Como garoto afeminado com jeito totalmente feminino, Priscila se movia com graça delicada, quadril rebolando levemente, voz suave e gestos graciosos que faziam todos a tratarem como mulher de verdade. A mãe entrou no quarto, sorrindo: “Filhinha, você está cada vez mais linda! Esse vestido marca tudo... cuidado com os namoradinhos na faculdade, hein?”
Priscila sorriu inocente, mas por dentro ardia de tesão como uma puta faminta. “Obrigada, mãe. É só uma festa de amigos da faculdade na casa da Amanda... nada demais.”
O pai, da sala, gritou rindo: “Vai, minha menininha! Mas se trouxer um namorado, quero conhecer. Acho que esse vestido está muito curto filha! Você tá se tornando uma mulher e tem que se portar como tal!”
Ela saiu dirigindo o carro do pai, o coração acelerado. A festa de amigos da faculdade na casa chique de Amanda era um evento animado, com música eletrônica baixa, piscina iluminada e gente jovem bem vestida conversando e dançando. Priscila chegou aparentando ser uma ninfeta virgem, sorrisos tímidos, mas seus olhos procuravam aventura, rebolando levemente para marcar a calcinha preta sob o vestido.
Foi quando viu ele: Ricardo, amigo da dona da casa (Amanda), alto, moreno, olhos castanhos intensos, camisa aberta no peito liso. Ele sabia o segredo de Priscila — Amanda havia contado — e esperava há anos para tê-la, desde que ouviu sobre o "menininho afeminado" que virava puta feminina perfeita.
“Priscila, você está irresistível... esse vestido marca sua calcinha preta de um jeito que me mata” — disse Ricardo, aproximando-se, mão quente roçando a cintura fina dela, o toque firme enviando arrepios pela espinha.
“Obrigada, Ricardo... você também tá gato” — respondeu ela com voz doce, aparentando inocência, mas apertando o corpo contra o dele levemente, sentindo o pau dele endurecer contra a coxa.
Eles conversaram perto da piscina, o ar quente da noite fazendo a pele dela brilhar. Ricardo notou os pés delicados dela na sandália preta, os dedos finos com unhas vermelhas, o arco perfeito do pé tamanho 38 lindamente arqueado no salto.
“Seus pés são tão lindos nesses saltos... unhas vermelhas perfeitas, tornozelos delicados. Sempre quis tocá-los” — disse ele, voz baixa, olhos fixos neles, revelando o fetiche.
Priscila corou, mas provocou: “Então toca... eles doem um pouco no salto.”
Ricardo a levou para o quarto da empregada, um espaço pequeno e escondido no andar de baixo, trancando a porta. O ar era quente, ele a sentou na cama simples. Ajoelhou-se, mãos quentes tocando os tornozelos dela, desamarrando as tiras finas da sandália, dedos fortes massageando os pés delicados, traçando o arco com pressão firme, apertando os dedos um a um, a sensação de pele macia e quente sob as palmas dele a fazendo gemer baixinho.
“Ricardo... isso é tão bom... minhas unhas vermelhas ficam lindas nas suas mãos” — sussurrou ela, aparentando surpresa virgem, mas abrindo as pernas levemente para provocar.
Ele lambeu o dedão dela, língua quente e úmida rodando na unha vermelha, gosto suave da pele macia, depois chupou o arco do pé, os dentes roçando levemente. Priscila gemeu, as pequenas mãos com unhas vermelhas apertando os lençóis.
“Agora me dá um boquete, Priscila... sempre sonhei com sua boca macia no meu pau” — disse ele, abrindo a calça, o pau grosso e duro pulsando no ar quente.
Priscila ajoelhou-se devagar, mãos pequenas envolvendo o pau dele, unhas vermelhas contrastando na pele quente, língua rodando na cabeça grossa, boca macia engolindo devagar, sugando com pressão suave, saliva escorrendo pelos cantos dos lábios. O toque do pau quente na língua dela era veludado, o atrito firme fazendo ela gemer vibrado ao redor dele.
“Caralho, Priscila... sua boca é perfeita, chupa como uma puta experiente, mas com cara de ninfeta virgem. Engole mais fundo, sua safada” — gemeu Ricardo, mãos no cabelo loiro dela, guiando o ritmo.
Ela chupou mais fundo, garganta apertando o pau, mãos pequenas massageando as bolas quentes e pesadas, unhas vermelhas arranhando levemente a pele sensível. Ricardo tremia, o toque das unhas dela enviando choques de prazer.
Chupa com a boca como uma vadia experiente, engole tudo sem engasgar” elogiava Ricardo.
“Agora deixa eu provar sua bucetinha travesti... sempre quis sentir esse cheiro doce, esse gosto molhado” — disse ele, deitando-a e abrindo as pernas, língua quente lambendo a entrada, explorando as paredes internas úmidas, o gosto doce enchendo a boca dele, dedos grossos massageando os pés dela ao mesmo tempo, unhas vermelhas brilhando nas mãos dele.
Priscila gemeu alto, as coxas tremendo, o toque da língua quente esticando e pressionando as paredes sensíveis da sua bucetinha - o cuzinho quente e úmido dela. “Ricardo... lambe mais... adoro ser tratada como mulher assim.”
Ele subiu, pau grosso pressionando a entrada: “Vou foder você agora, Priscila... esperei a muito por isso. Sua bucetinha travesti é perfeita, aperta como virgem mas fode como puta.”
Enfiou devagar nela na posição de frango assado, o pau esticando as paredes quentes e apertadas, o atrito veludado e intenso enviando ondas de prazer, o toque interno preenchendo-a completamente. Priscila rebolou, mãos pequenas apertando os ombros dele, unhas vermelhas marcando a pele.
“Caralho, que bucetinha gostosa... aperta meu pau como se fosse feita pra mim. — elogiava Ricardo, socando mais fundo.
“Fode mais, Ricardo... seu pau é grosso e quente, me abre toda." — respondia Priscila, voz rouca, provocante.
Ele a virou de quatro, socando forte, mãos na bundona, depois papai e mamãe, corpos colados, o pau deslizando profundo. “Sua bucetinha é a melhor que já fodi... molhada e apertada, me faz gozar rápido.”
“Seu pau é perfeito... grosso, quente, me preenche toda. Fode minha bucetinha travesti como se eu fosse sua putinha” — gemia ela.
Ele gozou forte, enchendo a bucetinha dela porra quente e abundante, transbordando, escorrendo pelas coxas macias. “Me dá sua calcinha, Priscila... adoro o cheiro da sua bucetinha, doce como mel, quero sentir sempre.”
Ela consentiu, tirando a calcinha e entregando, o tecido úmido e quente na mão dele. “Pega, Ricardo... é sua.”
De volta à festa, sem calcinha, a porra quente escorria devagar da bucetinha aberta pelas coxas suadas, melando as pernas até os tornozelos, grudando nas tiras finas das sandálias preta, o salto agulha ficando viscoso. Na sala da casa, com várias amigas em volta conversando e rindo, Priscila sentou com as pernas cruzadas, sentindo o leitinho quente escorrendo devagar, a bucetinha travesti aberta e sensível latejando, o toque pegajoso nas coxas a fazendo apertar as pernas, aparentando inocência mas ardendo de tesão.
Amanda, a dona da festa, notou o desconforto sutil, puxou ela pro canto: “Pri, o que houve? Você tá estranha... tá suada e... molhada?”
Priscila corou, sussurrando no ouvido de Amanda: “Ricardo me fodeu muito gostoso no quarto da sua empregada... e levou minha calcinha. Tô com porra escorrendo pelas coxas... melando as sandálias.”
Amanda que era ninfomaníaca e tinha um fogo igual o de Priscila riu baixinho, olhos brilhando de excitação: “Sua safada! Isso é tão quente... me deu vontade de repetir o motel, mas só nós três desta vez. Vamos pegar ele agora.”
Amanda pegou Priscila pela mão e encontraram Ricardo na cozinha bebendo whisky, o pau já meio duro na calça ao vê-las.
“Vem com a gente, Ricardo... vamos pro meu quarto. Pri tá sem calcinha e eu tô louca pra foder com vocês dois” — disse Amanda, puxando ele.
No quarto de Amanda, Ricardo deitou na cama, pau duro pra fora da calça, masturbando devagar, olhando Priscila e Amanda se beijando na frente dele. Lábios macios se encontrando, línguas dançando, Amanda sentindo o gosto de esperma de Ricardo na boca de Priscila, gemendo: “Que delícia... gosto de porra na sua boca, Pri... aperta meus peitos.”
As duas se apalpavam, mãos de Priscila explorando a bucetinha de Amanda, dedos finos com unhas vermelhas roçando o clitóris molhado, Amanda enfiando dedos na bucetinha travesti de Priscila, já laceada e molhada com o esperma de Ricardo sentindo a porra escorrer: “Sua bucetinha tá aberta e melada de porra... rebola nos meus dedos, sua vadia.”
Ricardo masturbava mais rápido: “Porra, que putaria... beijem mais, chupem as bucetas uma da outra enquanto eu bato punheta olhando.”
Elas deitaram na cama, Priscila fazendo oral bem molhado na bucetinha de Amanda, língua quente subindo e descendo no clitóris, chupando as paredes úmidas, gosto doce e molhado enchendo a boca. Amanda deitada com as pernas bem abertas, gemendo: “Chupa minha buceta, Pri... você é uma puta perfeita, menina gulosa.”
O cheiro de buceta tomava conta do quarto e Priscila de quatro na cama, bundona empinada enquanto chupava Amanda, Ricardo atrás fazendo sexo oral na bucetinha travesti de Priscila, língua enfiando fundo, gosto doce de porra e melzinho enchendo a boca dele: “Que bucetinha deliciosa... cheiro e gosto de puta.” Priscila gozou tremendo, a bucetinha contraindo na língua dele, Amanda gozando junto na boca dela: “Goza, Pri... sua vadia, me faz gozar com essa língua!”
Ricardo ficou em pé, pau duro pulsando: “Venham chupar meu pau, putas... revezem essa rola grossa.”
As duas ajoelharam, Priscila chupando a cabeça, língua rodando, Amanda lambendo as bolas, depois trocando, as duas chupando ao mesmo tempo, línguas se tocando no pau: “Chupa mais, Pri...” — gemia Ricardo. Amanda: “Engole tudo, Pri... seja a puta que você gosta de ser escondida.”
Ricardo dominante: “Amanda, deita com as pernas abertas na cama. Priscila, fica de quatro empinada chupando ela enquanto eu meto nessa bucetinha.”
Amanda deitou, pernas abertas, Priscila de quatro chupando a bucetinha dela novamente, língua enfiando fundo, enquanto Ricardo metia na bucetinha travesti de Priscila, dando tapas na bundona: “Toma rola, Pri... sua bucetinha aperta pra caralho, putinha rica. Rebola enquanto chupa sua amiga.”
Priscila gemia na bucetinha de Amanda: “Fode mais forte, Ricardo... adoro seu pau me abrindo.”
Elas trocaram: Priscila deitada de pernas abertas, Amanda com dois dedinhos finos socando rápido no cuzinho de Priscila e chupando a bucetinha travesti dela, língua rodando no cuzinho, gosto de porra e melzinho enchendo a boca: “Que bucetinha gostosa, Pri... cheiro e gosto de vadia mesmo.” Ricardo socava forte na buceta encharcada de Amanda: “Toma, Amanda... sua buceta tá molhada pra caralho... isso chupa a viadinha da sua amiga vai.”
Priscila gozou na boca de Amanda, o leitinho escorrendo, gemendo: “Gozei na sua boca, Amanda... me chupa mais!”
Amanda safada beijou Priscila com o leitinho ainda na boca, beijo intenso, molhado e melado de porra, línguas dançando, gosto doce compartilhado: “Prova seu próprio leitinho de puta, Pri... tá gostando né safada!”
Ricardo excitado gozou dentro da bucetinha de Amanda, enchendo de porra quente, tirou o pau duro olhando o estrago na buceta vermelha e aberta: “Olha que buceta arrombada... Priscila, lambe ela todinha, chupa minha porra da buceta da Amanda, deixa ela bem limpinha pra eu usar depois.”
Priscila lambeu devagar, língua quente limpando a buceta melada, gosto salgado de porra misturado ao doce da bucetinha de Amanda.
Ainda excitado, Ricardo deitou na cama: “Priscila, faz o trabalho... tô cansado de meter em pé, quero relaxar enquanto você senta no meu pau, sua puta!”
Priscila como puta experiente sentou no pau de Ricardo, sentindo o pau duro e quente abrindo a bucetinha travesti de novo — agora mais aberta das fodidas anteriores, as paredes esticadas se moldando perfeitamente ao formato grosso dele, como se a bucetinha já tivesse o shape do pau por dentro, o atrito veludado e intenso preenchendo-a completamente, o pau deslizando fácil mas apertado, batendo no fundo com cada descida. Sentou até sentir as bolas duras e cheias de leite encostando na bundona travesti, a sensação de plenitude quente e pulsante fazendo ela gemer alto. Rebolou deliciosamente no pau dele, mãos pequenas apertando os peitinhos falsos, sentindo os biquinhos endurecidos sob os dedos, e vendo o grelinho dela (o pequeno pênis molinho do orgasmo recente) esfregando na barriga dele, o toque suave e úmido enviando choques extras de prazer.
“Rebola mais, Pri... sua bucetinha travesti é perfeita, moldada pro meu pau agora. Apertada e molhada como puta de verdade” — gemia Ricardo, mãos nas coxas dela, sentindo a pele macia.
“Seu pau é grosso e quente... tá me abrindo muito, Ricardo... adoro rebolar assim, sentindo você me preenchendo” — respondia Priscila, acelerando o rebolado, o pau batendo no fundo.
Amanda vendo tudo, deitada ao lado deles na cama batendo uma siririca e incentivava - "isso Pri, rebola gotoso, se acaba na rola, safada".
Ricardo gozou intensamente na bucetinha de Priscila, o pau duro pulsando dentro dela e enchendo de porra quente e abundante, transbordando pelas paredes moldadas da bucetinha. Amanda, assistindo enquanto batia siririca, posicionou-se e começou a lamber a bucetinha de Priscila, língua quente limpando a porra, enfiando dois dedos, depois três, na bucetinha arregaçada da fodida, esticando as paredes sensíveis, o toque firme e úmido fazendo Priscila gemer mais.
“Lambe minha bucetinha melada, Amanda... sua safada, cadela” — gemia Priscila.
Amanda lambia com gosto: “Sua bucetinha travesti tá destruída de pau... gosto de porra fresca nela, Pri. Goza de novo na minha boca, sua puta.”
Priscila gozou de novo, tremendo, o leitinho escorrendo na boca de Amanda.
Depois disso, enquanto se arrumavam, Amanda encontrou a calcinha suja de Priscila no bolso de Ricardo e, rindo, guardou pra si como "lembrança do trio". Priscila saiu sem calcinha, a porra fresca já não escorria mais da sua bucetinha para as pernas porque Amanda tinha lambido tudo direitinho, mas o constrangedor veio quando, na sala com as amigas, uma delas notou o cheiro sutil de xana, sexo e porra e perguntou: “Pri, você tá com um cheiro diferente... tipo... sexo?” Priscila corou, disfarçando, mas sabendo que se Amanda contasse, seria exposta como a puta que era.
Voltando pra casa dirigindo o carro do pai, Priscila pisava no acelerador com os salto altos finos como agulha, o toque do pedal duro contra a sola delicada misturando-se à sensação gostosa da fodida recente — a bucetinha travesti aberta e latejando, toda melada nas coxas, as sandálias com respingos do leite de Ricardo, o atrito quente e úmido nas pernas a cada curva. Dirigir assim era desafiador, o salto escorregando levemente no pedal, mas excitante, lembrando o pau de Ricardo abrindo-a. Pensava: “Como saio dessa? Se Amanda espalhar, todo mundo vai saber que sou uma puta... mas foi tão bom...”
Como sempre, a princesinha da mansão, a vadia casual e intensa.

Que conto delicioso!! Adorei!!