Porra suja na bundona

Priscila dirigia o SUV do pai pela estrada preta, voltando da festa na cidade vizinha, corpo ainda fervendo de álcool, dança e tesão acumulado. A mini saia branca curtíssima subia pelas coxas grossas a cada buraco, tecido fino colado na bundona empinada, marcando perfeitamente a calcinha fio-dental vermelha minúscula que mal cobria a bucetinha travesti melada. A blusinha cropped preta apertava os peitinhos falsos, barriga lisa bronzeada brilhando de suor. Joias douradas tilintando nos pulsos, pescoço e dedos. Nos pés delicados tamanho 38, super finos e com arco alto perfeito, peep-toe preto de salto fino 15cm, unhas vermelhas vibrantes reluzindo, dedos longos arqueados no pedal. A bucetinha travesti latejava, pingando melzinho pela calcinha, molhando o banco de couro.

O motor morreu de novo. “Droga! De novo isso… justo agora”, xingou ela, parando no acostamento. A única luz era uma oficina velha, suja cacete, peças enferrujadas jogadas, chão preto de óleo e graxa fedendo a metal queimado.

Ela saiu rebolando de mini saia subindo até quase mostrar a bundona inteira, salto alto clicando no concreto rachado, caminhou uns 500 metros até a oficina. O mecânico surgiu imundo com mais de 1,90m, gordo caralho, quase obeso, papada tremendo, barba cinzenta por fazer, macacão preto de graxa velha, fedendo a suor azedo, pica suja, bolas peludas e óleo velho.

“Carro quebrou boneca? Aqui não tem conserto de graça”, grunhiu ele, olhos devorando a bundona empinada, a mini saia branca subindo, os saltos finos destacando os pés delicados.

Priscila cruzou os braços, joias douradas brilhando: “Conserta logo. Eu pago o que for.”

Ele riu grosso, aproximando-se, bafo rançoso no rosto dela: “Dinheiro? Não. Tira essa saia branca e me mostra essa bundona. Se me agradar, o carro sai. Senão, fico te fodendo até de manhã.”

Ela sentiu medo gelado na espinha, mas a bucetinha travesti piscou forte, melando a calcinha vermelha minúscula. “Você tá louco, seu nojento… eu chamo a polícia.”

Ele agarrou o pulso dela, mão suja e grossa apertando: “Aqui não pega sinal, sua cadela. Ajoelha e chupa meu pau fedido agora, ou o carro fica aqui pra sempre.”

Abriu o macacão, pau grosso, sujo de graxa e suor, cheirando a pica rançosa de dia inteiro de trabalho, bolas peludas fedendo a suor velho e mijo seco. Priscila ajoelhou no chão oleoso, salto alto peep-toe escorregando, unhas vermelhas brilhando. Boca aveludada abriu larga, envolvendo a cabeça inchada e fedida, língua rodando no pau quente e salgado, gosto azedo e nojento enchendo a boca, baba escorrendo pelos cantos dos lábios vermelhos enquanto o pau ia ficando duro na boquinha dela.

“Engole tudo, sua puta gulosa… chupa essa rola suja até o talo”, grunhiu ele, mão na cabeça loira, forçando até o fundo da garganta, pau fedido batendo na goela, baba pingando no decote da blusinha cropped preta. Ela engasgava, olhos lacrimejando, mas chupava como cadela no cio, medo virando tesão puro, bucetinha travesti escorrendo melzinho pela calcinha vermelha.

Ele gozou forte, porra quente e grossa jorrando na boca aveludada, enchendo a garganta, escorrendo pelo queixo e pingando nos peitinhos falsos. “Engole tudo, sua cadela nojenta… não desperdiça uma gota dessa porra fedida.”

Virou ela de bruços no balcão sujo de graxa, mini saia branca subindo, bundona empinada exposta. Puxou a calcinha fio-dental vermelha pro lado, brincando com a linha fina: “Olha essa calcinha vermelha minúscula, sumiu na sua bundona. Vou arrombar essa bucetinha travesti com meu pau sujo e fedido.”

Enfiou o pau grosso e rançoso na bucetinha travesti, o toque quente, grudento e fedorento abrindo as paredes úmidas, esticando tudo, pau sujo batendo no fundo. Tapas brutais na bundona, mão gorda deixando marcas vermelhas fortes na pele bronzeada, o ardor queimando, dor e tesão explodindo. “Toma, sua safada… bundona vermelha fica linda assim, toda marcada pro meu pau imundo.”

Priscila gritava de dor e prazer, bundona balançando a cada estocada, salto alto peep-toe escorregando no chão oleoso, pés delicados arqueados, unhas vermelhas brilhando. “Fode mais forte, seu porco fedorento… me arromba com esse pau sujo… me enche dessa porra nojenta!”

Ele socava como animal, mãos apertando a bundona vermelha, tapas ecoando na oficina vazia. Gozou dentro, porra quente e grossa transbordando, escorrendo pelas coxas grossas, melando os saltos pretos e o chão sujo.

“Agora pega sua calcinha vermelha como troféu… vou consertar seu carro, vai lá buscar ele sua biscate.”

Carro arrumado, Priscila saiu dirigindo, bundona ardendo de tapas, bucetinha travesti latejando e escorrendo porra fedida, salto alto no pedal, sorrindo safada: “Valeu cada tapa e cada jato de porra suja, seu nojento.”

Foto 1 do Conto erotico: Porra suja na bundona

Foto 2 do Conto erotico: Porra suja na bundona


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250651 - Pai, Olha a Bundona! - Categoria: Incesto - Votos: 6
250642 - Gloryholes e Vibradores - Categoria: Travesti - Votos: 6
250626 - Calcinha roubada, porra escorrendo. - Categoria: Travesti - Votos: 5
250301 - O limpador de piscinas e a patricinha - Categoria: Travesti - Votos: 8
250279 - Priscila e o uber safado - Categoria: Travesti - Votos: 10
250262 - Priscila e Marcus no motel - Categoria: Travesti - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil priscilacdzinha
priscilacdzinha

Nome do conto:
Porra suja na bundona

Codigo do conto:
250659

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2