PAPAI SEMPRE SERÁ MEU HOMEM part. 2



O silêncio da madrugada era quente, pesado, carregado de um aroma intenso de sexo e suor. O corpo de Pri, ainda vibrante com os espasmos do orgasmo, estava colado ao de seu pai, que dormia profundamente ao seu lado, um braço pesado sobre sua cintura. A exaustão era uma coisa, a clareza que começava a surgir nas bordas da mente era outra. Ela olhou para o perfil dele iluminado pela luz fraca da rua que entrava pela janela. A mesma sensação de pertencimento, de completude que sentia quando criança, agora se mesclava a uma ferocidade nova, a uma posse que queimava por dentro. Ele era dela de um jeito que transcendeu todas as fronteiras.

Na manhã seguinte, o despertador tocou para a faculdade. Pri desligou-o rápido, virando-se para encontrar os olhos dele já abertos, fixos nela. Não havia arrependimento, não havia questionamento. Havia apenas uma intensidade crua que fez seu estômago dar um volta.

“Bom dia, filhota,” ele disse, a voz rouca do sono, e a mão que estava em sua cintura deslizou lentamente para a curva de seu quadril.

“Bom dia, papai,” ela sussurrou, sentindo o calor voltar a se acumular em seu ventre.

Ele puxou-a para mais perto, e Pri sentiu, contra sua coxa, a firmeza familiar despertando novamente. O beijo da manhã foi lento, profundo, exploratório. Sabiam um do outro agora. Conheciam o gosto, o ritmo.

“Você tem aula?” ele perguntou, os dedos grossos traçando círculos na pele macia de sua barriga.

“Tenho… mas posso faltar,” ela respondeu, perdendo-se no olhar dele.

“Não,” ele disse, surpreendendo-a. Sua voz era suave, mas firme. “Vai. Eu vou fazer o almoço para você. Quero que sua vida continue normal.”

Havia uma seriedade ali, uma proteção que ia além do tabu que haviam quebrado. Pri concordou, com um nó de emoção na garganta. Levantar da cama, ver seu pai – seu amante – se espreguiçar, nu e imponente, foi uma das cenas mais eróticas e desconcertantes de sua vida. A normalidade daquela manhã, com ele fazendo café enquanto ela se arrumava, era um contraste delicioso e perverso com a memória vívida da noite anterior.

Os dias se tornaram uma nova rotina, intensa e secreta. Papai prolongou a visita. A casa em Londrina se transformou em seu universo particular. Eles faziam as refeições juntos, conversavam sobre tudo, riam, e, quando a noite caía, se perdiam um no outro com uma fome que parecia insaciável. Pri se descobria de maneiras novas. Gostava quando ele a dominava, quando usava sua força para imobilizá-la e preenchê-la completamente. Mas também adorava provocá-lo, vestindo shorts cada vez mais curtos ou ficando de quatro na frente do sofá, sob o pretexto de pegar algo, só para vê-lo endurecer instantaneamente.

Ele a chamava de “minha princesa perversa”, “minha filhota safada”, e cada palavra proibida era um estímulo direto em seu corpo. Pri nunca se sentira tão viva, tão desejada, tão dona de algo. Aquele homem, que era seu porto seguro desde sempre, agora era também a fonte de um êxtase profano e completo.

Uma semana depois, durante uma tarde quente e preguiçosa, a tensão atingiu um novo patamar. Pri estava de bruços na cama, lendo um livro, usando apenas uma camiseta velha dele. Papai entrou no quarto após um banho, uma toalha amarrada na cintura. Sentou-se à beira da cama e começou a acariciar suas costas, descendo até a base de sua coluna.

“Você tem um corpo perfeito, Pri,” ele murmurou, seus dedos passeando pelas curvas de suas nádegas. “Tudo em você é lindo.”

Ela gemeu baixo, esfregando-se contra o lençol. A mão dele parou, e um dedo pesado e áspero deslizou pelo sulco entre suas nádegas, passando de leve sobre o portal contraído e virgem do seu cuzinho.

Pri prendeu a respiração. Um choque elétrico percorreu sua espinha. Era um toque diferente, proibido até mesmo dentro do universo já proibido deles. Ela se virou e o encarou. Seus olhos estavam escuros, cheios de desejo e uma pergunta silenciosa.

“Papai…” ela sussurrou, sua voz falhando.

“Você confia em mim?” ele perguntou, sua voz era um fio de seda áspera.

Ela só conseguiu balançar a cabeça, afirmativamente. Confiava nele com sua vida.

“Já te disse que você é toda minha, não é?” ele disse, mais como uma afirmação do que uma pergunta. Sua mão voltou a acariciar suas nádegas, agora com mais posse. “Todo pedaço. Isso aqui também.”

Seu dedo voltou a pressionar levemente o anel estreito. Pri sentiu um misto de medo e excitação pura. Ela estava molhada, seu mel escorria pelas coxas, mas aquela parte específica parecia tensa, desconhecida.

“É… é muito apertado, papai,” ela disse, ofegante.

“Eu sei, princesa,” ele sussurrou, se inclinando para beijar sua boca com devoção. “Por isso vou te preparar. Vou fazer você pedir por isso.”

E ele cumpriu a promessa. Naquela tarde, ele não a penetrou. Em vez disso, deitou-se ao seu lado e, com uma paciência e uma dedicação que a fizeram delirar, focou toda sua atenção naquele ponto. Beijos, lambidas, a língua experiente e insistente explorando, relaxando, provocando. Pri gritou no travesseiro, suas pernas tremiam incontrolavelmente. Era uma sensação avassaladora, intensa demais, quase dolorosa no limiar do prazer. Ele usava os dedos, um após o outro, sempre banhados no seu próprio mel, massageando, alongando, ensinando seu corpo a aceitar.

“Por favor, papai… para… não aguento…” ela gemia, mas seu corpo arqueado contra sua boca contava outra história.

Ele não parou. Sussurrava elogios obscenos, dizia como ela era linda por se abrir para ele, como aquele cuzinho era feito para ser dele. Pri perdeu a noção do tempo, do espaço, de tudo, exceto da língua e dos dedos do seu pai transformando-a em um ser puramente sensitivo, voltado apenas para aquele prazer proibitivo.

Quando ela finalmente gozou, com um grito abafado e espasmos que pareciam arrancá-la de dentro para fora, foi uma convulsão de puro êxtase. Ele a segurou forte, beijando seus ombros trêmulos.

No dia seguinte, a tensão no ar era palpável. A preparação meticulosa havia plantado uma semente de necessidade absoluta em Pri. Ela o olhava e só conseguia pensar naquilo. Na promessa. Na posse final.

À noite, depois do jantar, ele a levou para o quarto em silêncio. Não havia mais preliminares desnecessárias. Ele a posicionou de joelhos na beira da cama, seu traseiro elevado e oferecido. Pri sentiu seu coração batendo na garganta. Ela olhou para trás e viu ele, sério, concentrado, lubrificando seu membro já imponentemente duro com óleo e com o mel dela mesma.

“Respira, filhota,” ele instruiu suavemente, colocando a ponta quente e larga contra o portal que ele havia preparado com tanto cuidado. “E relaxa para o papai.”

Pri fechou os olhos, focou na voz dele, na mão grande que segurava seu quadril. Confiava.
A pressão foi intensa, uma invasão estonteante. Um gemido de dor-surpresa-presença escapou de seus lábios. Ele parou, imóvel, deixando-a se acostumar.

“Tá doendo?” a voz dele estava carregada de preocupação, mas também de uma excrição rouca.
“Um pouco… mas… continua, papai. É seu,” ela gemeu, sentindo uma onda de submissão poderosa invadi-la.

Ele começou a mover-se, devagar, cada centímetro uma conquista. A dor se transformou em uma plenitude incandescente, em uma sensação de ser preenchida além de qualquer limite imaginável. Pri chorou, mas não eram lágrimas de tristeza. Eram de rendição total. Ele a possuía completamente agora, corpo e alma, em todos os sentidos possíveis.

“Minha filha… minha princesa… meu cuzinho lindo,” ele rosnava, cada palavra uma marca de fogo em sua pele, cada investida mais profunda, mais certeira, atingindo um lugar dentro dela que ela nem sabia existir.

Foi rápido, intenso, animal. Quando ele finalmente explodiu dentro daquele recesso íntimo, com um rugido abafado, Pri veio junto, um orgasmo silencioso e profundo que a esvaziou de tudo, deixando apenas a consciência latejante de que ela pertencia a ele, de uma maneira irrevogável e eterna.

Ele caiu sobre suas costas, ofegante, e depois a envolveu em seus braços, puxando-a para o colo. Beijou seus cabelos, seu rosto molhado de lágrimas.

“Nunca vou te machucar,” ele prometeu, e ela acreditou.

Ali, naquela cama, envolta no cheiro deles, no calor do corpo dele, Pri sabia que nada mais importava. A faculdade, o mundo lá fora, as regras… tudo era pálido perto da verdade crua e doce que eles haviam encontrado um no outro. Ela era dele. E ele, finalmente, era todo dela também.


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Ficha do conto

Foto Perfil safada1993
safada1993

Nome do conto:
PAPAI SEMPRE SERÁ MEU HOMEM part. 2

Codigo do conto:
249202

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/12/2025

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