O DONO DO BAR E SEU AMIGO



A chuva caía em cortinas densas e oblíquas, transformando as ruas de Londrina em rios barrentos e espelhados. A trovoada rolava no céu, um rugido constante que abafava o som do mundo. Eu tinha saído da última aula sob um temporal anunciado, mas teimosa, decidi que um drink no bar do Sr. Joaquim era a recompensa merecida. Minha xoxota, ainda sonolenta da foda matinal com papai – uma sessão lenta e dominadora que ele iniciou antes mesmo de eu abrir os olhos – já começava a pulsar com uma necessidade diferente. A rotina do incesto, por mais intensa, às vezes pedia o sabor proibido do anonimato, da volúpia impessoal.

O bar, normalmente um caldeirão de vozes e música alta, estava estranhamente silencioso, tomado pelo som da chuva batendo no telhado de zinco. Apenas um cliente, um senhor de cabelos completamente brancos e mãos nodosas, sentado no canto mais escuro, dedilhando um copo de cachaça. E Sr. Joaquim, claro, atrás do balcão, seus olhos castanhos escurecendo ainda mais na penumbra que a tempestade impunha.

“Pri, minha flor. Dia de se molhar, né?” ele disse, sua voz grossa um contraste com o barulho lá fora. Seu sorriso não era o de sempre. Havia uma faísca de reconhecimento animal, a lembrança do banheiro, da minha boca cheia dele.

“Só a chuva, Sr. Joaquim. Por dentro, tô em chamas,” respondi, sentando no banco do balcão com um movimento calculado para que meu vestido justo subisse mais algumas polegadas nas coxas. Não usava calcinha. O costume já era uma promessa.

Ele serviu-me uma dose dupla de whisky, sem eu pedir. “Tem tempestade para horas. Melhor se acomodar.”

Foi então que um estrondo mais forte, seguido de um clarão que iluminou o bar inteiro, fez as luzes piscarem e morrerem. Ficamos na escuridão azulada, cortada apenas pelos relâmpagos. O cliente do canto soltou um grunhido baixo.

“Caralho. O disjuntor deve ter ido. E a chuva tá forte demais para ir lá fora consertar,” murmurou Joaquim. Ele se moveu com uma decisão repentina. “Vou baixar o portão. Para ninguém mais tentar entrar e para a água não invadir.”

Antes que eu pudesse processar, ele foi até a entrada de roldana e começou a baixar o pesado portão de metal. O rangido ecoou na escuridão. O cliente, o velho do canto, levantou-se e ajudou, sem uma palavra. A porta metálica fechou-se com um baque final, isolando-nos do mundo. Éramos três, presos na caverna úmida e escura do bar, com o dilúvio como nossa única trilha sonora.

Sr. Joaquim acendeu uma vela grande, colocando-a no balcão. A chama dançava, projetando sombras longas e distorcidas nas paredes. O ar, antes carregado do cheiro de cerveja e limpeza, agora ficou denso, íntimo, com o cheiro da chuva, da cera quente e de algo mais… primitivo.

“Desculpe o transtorno, dona,” o velho cliente disse, sua voz surpreendentemente firme. Seus olhos, pálidos na luz da vela, passaram de Joaquim para mim, e se demoraram no decote do meu vestido. Não era um olhar de avô. Era o olhar de um homem.

“Sem problemas,” respondi, minha voz saindo mais rouca do que esperava. Bebi um gole grande do whisky. O fogo desceu, mas outro fogo, mais profundo, começava a arder.

Sr. Joaquim voltou para atrás do balcão, ficando bem à minha frente. Na luz trêmula, vi o volume já formado em suas calças de linho. Ele não disfarçava.

“Parece que o universo prega peças, Pri,” ele disse, baixinho, só para mim. Sua mão desceu e acariciou a própria protuberância, uma massagem lenta e obscena. “Ficamos presos. E você aí, com esse vestido de puta caríssima, sem calcinha, me olhando como se quisesse repetir o serviço do banheiro.”

Meu coração martelava. A escuridão, o isolamento, a presença do outro homem… era uma mistura explosiva. Minha buceta pulsou, e um fio quente de desejo escorreu por minha coxa interna.

“E o senhor?” disse Joaquim, virando-se para o velho. “O que acha da nossa situação?”

O velho se aproximou, arrastando os pés. Seu cheiro era de tabaco e loção barata. Parou do outro lado do balcão, ao meu lado.

“Acho que dias de chuva são para histórias… ou para fazer história,” ele respondeu, e sua mão, seca e ossuda, pousou na minha coxa, acima do joelho. O toque foi uma invasão, um teste. Eu tremi, mas não me afastei. Pelo contrário, abri as pernas um pouco mais.

Sr. Joaquim sorriu, um sorriso de lobo. “Ela é uma putinha de primeira, seu Almir. Suga alma pelo cuzinho.”

O velho, Almir, soltou uma risada baixa. “É? E a boquinha?”

“A boquinha é um poço sem fundo. Engole tudo e ainda pede.”

Eu estava ardendo de vergonha e de um tesão inacreditável. Ser discutida assim, avaliada como um pedaço de carne por dois homens muito mais velhos, naquela escuridão forçada… era a maior humilhação e o maior estímulo. Sentia-me reduzida a pura fêmea, a um brinquedo.

“Mostra, então,” Almir pediu, sua voz ficando mais grossa.

Sr. Joaquim me puxou pelo braço, girando o banco até eu ficar de frente para os dois, iluminada pela vela. Com gestos firmes, ele pegou a barra do meu vestido e puxou para cima, expondo-me completamente da cintura para baixo. A luz da chama dançava nos meus pelos pubianos dourados, no sulco brilhante da minha buceta já escorrendo mel.

“Olha essa xereca, Almir. Tão novinha, tão apertada… e já tá babando por nós.”

Almir aproximou-se, seus olhos brilhando. Ele ajoelhou-se no chão sujo do bar, seu rosto nivelado com a minha virilha. Seu hálito, quente e com cheiro de cachaça, atingiu minha pele.

“Lindo,” ele sussurrou, e então, sem cerimônia, cravou a língua em mim.

Eu gemi, me agarrando ao balcão. Era diferente de papai, diferente de Joaquim. Era áspero, quase clínico, mas com uma voracidade de quem há muito não provava algo assim. Ele chupava, lambia, focava no clitóris com uma precisão surpreendente. Joaquim, de pé ao meu lado, abriu sua calça. Seu pau, já conhecido, saltou para fora, duro e veiúdo. Ele o colocou diante da minha boca.

“Enquanto ele limpa sua buceta, você limpa a minha rola. E engole tudo, ninfeta. Cada gota.”

Obedeci. Abri a boca e engoli aquela cabeça enorme. Enquanto a língua áspera e experiente do velho Almir me devorava lá embaixo, eu afundava a garganta no pau do Joaquim. Era uma dupla penetração oral, uma inversão brutal de papéis. Eu era o receptáculo, o serviço prestado a dois mestres.

Os gemos dos dois homens se misturavam aos meus, ao som da chuva. Almir gemia baixo, como um animal, suas mãos agarrando minhas coxas com força de quem não queria deixar escapar. Joaquim fodia minha boca com estocadas profundas, puxando meus cabelos para controlar o ritmo.

“Essa puta adora, seu Almir! Olha como treme!” Joaquim rosnava.

Almir respondeu enfiando dois dedos dentro de mim, ao mesmo tempo em que sua língua atacava meu clitóris. Eu estava à beira do orgasmo, uma massa trêmula de sensações.

De repente, Joaquim se afastou, seu pau saindo da minha boca com um pop. “Chega. Agora é a vez dela nos servir de verdade.”

Ele me levantou e me virou, dobrando-me sobre o balcão gelado e pegajoso. Meu rosto pressionado contra a madeira, meu rabo para o alto, completamente exposto aos dois. Joaquim cuspiu em sua mão e esfregou na minha buceta, depois no meu cuzinho.

“Vai ser por aqui, seu Almir. O cuzinho dela é uma das maravilhas do mundo. Você primeiro.”
Ouvi o barulho da calça do velho sendo aberta, seus gemidos de expectativa. Senti a ponta de um pau diferente – mais fina, mas igualmente dura – pressionando meu anel ainda virgem para ele. Ele não usou camisinha. Não havia cortesia naquela cela úmida.

“Vai, seu Almir, enfia nessa puta!” Joaquim ordenou, segurando meus quadris.

E Almir enfiou. Foi uma dor aguda, rasgante, que me fez gritar no balcão. Mas ele não parou. Ele continuou, enterrando-se até o fim com um gemido rouco de êxtase. Começou a se mover, devagar no início, depois com uma cadência surpreendentemente vigorosa. A dor se misturava a um prazer retorcido, a sensação de ser violada, usada, por um completo estranho, com outro assistindo.

Joaquim, diante de mim, enfiou seu pau na minha boca novamente. “Chupa, minha puta. Enquanto você leva no cu de um velho, me engole.”

E eu engolia. Babava. Deixava que ele usasse minha garganta. Meu corpo era um triângulo de prazer e humilhação: a boca invadida por um, o cuzinho arrombado pelo outro.

Almir, ofegante, acelerou. “Vou gozar… vou gozar dentro do cuzinho dessa vadiazinha!” ele gritou, e suas unhas cravavam-se nas minhas nádegas. Senti o jorro quente e abundante jorrando dentro do meu reto, uma sensação nova, suja, marcante.

Assim que ele se retirou, mole e satisfeito, Joaquim me virou novamente. Me jogou no chão, de costas. Ele se ajoelhou entre minhas pernas, sua pica brilhando com minha saliva e o precum. Não falou. Simplesmente entrou em mim, na minha buceta já dilatada e inundada, com uma única estocada brutal. Era posse pura. Ele me fodia ali no chão frio, sob o olhar ofegante de Almir, que se masturbava sentado em uma cadeira, vendo o espetáculo.

“Esse é o seu lugar, Pri! No chão, sendo comida por homens que sabem o que querem! Sua puta! Sua vagabunda!” Joaquim gritava, cada palavra uma bofetada de excitação.

Eu gozei. Gozei como nunca, um orgasmo que veio das profundezas da minha humilhação, que me fez gritar e contorcer no piso sujo. Meu corpo convulsionou, e isso pareceu ser o sinal para ele. Ele arrancou seu pau de mim, tirou a camisinha rasgada (que nem percebi ele ter colocado) e jorrou sobre meu rosto, meu peito, minha boca aberta. Era quente, abundante, o cheiro dele dominando todos os outros.

Ficamos ali, os três ofegantes, na penumbra. A chuva ainda batia. Almir se arrumou e, sem uma palavra, apenas com um aceno para Joaquim, ficou olhando para mim, derretida no chão.

Joaquim se levantou, limpou-se com um pano do bar. Olhou para mim, um olhar de dono.

“Quando a chuva parar, você vai embora. E não fala uma palavra. Isso aqui foi só… um entretenimento para um dia chuvoso.”

Ele ajudou Almir a levantar o portão, já que a chuva tinha amainado para uma garoa. A luz do fim da tarde, pálida e lavada, entrou no bar. Almir saiu, sem olhar para trás.

Eu me levantei, minhas pernas quase não me sustentavam. Meu vestido estava rasgado, sujo de sêmen, suor e o chão do bar. Joaquim me entregou um copo d’água.

“E lembre-se, Pri,” ele disse, sua voz voltando ao tom casual de sempre. “Às vezes, as melhores histórias… são as que ficam entre os que estavam presos na chuva.”

Saí para a garoa, sentindo o leite dos dois escorrendo por dentro, pelo meu cuzinho arrombado, pelas minhas coxas. Meu corpo estava marcado, usado, violado de uma forma nova. E, enquanto caminhava para casa, com o cheiro deles impregnado em mim, uma parte perversa e profundamente quebrada dentro de mim já sabia, papai perceberia. E a punição, quando viesse, seria a única coisa capaz de fazer essa nova sujeira fazer algum sentid


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Comentários


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jmgaucho Comentou em 13/12/2025

Que delícia de conto votado e que safadinha vc né




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O DONO DO BAR E SEU AMIGO

Codigo do conto:
249205

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/12/2025

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