Gloryholes e Vibradores

Priscila (Victor) era um garoto afeminado de 23 anos, 1,67 m de altura e 60 kg de corpo delicado e feminino, com curvas perfeitas que faziam qualquer um duvidar de seu gênero ao nascimento — bundona grande, redonda e dura como uma escultura suada, cintura fina marcada como um violão, peitinhos falsos empinados que balançavam levemente a cada passo. Sua personalidade era uma mistura irresistível de inocência aparente e fogo interno: ela adorava ser tratada como mulher de verdade, com gestos graciosos, voz suave e rebolado natural que hipnotizava, mas por dentro era uma puta faminta por machos desconhecidos, tesão por sentir paus grossos abrindo sua bucetinha travesti (o cuzinho apertado e quente), o cheiro de sexo e o toque de mãos rudes na pele macia. Priscila vivia como mulher 100% do tempo, maquiagem impecável, unhas pintadas, joias delicadas, e adorava roupas que provocavam sem vulgaridade excessiva, mas sempre deixando os homens com pau duro só de olhar.

Naquele dia quente de sábado, ela escolheu um shortinho jeans curto e socado, o tecido azul claro esticando nas coxas grossas e na bundona empinada, marcando levemente o contorno da calcinha fio-dental preta minúscula que sumia entre as nádegas, criando uma linha sutil e sexy visível quando ela se movia. A camisetinha babylook branca justa abraçava os peitinhos falsos no sutiã pequeno com bojo, deixando a barriga lisinha à mostra. Nos pés delicados tamanho 38, sandálias de salto alto plataforma preta de 15 cm, realçando as unhas pintadas de vermelho brilhante, os pés lindos arqueando de forma provocante. As pequenas mãos com unhas vermelhas tilintavam pulseiras finas de ouro, o cabelo loiro liso e longo caía sedoso pelas costas, maquiagem provocante: batom vermelho matte, sombra esfumada escura.

A mãe entrou no quarto, franzindo a testa ao ver a roupa:
“Filha, você está cada vez mais linda e delicada, uma mulher perfeita! Mas esse shortinho é curto demais, marca tudo... Vista algo mais comportado.”

O pai, da sala, concordou:
“É verdade, filha. Você tá virando uma mulher de verdade, mas não precisa provocar assim. Você não sabe como os homens pensam”

Priscila riu com piadinha:
“Mãe, pai... se eu sou mulher, tenho que mostrar as curvas que Deus me deu! Senão, como arranjo namoradinhos?”

Eles olharam feio, mas ela saiu rebolando, o cheiro de perfume jasmim e baunilha deixando um rastro.

Amanda era a melhor amiga de Priscila, uma mulher cis de 22 anos, ninfomaníaca declarada, com curvas voluptuosas — peitos fartos que balançavam a cada passo, bunda empinada e coxas grossas, pele morena macia e cheiro constante de perfume doce misturado a tesão. Sempre vestida para foder, com top decotado mostrando os mamilos duros sob o tecido fino e saia curta que mal cobria a buceta depilada. Elas se encontraram no centro da cidade, passeando pelas ruas movimentadas, o ar quente cheirando a comida de rua e perfume de lojas.

“Amanda, olha essa vitrine de sapatos!” — disse Priscila, mas Amanda viu o sex shop ao lado, olhos brilhando de tesão puro.

“Pri, esquece sapato! Olha esse sex shop... vamos entrar amiga. Vamos comprar coisas pra foder a noite toda!” — Amanda puxou ela pela mão.

Dentro da loja, o ar cheirava forte a borracha nova e lubrificantes doces de morango. As prateleiras lotadas de dildos grossos, vibradores pulsantes, lingeries rendadas que mal cobriam uma buceta, algemas peludas e plugs anais brilhantes. Priscila pegou uma lingerie preta fio-dental com rendas transparentes: “Olha isso, Amanda... imagina eu usando, minha bundona marcada, a calcinha sumindo na bucetinha travesti. Os homens iam gozar só de olhar!”

Amanda riu alto, cheirando um lubrificante de cereja, o aroma doce enchendo o nariz delas: “Caralho, Pri, você é uma puta nata! Vamos comprar isso e mais... olha esse vibrador duplo, pra eu foder sua bucetinha enquanto você me arromba. E esse dildo com ventosa, pra grudar na parede e rebolar como vadia. Sente o toque, macio e grosso, cheira a borracha nova misturada com tesão.”

Elas riam como putas em cio, tocando os brinquedos, dedos finos de Priscila com unhas vermelhas traçando o dildo, imaginando-o abrindo sua bucetinha, o toque frio e firme da borracha enviando arrepios. “Amanda, isso aqui vibra forte... imagina enfiado na minha bucetinha, pulsando enquanto eu chupo pau.”

Amanda, já molhada, apertou a coxa de Priscila: “Sua safada... vamos comprar tudo e testar em casa. Minha buceta tá pingando só de pensar em foder você com isso.”

Ao pagar a conta, a dona da loja, uma mulher de 40 anos com peitos enormes e tatuagens, piscou com um sorriso sacana: “Querem conhecer as ‘cabines’? São privadas, escuras... perfeitas pra testar os brinquedos ou... algo mais.” Priscila, fingindo inocência mas com a bucetinha piscando: “Cabines? O que é isso, Amanda?”

Amanda riu maliciosa, cheiro de excitação emanando dela como um perfume forte: “Vem, Pri! São gloryholes... buracos na parede com paus desconhecidos pra chupar. Você vai pirar. Vamos nos divertir como vadiazinhas gulosas!”

Priscila sentia o coração martelar no peito enquanto Amanda a arrastava pelo corredor escuro do sex shop, o cheiro forte de borracha nova, lubrificante doce de morango e um odor inconfundível de sexo antigo impregnando o ar úmido e quente. As luzes neon vermelhas e roxas piscavam como um bordel clandestino, refletindo nas paredes pretas cobertas por uma fina camada pegajosa de sabe-se lá o quê. O som abafado de gemidos distantes vazava pelas cabines.

Amanda parou na porta de uma cabine dupla, maior que as outras, com dois gloryholes em paredes opostas, buracos redondos iluminados por neon vermelho que davam um brilho obsceno à escuridão. O cheiro dentro era ainda mais intenso: suor masculino, porra fresca, saliva, como se o ar tivesse sido usado e reutilizado por dezenas de paus desconhecidos.

“Entra, Pri... aqui é o paraíso das putas” — sussurrou Amanda, voz rouca de tesão, puxando Priscila pela mão pequena e delicada, unhas vermelhas brilhando no neon. — “Olha esses buracos... paus vão aparecer pra gente mamar. Sem rosto, sem nome, só rola dura e leitinho quente.”

Priscila fingia hesitação, mas a bucetinha travesti já pulsava sob a calcinha fio-dental preta, melando o tecido fino com o melzinho de excitação. “Amanda... eu nunca... quer dizer, nunca fiz isso assim...” — disse ela com voz trêmula, aparentando a ninfeta inocente, mas rebolando o quadril levemente, marcando o shortinho jeans curto na bundona empinada.

Amanda riu safada, ajoelhando primeiro no chão pegajoso, o toque frio e úmido da superfície contra os joelhos: “Mentira, sua vadia... você adora pau desconhecido. Vem cá, ajoelha comigo. Sente o cheiro, Pri... porra fresca, suor de macho, tesão. É isso que a gente gosta, né?”

Priscila ajoelhou ao lado, o chão grudento colando na pele dos joelhos, o cheiro subindo forte pelo nariz, a bucetinha travesti piscando. Mal se acomodaram, um pau grosso e veioso surgiu no buraco à direita, cabeça vermelha brilhando no neon, cheirando a homem excitado, pré-gozo escorrendo da fenda.

“Olha esse caralho, Pri... grosso, quente, pulsando” — gemeu Amanda, lambendo a cabeça devagar, gosto salgado enchendo a boca. — “Chupa comigo amiga. Vamos dividir essa rola como boas putas.”

Priscila se aproximou, boca macia envolvendo a lateral do pau, língua tocando a de Amanda no meio do membro, o toque quente e úmido das duas línguas se misturando no pau pulsante. “Caralho, Amanda... é tão grosso... cheiro de macho, toque quente na língua... adoro sentir ele latejar na boca.”

Amanda sugou a cabeça, garganta apertando: “Isso, Pri... engole mais fundo, vadia. Sente o gosto salgado, o pau abrindo sua goela como uma cadela no cio. Chupa com vontade, sua puta gulosa!”

Outro pau surgiu no buraco oposto, negro e comprido, veias saltadas, cheirando a suor fresco. Amanda pulou pra ele, boca engolindo metade: “Olha esse negão, Pri! Cheira a pau de macho alfa, toque grosso e venoso. Chupa o teu enquanto eu mamo esse... vamos encher a boca de porra desconhecida!”

Priscila chupava o primeiro pau com fome, garganta relaxada engolindo até a base, o toque do pau quente batendo no fundo da goela, saliva escorrendo pelos cantos dos lábios vermelhos: “Amanda... tô adorando... pau grosso, cheiro de virilha suada, gosto salgado descendo. Me sinto uma puta perfeita!”

Amanda gemia no pau negro, língua rodando nas bolas peludas, o cheiro forte de virilha masculina enchendo o nariz: “Porra, Pri... esse negão tá pulsando, vai gozar na minha boca! Chupa o teu mais forte, vadia... sente o cheiro de porra vindo, o pau duro esticando sua garganta. Somos duas putas famintas aqui!”

O primeiro pau explodiu na boca de Priscila, jatos quentes e grossos de porra enchendo a garganta, gosto salgado e viscoso escorrendo pelos lábios, o toque pegajoso do sêmen na língua: “Amanda... ele meu deu porra quente na boca... eu engoli tudo!”

Amanda engoliu o segundo, porra grossa escorrendo pelo queixo: “Caralho, Pri... leitinho fresco do negão... gosto salgado. Olha mais um vindo!”

Paús vinham um atrás do outro, cheiros variados de suor, porra e tesão masculino enchendo o ar úmido. Priscila chupava um pau loiro, grosso e curvado, garganta apertando, saliva pingando no chão pegajoso: “Amanda... esse pau é perfeito...”

Amanda chupava um terceiro, pequeno mas grosso, bolas peludas na língua: “Chupa mais, Pri... engole o leitinho desse carinha... sinta o cheiro de porra fresca, o pau pulsando na sua boca de vadia!”

Elas gozaram só de chupar, a bucetinhas travesti de Priscila a e bucetinha real de Amanda pulsando sem toque, melzinho escorrendo pelas coxas. Saíram da cabine com bocas meladas, cheiro de porra no ar, risadas de putas satisfeitas.

“Caralho, Amanda... nunca imaginei que seria tão bom... paus desconhecidos enchendo a boca, cheiro de sexo cru, toque quente e salgado” — disse Priscila, voz rouca, lambendo os lábios vermelhos.

Amanda piscou: “Isso é só o começo, sua puta. Vamos pra sua casa testar os brinquedos... e eu vou foder sua bucetinha de travesti até você implorar.”

Elas saíram da loja rindo como putas satisfeitos, bocas cheirando a porra, bucetinhas meladas e pulsando. Voltaram pra mansão de Priscila, onde os pais estavam na sala.

Na casa, Amanda e Priscila subiram correndo pro quarto rosa, trancando a porta. O ar cheirava a perfume delas misturado ao sêmen das cabines, bocas ainda com gosto salgado. Amanda tirou a roupa rápido, pegando o vibrador duplo: “Porra, Pri... minha buceta tá encharcada de tesão depois daqueles paus. Vamos foder com isso, sua puta! Deita e abre as pernas, quero sentir sua bucetinha travesti colada na minha.”

Priscila deitou na cama king size, pernas bem abertas, bucetinha travesti piscando, cheiro doce e almiscarado de tesão enchendo o quarto, calcinha preta melada de melzinho. “Vem, Amanda... fode minha bucetinha com esse vibrador duplo. Quero sentir o toque vibrando dentro de mim, misturando com o gosto de porra na boca.”

Amanda ligou o vibrador, enfiando uma ponta grossa e pulsante na bucetinha de Priscila, o toque frio e vibrante abrindo as paredes quentes e úmidas, esticando com pressão intensa, depois sentou na outra ponta, o vibrador unindo as bucetinhas, toques molhados se colidindo a cada rebolada: “Caralho, Pri... sua bucetinha travesti é tão quente e apertada, aperta o vibrador como uma vadia faminta. Rebola mais, puta... sinto o toque da sua buceta na minha, molhada pra caralho!”

Priscila rebolou forte, mãos pequenas com unhas vermelhas apertando os peitos dela, sentindo os biquinhos duros sob os dedos, o vibrador pulsando dentro, atrito quente e vibrante enviando choques: “Fode mais fundo, Amanda... adoro o toque vibrando abrindo minha bucetinha, cheiro da sua buceta misturado à minha, doce como mel. Somos duas putas gozando juntas!”

Amanda gemia alto, rebolando ritmado, o vibrador esticando as paredes das duas: “Isso, Pri... sua vadia, rebola nessa porra! Sente o toque duro dentro de você, como pau de macho desconhecido. Quero gozar sentindo sua bucetinha colada na minha, puta gulosa!”

Elas trocaram, Amanda pegando o dildo grosso com ventosa, grudando na cabeceira da cama: “Agora senta nesse dildo, Pri... imagine é um pau de gloryhole abrindo sua bucetinha.”

Priscila sentou devagar, o dildo grosso esticando as paredes quentes, toque firme e rígido preenchendo-a, rebolando enquanto Amanda enfiava três dedos na buceta dela própria: “Caralho, Amanda... o toque do dildo me abrindo toda, grosso como pau de negão. Fode você mesma enquanto me vê, sua safada!”

Amanda riu, dedos enfiando fundo na própria buceta molhada: “Olha você rebolando no dildo, Pri... sua puta feminina, bundona balançando, bucetinha travesti engolindo tudo. Quero foder você agora... deita que eu te arrombo com o vibrador.”

Amanda enfiou o vibrador na bucetinha travesti de Priscila, socando forte, o toque pulsante esticando as paredes, vibração intensa enviando ondas: “Toma Pri... sua bucetinha aperta pra caralho, molhada como puta no cio. Goza pra mim, vadia!”

Priscila gozou tremendo, bucetinha contraindo no vibrador, cheiro de orgasmo doce no ar: “Fode mais, Amanda... o toque vibrando me faz gozar como louca, sua puta!”

Elas trocaram, Priscila fodendo a buceta de Amanda com o dildo grosso, enfiando fundo, toque rígido esticando as paredes úmidas: “Toma dildo, Amanda... sua buceta engole tudo, molhada pra caralho. Rebola, safada!”

Amanda gemia: “Isso, Pri... fode minha buceta como uma puta experiente. Sente o toque da minha carne quente no dildo... gozo pra você, vadia!”

Elas gozaram juntas, corpos suados colados, cheiro de sexo e perfume enchendo o quarto.

Mas a mãe de Priscila bateu na porta, ouvindo os gemidos: “Filhinha, tudo bem aí? Ouvi barulhos estranhos...”

Priscila congelou, Amanda rindo baixinho, sabendo que se a mãe entrasse, descobriria os brinquedos e o cheiro de putaria — e aí Priscila teria que explicar sua vida de vadia pra família toda. Mas por agora, elas sussurraram: “Amanhã, Pri... vamos chamar Ricardo e mais uns gatos pra uma festa na piscina. Vai ser ainda mais quente, sua puta!”

Foto 1 do Conto erotico: Gloryholes e Vibradores


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Comentários


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daniros Comentou em 30/12/2025

Adorei!!!




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Ficha do conto

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priscilacdzinha

Nome do conto:
Gloryholes e Vibradores

Codigo do conto:
250642

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
6

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1