o dedo, limpinho como um assobio. "Acho que tem o suficiente para nós duas."
"Provavelmente", riu Molly.
Inesperadamente, a mãe se inclinou e lambeu todo o rosto de Molly, cobrindo a língua com esperma antes de se afastar para exibi-la.
"Ei!" Molly protestou em tom de brincadeira. "Me devolve isso!"
Mamãe sorriu, fazendo um gesto para que Molly se agachasse. Em seguida, mamãe emergiu um pouco da água, o suficiente para aproximar o rosto do de Molly.
Ansiosamente, Molly inclinou a cabeça para trás e abriu o bico como um passarinho.
Provocativamente, a mãe deixou o sêmen escorrer entre seus lábios, oferecendo a Molly apenas algumas gotas antes de deixá-lo cair todo em sua língua.
"Hummm," Molly saboreou a comida com um sorriso caloroso, e então fez um gesto para que a mãe trocasse de lugar com ela.
Assim que Molly depositou tudo de volta na boca aberta da mãe, esta gargarejou provocativamente, criando uma mistura espumosa de sêmen e saliva.
Mais uma vez, elas trocaram de lugar e Molly estava super animada para abrir a boca e experimentar novamente a deliciosa mistura. A mãe deixou escorrer lentamente e, em seguida, literalmente cuspiu as últimas gotas na boca de Molly, fazendo-a rir.
Elas repassaram meu esperma de um lado para o outro mais algumas vezes antes de Molly, egoisticamente, engolir tudo. "Hum", ela lambeu os lábios e abriu a boca para mostrar à mãe sua boca vazia.
Mamãe respondeu com uma risadinha.
"Acho que preciso de um banho agora", riu Molly, passando os dedos pelos cabelos sujos de esperma, e antes que alguém pudesse protestar, ela pulou da banheira e entrou saltitando na cabine.
Eu não tinha certeza de quanto daquilo foi planejado por ela e pela mãe, mas essa foi a última vez que a vimos naquela noite.
Era difícil acreditar o quanto tínhamos progredido em tão pouco tempo. Refletindo sobre o passado, lembrei-me de como fiquei nervosa quando minha mãe me tocou pela primeira vez naquela banheira de água quente. Parecia que tinha sido apenas alguns dias atrás, mas que se tratava de uma vida inteira atrás.
Meu sorriso voltou quando mamãe se aconchegou no meu colo, me encarando com um sorriso travesso. "Acha que aguenta mais alguma surpresa hoje à noite?", perguntou ela, inclinando a cabeça de forma adorável.
"Tem MAIS?" Meus olhos brilharam.
"Ah, nós só começamos", ela riu, e então se levantou alguns centímetros do meu colo. "Agora, você vai tirar essa calcinha de mim, ou eu vou ter que fazer isso sozinha?"
Eu ri baixinho, enquanto tirava as calcinhas da bunda dela e depois as desciam pelas pernas.
"Hum, muito melhor", ela ronronou como um gatinho. "Aquilo estava me mordendo a pele há seis horas."
Eu ri baixinho, observando-a se levantar no banco. Ela então tirou o pé debaixo da superfície borbulhante da água, deixando a calcinha pendurada nos dedos.
"Encontre-me na nossa caverna do sexo em exatamente dez minutos", instruiu ela, chutando a calcinha na minha cara antes de sair da banheira e desaparecer na cabana.
Saí da água num pulo, literalmente joguei a capa sobre a banheira de hidromassagem e rapidamente arrumei o deck.
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"Então, qual é essa surpresa que você não está me contando?" perguntei, curiosa, depois de encontrá-la na entrada da nossa tenda.
"Você vai ver", foi a única pista que ela deu, abrindo o zíper da porta e entrando.
Eu a segui rapidamente para dentro e fechei o zíper da porta para passarmos a noite.
"Está vendo aquela minha mala de viagem ali?", perguntou ela, apontando a lanterna naquela direção.
"Sim", respondi, vendo-o guardado num canto.
"Tem uma coisa aí dentro que acho que você vai querer", disse ela, segurando a lanterna firme para mim.
Rastejei até a mochila e comecei a vasculhá-la enquanto mamãe se acomodava em cima do nosso saco de dormir.
"Confira o bolso da frente", ela me aconselhou.
Abri o pequeno bolso de tecido e, depois de procurar um pouco, encontrei um frasquinho de lubrificante. Sorrindo, me virei rapidamente e vi que ela já estava nua, curvada para a frente, com as pernas cruzadas. Sua bunda estava empinada, enquanto seu rosto estava virado com a bochecha pressionada contra o saco de dormir. Ela estava incrivelmente linda, vestindo apenas um sorriso ansioso. Trocamos sorrisos antes que eu focasse em seu adorável buraquinho. "Espera, isso significa..."
"Hum-hum!" Ela mordeu o lábio inferior, acenando para mim de forma sedutora. "Isso se você quiser?"
"Ah, com certeza!"
"Cuidado com a linguagem!" ela repreendeu com sua risadinha adorável.
Com entusiasmo, tirei minhas roupas e rastejei até ficar atrás dela, abrindo sem perder tempo a tampa do frasquinho e esguichando uma gota do gel transparente na pequena cavidade do seu cóccix. Observei enquanto o gel escorria pela sua pele firme, acumulando-se dentro e ao redor do seu ânus.
"Hummm," ela ronronou, como uma gatinha, contraindo o esfíncter para literalmente engolir. "Passe um pouco no seu pau também, meu amor."
Obedeci prontamente, espalhando uma linha de gel por todo o meu pênis antes de esfregá-lo com um punho firme. Já conseguia sentir borboletas no estômago.
"Adoro ver você se masturbando para mim", murmurou ela, sorrindo para mim.
"Bem, eu adoro ver você rebolar o cu desse jeito", respondi.
"Você quer dizer assim?", ela riu e fez movimentos de vai e vem com o pulso.
Estendi a mão e passei o polegar, massageando suavemente em círculos.
"Hummm," ela murmurou. "Você não faz ideia de como estou animada com isso. Faz uma eternidade!"
Pressionei meu polegar com mais firmeza, espalhando o lubrificante em cada reentrância de seu botão de rosa firmemente entrelaçado, depois aumentei ainda mais a pressão, e meu polegar deslizou sem esforço através da tensão.
"Ohhh," ela gemeu de prazer, apertando seu anel roxo em volta da junta do meu polegar. "Danny, isso é tão maravilhoso!"
Com cuidado, deslizei meu polegar mais fundo, lubrificando-a bem antes de retirá-lo e levá-lo à minha boca.
"Nossa, Danny! Adorei!"
Eu sorri, depois alinhei meu pênis, roçando a glande na entrada dela, fazendo uma pequena massagem.
"Não me provoque, meu bem", ela implorou. "Me penetre!"
Com uma mão segurando a base do meu pênis e a outra repousando na parte inferior das costas dela, dei-lhe uma estocada bem leve, deixando cautelosamente a glande deslizar pela resistência natural do seu esfíncter.
"Ai, Danny, você está enorme!" ela exclamou. "Só me dê um segundo para me acostumar."
Ela fez suas contrações anais mais algumas vezes, acostumando o esfíncter à penetração.
Só de pensar em estar no cu da minha mãe, quase explodi de tesão. Ela não era apenas minha mãe amorosa, mas também a mulher mais desejada do mundo para mim.
"Está bem, empurre agora, querida, com cuidado."
Segurei seus quadris e aumentei a pressão lentamente. Seu canal anal estava escaldante à medida que eu penetrava mais fundo. Juro que conseguia sentir o ritmo do seu coração através das paredes aveludadas do seu ânus. Antes que eu percebesse, meus vinte centímetros estavam completamente dentro dela.
"Oh, Danny!" ela exclamou. "Você está tão maravilhoso!"
Em resposta, gemi, retirando-me lentamente antes de penetrá-la novamente com delicadeza.
"Hum! Isso aí, meu bem! Foda essa bunda! Foda a bunda apertadinha da sua mamãe!"
Eu bombeei um pouco mais rápido, obedecendo às suas ordens obscenas. Depois de cinco minutos, eu já tinha penetrado e saído do seu cu quase mil vezes, batendo meus testículos contra sua buceta molhada a cada estocada. Me dava uma sensação incrível, saber que eu estava prestes a gozar naquele buraco proibido.
"Sim!" ela exclamou. "Eu fui uma menina muito má. Eu mereço ser castigada!"
Levantei a mão e dei-lhe umas palmadas, fazendo-a rir.
"Hum! Sim! Nós fomos tão travessos, aprontando às escondidas com seu pai!"
"Ai, mãe!"
"Sim, nós dois nos comportamos muito mal! Acho que você precisa gozar na minha bunda safada como castigo!"
Soltei um gemido de prazer, aumentando ainda mais a velocidade.
Ela devia saber que eu não ia durar muito mais, porque então ela enfiou a mão por baixo de si e começou a se masturbar freneticamente. "Oh Danny, goza comigo, querido! Me enche com sua carga gigante! Por favor, querido, eu preciso disso!"
"Ai, mãe!" Eu estava tremendo, à beira de um orgasmo insano. "Vou gozar, mamãe!"
"Faça isso, filho! Eu quero muito! Dê tudo para a mamãe!"
Só precisei de mais duas bombadas e, então, decolagem! "OHHH Porra!" gritei, meu esperma jorrou de mim como um foguete, cobrindo sua passagem fumegante com sêmen quente.
Simultaneamente, seus dedos ágeis a levaram ao orgasmo. "OHHH!" ela gritou, tremendo de êxtase.
Eu desabei sobre as costas dela, e houve um momento de silêncio entre nós. Depois de um instante, meu pênis, já amolecido, deslizou suavemente para fora de seu ânus macio.
"Você foi tão bem, meu bem!" ela suspirou, em êxtase pós-orgásmico.
Sorri, radiante. "Nunca imaginei que essa sensação fosse tão boa, mãe! Foi incrível!"
"Espere só até experimentarmos a posição de vaqueira", ela riu. "Essa é a minha favorita."
"Realmente?"
Em resposta, ela nos virou de forma que eu ficasse deitada de costas, enquanto ela se sentava sobre meus quadris, de frente para mim. "Essa é a posição de cowgirl", explicou ela, inclinando-se para trás e apoiando-se com as mãos no chão atrás de si. Seus pés descalços estavam firmemente plantados no chão, pressionados contra minha cintura.
Nessa posição, sua vagina estava totalmente à mostra, capturando toda a minha atenção. Era absolutamente deslumbrante ver seus pelos pubianos castanhos e volumosos, apontando para baixo, em direção às suas convidativas dobras vaginais. As pétalas externas tinham um tom ligeiramente mais escuro, emoldurando as pétalas internas rosa-claro que circundavam seu orifício brilhante. Era como uma escultura inestimável, digna de uma galeria de arte. Para minha alegria, o esperma que eu acabara de ejacular escorria lentamente de seu ânus, lubrificando minha ereção renovada para mais brincadeiras.
"Acha que conseguiria me foder nessa posição?", ela provocou, girando os quadris em um pequeno círculo.
"Meu Deus, mãe, não consigo imaginar nada que eu quisesse mais!"




