Pai, Olha a Bundona!

Priscila (Victor) era um jovem de 23 anos que vivia plenamente como mulher, com 1,67m de altura, 60 kg de curvas perfeitas e um corpo que parecia esculpido para seduzir. Sua bundona era grande, redonda e firme, a cintura fina marcada como um violão, os peitinhos falsos pequenos mas empinados, sempre destacados por roupas justas. Os pés eram o ponto alto da delicadeza: tamanho 38, super finos, com dedos longos e alinhados e elegantes, pele macia e unhas sempre impecáveis — naquele dia, pintadas de rosa claro brilhante, que combinava com o tom suave e provocante que ela adorava.

Os pais a tratavam como Priscila desde os 18 anos, quando Victor decidiu viver como mulher. A mãe, orgulhosa, vivia repetindo:
“Minha Priscila está cada vez se tornando uma mulher perfeita, olha essas curvas, esses pés delicados... uma dama!”

O pai, por sua vez, ainda se atrapalhava. Às vezes escapava um “Victor” no meio da conversa, causando um silêncio constrangedor.
“Victor, quer dizer… Priscila, filha, esse vestido tá muito curto, né? Os homens vão te olhar demais…” — dizia ele, vermelho, coçando a nuca.

Priscila respondia com um sorrisinho sarcástico:
“Pai, se eu sou mulher, tenho que mostrar o que tenho de melhor, né? Senão, como vou arranjar um homem que me trate como mereço?”

A mãe dava um tapa leve no braço do marido:
“Deixa ela, amor. Ela tá se tornando uma mulher linda. Só toma cuidado, Priscila, tem uns homens que só querem te usar como boneca.”

O pai resmungava baixinho, ciumento:
“É… usar como boneca… eu não me acostumo com essa ideia de outro homem… enfim… deflorando minha filha. Quer dizer, meu filho. Ai, que confusão…”

Priscila ria, rebolando ao sair:
“Relaxa, pai. Eu adoro ser tratada como boneca.”

Naquela tarde, Priscila se arrumou para sair com Amanda. Escolheu um short jeans branco curtíssimo, socado, que marcava a bundona e deixava visível a linha da calcinha fio-dental preta. Top cropped preto justo, barriga lisa à mostra. Nos pés delicados, sandálias pretas de salto fino 15cm , unhas rosa claro brilhando, os dedos finos e arqueados convidando olhares.

A mãe, ao vê-la:
“Priscila, que lindo! Esses pés estão uma perfeição com esse rosa claro… mas esse short tá pequeno demais, filha.”

O pai, da sala:
“Victor… Priscila… filha… os caras vão te comer com os olhos.”

Priscila piscou, sorrindo maliciosa:
“Pai, se eles só comerem com os olhos, eu fico no prejuízo.”

O pai engasgou, a mãe riu:
“Deixa ela, amor. Ela sabe se cuidar. Tá virando uma mulher e tanto.”

Amanda já a esperava no saguão de entrada da mansão e Priscila saiu rebolando, os saltos clicando, os pés delicados balançando com graça, pronta para mais uma noite de safadeza.

Priscila e Amanda saíram rindo da mansão, o sol quente do final da tarde batendo na pele bronzeada delas. Priscila dirigia o SUV luxuoso da mãe, os pés delicados tamanho 38, super finos e arqueados, pisando nos pedais com as sandálias de salto alto preto de 15cm, o short jeans branco curto socado na bundona empinada pressionando sua bucetinha - o cuzinho guloso dela.

“Pri, vamos tomar um sorvete daqueles com calda quente... tipo, derretendo na boca como leitinho de pau” — disse Amanda, piscando maliciosa.

Priscila riu, rebolando levemente no banco de couro: “Adoro quando derrete devagar... mas se for muito quente, queima a língua. Tipo aqueles paus que pulsam e gozam sem aviso.”

Elas pararam na sorveteria do centro, o ar cheirando a açúcar queimado e baunilha fresca. Mal sentaram na mesa externa, dois homens gatos se aproximaram — um moreno alto com tatuagens, o outro loiro musculoso, cheirando a colônia forte e suor de academia.

“Ei, lindas... posso pagar o sorvete? Vocês parecem doces demais pra ficar sozinhas” — disse o moreno, mão já roçando a coxa de Priscila, o toque quente e firme enviando arrepios.

Priscila sorriu inocente, mas piscou safada: “Só se for com calda extra... adoro quando escorre pelas coxas.”

Amanda riu: “Ela é gulosa, viu? Mas eu prefiro lamber tudo, sem desperdiçar nada.”

O loiro se aproximou de Amanda, mão na cintura dela: “Então vamos pedir duplo... pra vocês chuparem devagar.”

Priscila sentiu o moreno colar no corpo dela, mão grande apertando a bundona empinada, dedos afundando na carne macia sob o short, o toque possessivo e quente fazendo a bucetinha travesti piscar. Ele a beijou no pescoço, língua rodando na pele suada, cheiro de homem misturado ao dela, depois apalpou os peitinhos falsos por cima do top, polegar roçando os biquinhos endurecidos, descendo pra bundona de novo, apertando forte enquanto a outra mão subia pela coxa interna, roçando a calcinha melada.

“Você é deliciosa... bundona perfeita, coxas grossas... quero te comer inteira” — sussurrou ele, mão apertando mais, o atrito do tecido jeans contra a pele enviando ondas de tesão.

Priscila gemeu baixinho: “Então come... mas devagar, pra sentir cada pedacinho.”

Amanda, sendo apalpada pelo loiro: “Olha ela, já derretendo... Pri, você é uma cadela no cio, né? Adora mãos estranhas te tocando.”

Nesse exato momento, o pai de Priscila passava de carro pela rua a caminho do supermercado, olhos fixos na filha. Viu o homem colado nela, mão na bundona empinada, apertando como se fosse dele, beijando o pescoço e apalpando os peitos e coxas de todas as formas. O pai parou o carro a distância, furioso, punhos cerrados no volante: “Que porra é essa? Minha filha sendo tratada como... como uma boneca pros outros usarem?” Mas o ciúme misturou com um tesão estranho — ver Priscila, sua "mulherzinha perfeita", sendo desejada assim, bundona marcada no short, pés delicados nos saltos, ela toda virando objeto de luxúria. Ele sentiu o pau endurecer na calça, confuso: “Que merda... raiva disso, mas... tesão em ver ela assim?” Sem pensar, mão desceu pro pau, masturbando devagar dentro do carro, o toque quente na carne dura enquanto via o homem apertar mais a bundona dela. Culpa veio forte: “Não... ela é minha filha... meu filho...” Ele ligou o carro e foi embora acelerando, coração acelerado.

Elas trocaram números, os homens foram embora prometendo mensagens quentes. Priscila voltou pra casa dirigindo o SUV, a bundona acomodada no banco de couro, pés delicados nos saltos pisando nos pedais com graça, o toque do salto fino no acelerador misturando com o tesão residual, bucetinha latejando de excitação. Toda feliz, rebolando ao som da música.

Chegando em casa, o pai já estava na sala, cara amarrada. “Victor... vi você lá no centro com aqueles caras. Um deles te apalpando toda... que absurdo!”

A mãe repreendeu: “Deixa ela, amor! Priscila tá se tornando uma mulher perfeita, precisa viver. E você se confundindo com o nome de novo... é Priscila, não Victor.”

Priscila fez piadinha boba, sorrindo inocente: “Pai, se você viu, por que não parou pra me defender? Ou tava gostando do show?”

O pai corou, resmungando: “Só não quero que te usem como boneca...”

Priscila estava de bruços na cama king size do quarto rosa, bundona empinada como uma montanha perfeita de curvas, o short jeans branco curto socado subindo tanto que quase sumia entre as nádegas, deixando a linha da calcinha fio-dental preta bem visível, esticada contra a pele bronzeada e macia. Os pés delicados, tamanho 38 super finos e com arco alto, balançavam no ar, unhas pintadas de rosa claro brilhando sob a luz suave do abajur. Ela mexia no smartphone com uma das mãos pequenas, unhas vermelhas digitando, enviando fotos provocantes pro homem da sorveteria: close da bundona no short, depois puxando o tecido pro lado, revelando a bucetinha travesti úmida e rosada, dedos finos roçando a entrada quente e melada.

“Olha como tá molhada só de lembrar sua mão me apertando... vem me abrir toda?” — digitava ela, sorrindo maliciosa pra tela, o corpo rebolando levemente no colchão, bundona subindo e descendo num ritmo lento e sensual.

O pai subiu as escadas devagar, coração ainda acelerado da cena no centro. Ele ia pro banheiro, mas a porta do quarto de Priscila estava entreaberta uns 20 cm — o suficiente pra visão do pecado em carne e osso invadir seus olhos. Ele parou, congelado. Lá estava: seu “filho”, agora uma perfeita ninfeta que saiu dele, bundona empinada engolindo o shortinho branco, coxas grossas abertas, pés delicados balançando com graça, unhas rosa claro reluzindo como doces proibidos. O short marcava cada curva, a calcinha preta sumindo entre as nádegas redondas e firmes, a pele bronzeada brilhando de loção.

“Meu Deus… que mulher… que bundona… nem parece que veio de mim” — pensou ele, confusão misturando raiva e tesão. Confusão porque ainda a via como seu "filho", raiva porque outro homem já tinha tocado aquilo, tesão porque a visão era irresistível: a perfeição feminina absoluta, a bundona que ele ajudou a formar, agora exposta como um convite ao pecado.

O pau dele endureceu na calça social, latejando forte. Sem pensar, mão direita desceu, abrindo o zíper devagar, o toque quente da palma envolvendo o pau duro e grosso. Ele masturbava devagar, olhando pela fresta, o atrito quente da mão na carne pulsando enquanto via Priscila puxar o shortinho pra baixo. O tecido branco deslizou pelas coxas grossas, revelando a bundona nua, redonda, firme, a calcinha fio-dental preta sumindo completamente entre as nádegas, só uma linha fina de tecido preto contra a pele macia. Ela se inclinou mais, bundona empinando ainda mais, puxando a calcinha pro lado com os dedos finos, expondo a bucetinha travesti rosada, úmida, brilhando de melzinho. Dedos roçavam a entrada, abrindo levemente as paredes quentes, enquanto ela tirava mais fotos: close da bucetinha aberta, depois uma selfie de lado com bundona em destaque.

“Vem me foder assim… bundona pra cima, bucetinha molhada esperando seu pau grosso” — digitava ela, voz baixa e rouca, rebolando o quadril, bundona subindo e descendo num ritmo hipnótico.

O pai gemia baixinho, mão acelerando no pau, o toque pegajoso do pré-gozo escorrendo pelos dedos, cheio de tesão dele misturando ao perfume jasmim e baunilha que saía do quarto. “Que delícia… que bundona perfeita… minha filha… minha… ai, porra…” — pensava, confusão e culpa queimando, mas tesão vencendo, pau pulsando forte na mão enquanto via os dedos dela entrarem devagar na bucetinha travesti, abrindo as paredes úmidas, o toque molhado ecoando no quarto silencioso.

Priscila, sentindo um arrepio, virou o rosto devagar — e viu o pai na fresta da porta, mão dentro da calça, pau duro exposto, olhos vidrados na bundona dela.

Ela congelou por um segundo, depois sorriu maliciosa, sem se mexer, bundona ainda empinada, calcinha puxada pro lado, bucetinha exposta brilhando.

“Pai… tá gostando da vista?” — perguntou ela, voz suave, provocante, dedos ainda roçando a entrada úmida.

O pai engasgou, mão parando no pau, rosto vermelho de vergonha e tesão: “Priscila… eu… merda… desculpa… eu não…”

Priscila riu baixinho, rebolando devagar a bundona na frente dele: “Relaxa, pai… todo mundo tem tesão em ver uma bundona perfeita. Só não conta pra mãe, hein? Ou conta… quem sabe ela também goste.”

Ela piscou, mandando mais uma foto pro homem, depois virou de bruços de novo, bundona empinada, olhando pra porta com um sorrisinho safado.

O pai saiu correndo pro banheiro, pau ainda duro, mente em turbilhão. Priscila riu sozinha, deitando de lado, mão voltando pra bucetinha travesti, pensando: “Pai tá confuso… mas gostou. Quem sabe um dia ele admite.”

A mulherzinha perfeita da mansão, cada vez mais provocante, cada vez mais no controle.

Priscila continuou de bruços na cama, bundona empinada, calcinha fio-dental preta puxada pro lado, bucetinha travesti exposta e brilhando de melzinho enquanto mandava mais uma foto pro homem da sorveteria. O short jeans branco estava jogado no chão, os pés delicados balançando no ar, unhas rosa claro reluzindo, arco alto e fino destacando a perfeição dos pés tamanho 38.

O pai, ainda com a mão dentro da calça, pau duro latejando, olhos vidrados na visão pecaminosa pela fresta da porta, não percebeu o movimento sutil da mãe subindo as escadas atrás dele. Ela ia pegar uma toalha no armário do corredor, mas parou ao ver o marido parado ali, corpo tenso, respiração pesada, mão se movendo devagar.

“Amor… o que você tá fazendo aí?” — perguntou a mãe, voz baixa mas firme, aproximando-se devagar.

O pai congelou, mão saindo da calça num movimento brusco, zíper aberto, rosto vermelho de vergonha e tesão misturados: “Nada… eu… só passando pro banheiro…”

A mãe olhou pela fresta da porta aberta e viu a cena: Priscila de bruços, bundona nua empinada, calcinha puxada pro lado, dedos finos com unhas vermelhas roçando a bucetinha travesti, smartphone na mão enviando fotos, rebolando devagar como se estivesse sozinha no mundo.

Os olhos da mãe se arregalaram por um segundo, depois suavizaram com uma mistura de orgulho, surpresa e um leve brilho de compreensão. Ela não gritou, não fez escândalo. Em vez disso, colocou a mão no ombro do marido, apertando com firmeza.

“Você tá olhando pra nossa filha… como homem olha pra mulher” — disse ela, voz calma, quase sussurrada, mas carregada de peso.

O pai gaguejou: “Eu… não… é que… ela é tão… linda… perfeita… não consigo…”

A mãe suspirou, olhando de novo pra Priscila pela fresta: a bundona redonda e firme, a pele bronzeada brilhando, os pés delicados balançando com graça, unhas rosa claro como doces. “É… ela é perfeita. Olha essas curvas, esses pés delicados, essa bundona que engole qualquer short… nossa Priscila virou uma mulher de tirar o fôlego.”

Ela virou pro marido, olhos fixos nos dele: “Você sente tesão por ela. Não nega. Eu vejo no seu pau duro, no jeito que você tá tremendo. E sabe o que? Eu também sinto… orgulho. Orgulho de ver o que criamos. Ela saiu de nós, amor. Essa perfeição feminina… veio de mim e de você. E agora tá aí, sendo desejada, sendo desejável. Isso te excita, né? Ver ela assim, nua, safada, mandando fotos pra um macho qualquer.”

O pai baixou a cabeça, voz rouca: “Eu… sinto culpa. Ela é minha filha… meu… filho… não devia…”

A mãe apertou o ombro dele com mais força, voz baixa e sensual: “Culpa? Olha pra ela, amor. Olha essa bundona empinada, essa bucetinha travesti molhada esperando pau. Ela não é mais só nossa filhinha. Ela é uma mulher. Uma mulher que adora ser desejada, tocada, fodida como boneca. E você… você ajudou a criar isso. Esse tesão que você sente? É natural. É humano. Não lute contra.”

Priscila, que ouvia tudo pela porta entreaberta, parou de mexer no celular. Virou o rosto devagar, bundona ainda empinada, calcinha de lado, olhos encontrando os dos pais na fresta. Sorriu maliciosa, sem se cobrir.

“Mãe… pai… tão gostando da vista?” — perguntou ela, voz suave, provocante, dedos ainda roçando a entrada úmida.

A mãe riu baixinho, sem choque, só um brilho safado nos olhos: “Gostando muito, filha. Você tá linda… perfeita. Continua mandando suas fotos. Mostra pro mundo o que uma mulher de verdade pode fazer.”

O pai engoliu seco, pau ainda duro na calça aberta, sem saber o que fazer.

A mãe puxou o marido pelo braço: “Vem, amor. Deixa ela em paz. Vamos pro nosso quarto… você precisa descarregar esse tesão em alguém. E eu… tô com saudade de te ver assim excitado.”

Eles saíram devagar, a mãe dando um último olhar pra Priscila: “Boa noite, minha mulherzinha perfeita. Aproveita.”

Priscila piscou, voltando pro celular, bundona empinada, bucetinha latejando de tesão novo: “Boa noite, mãe… pai. Sonhem comigo.”

Foto 1 do Conto erotico: Pai, Olha a Bundona!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250659 - Porra suja na bundona - Categoria: Travesti - Votos: 4
250642 - Gloryholes e Vibradores - Categoria: Travesti - Votos: 6
250626 - Calcinha roubada, porra escorrendo. - Categoria: Travesti - Votos: 5
250301 - O limpador de piscinas e a patricinha - Categoria: Travesti - Votos: 8
250279 - Priscila e o uber safado - Categoria: Travesti - Votos: 10
250262 - Priscila e Marcus no motel - Categoria: Travesti - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil priscilacdzinha
priscilacdzinha

Nome do conto:
Pai, Olha a Bundona!

Codigo do conto:
250651

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1