O limpador de piscinas e a patricinha

Priscila mal conseguia conter o tesão enquanto observava João, o limpador de piscinas, trabalhar sob o sol forte da manhã. Ele era alto, moreno queimado, corpo forte de quem carrega peso o dia todo, peito peludo brilhando de suor sob a regata velha, braços grossos tatuados, calça jeans rasgada nos joelhos marcando o volume do pau que ela já imaginava grosso e suado. O cheiro distante de cloro, suor masculino e terra quente chegava até a janela do quarto dela, misturando-se ao fedor rançoso da calcinha fio-dental vermelha que ainda usava desde a noite anterior no baile funk — o tecido fino colado na pele sensível da bucetinha travesti, o pequeno pauzinho latejando só de lembrar da humilhação pública.

Os pais estavam na sala de estar assistindo TV, a mãe falando alto sobre a novela, o pai rindo de alguma notícia. Priscila desceu as escadas devagar, a saia curta rosa bebê subindo nas coxas a cada passo, o cropped branco justo marcando os peitinhos falsos, sandália rasteirinha dourada manos sexy e provocante, mas feminina e delicada como ela própria. A calcinha suja roçava na bucetinha travesti a cada movimento ficando cada vez mais molhada o suor novo, o cheiro subindo sutilmente.

“Filhinha, vai pra piscina? Tá lindo o dia!” — gritou a mãe da sala.

“Vou sim, mãe… pegar um solzinho” — respondeu Priscila com voz doce, o coração acelerado.

Saiu pela porta dos fundos, o sol batendo forte na pele. João estava agachado limpando a borda da piscina, a regata grudada no peito peludo suado, a calça jeans marcando o pau que já parecia semi-duro. Ele ergueu o rosto, viu ela se aproximando, sorriu malicioso.

“Bom dia, senhorita. Piscina limpinha pra você tomar sol.”

Priscila parou perto dele, empinando a bundona de propósito, a saia curta subindo e revelando o contorno da calcinha fio-dental vermelha marcando na pele.

“Bom dia, João… tá quente hoje, né? Você deve suar muito trabalhando assim.”

Ele riu baixo, limpando as mãos na calça, o cheiro de suor masculino forte chegando nela.

“Suou mesmo, senhorita. Mas pra uma menina fina como você, o suor é diferente… cheira a perfume caro.”

Priscila corou, sentindo a bucetinha travesti piscar e vazar mais melzinho misturado com resquícios de porra velha da noite anterior.

“Não é só perfume… às vezes eu… me sujo um pouco.”

João ergueu a sobrancelha, aproximando-se devagar, o corpo grande e suado invadindo o espaço dela.

“Se suja como? Com homem?”

Priscila baixou os olhos, voz tremendo de humilhação e tesão:

“Com… com vários. Ontem mesmo… fui usada como puta pública.”

João riu grave, mão grande subindo pela coxa dela, roçando a saia curta.

“Então a menininha rica é uma vadia gulosa… e ainda vem aqui cheirando a porra velha. Tá fedendo, sabia?”

Ele enfiou o nariz no pescoço dela, cheirando forte, depois desceu até o colo, o nariz quase tocando os peitinhos falsos.

“Cheiro de macho… de pau grosso… de porra seca. Você é uma viadinha safada, né? Mas com esse corpo de puta perfeita.”

Priscila gemeu baixinho, o pauzinho endurecendo na calcinha imunda.

“Sou… sou sim. Quero… quero que você me use agora. Aqui na piscina. Escondido dos meus pais.”

João riu alto, olhando pra casa.

“Seus pais tão lá dentro, e você quer levar pau do limpador de piscina no quarto de boneca? Que safada… vem.”

Ele a puxou pela mão pequena e delicada, subiram as escadas dos fundos. Priscila ia na frente, a saia subindo e mostrando a calcinha atolada na bundona. João apalpava a bundona a cada degrau, dedos grossos marcando a carne suada.

Chegaram no quarto de menina: rosa, bonecas, maquiagem espalhada. João trancou a porta, empurrou ela de quatro na cama king size coberta de lençóis cor-de-rosa.

“Levanta a saia, vadia. Mostra essa calcinha fedendo a porra.”

Priscila obedeceu, levantando a saia curta, revelando a calcinha fio-dental vermelha toda suada e cheirando a bucetinha travesti, o pequeno pauzinho duro marcando o tecido fino.

João afastou a calcinha para o lado e abriu a bundona branquinha dela com as duas mãos, cuspiu bem em cima da bucetinha dela e começou a brincar ali com os dedos grossos, sentindo a pele macia e quente dela enquanto metia dois dedos grossos e ásperos na bucetinha, sentindo ela contrair de tesão. Priscila gemia baixinho para não alertar os pais, mas João enfiava os dedos cada vez mais rápido conforme ela gemia e rebolava, logo ele cuspiu na cabeça do pau grosso que tirou da calça e enfiou lentamente na bucetinha travesti — o cuzinho apertado, quente, melado de suor e porra velha. Priscila gritou rouco, o pau esticando tudo, batendo bem no fundo.

“Olha o buraco guloso da princesinha… fedendo a porra de macho desconhecido e agora levando pau de faxineiro. Toma, sua puta!”

Ele socava violento, mãos grandes abrindo as nádegas suadas, dedos marcando a carne, cada estocada fazendo o corpo dela tremer, os peitinhos falsos balançando no cropped, os pés delicados pendurados na beirada da cama, as unhas brancas brilhando com a luz que entrava pela janela. O quarto de menina cheirava a sexo cru: suor masculino forte, porra fresca, perfume doce misturado com o fedor rançoso da calcinha suja.

“Fala alto, vadia… fala que você é uma cdzinha que adora ser arrombada por faxineiro enquanto os pais tão em casa.”

Priscila gritou rouca, voz tremendo:

“Sou… sou uma cdzinha vadia… adoro ser arrombada na minha própria casa... de quatro na minha cama!”

João gozou forte, enchendo a bucetinha travesti de porra quente e grossa, transbordando, escorrendo pelas coxas suadas. Priscila gozou em seguida, tremendo, o pauzinho pequeno pingando na calcinha, lágrimas de prazer escorrendo pelo rosto.

João saiu do quarto rindo baixo, deixando ela ali, deitada na cama rosa, a bucetinha travesti aberta e vazando porra fresca misturada com a velha, o cheiro impregnado no quarto de menina.

Priscila ficou ali, como puta barata no próprio quarto, mas sentindo-se completa, satisfeita, feliz.

Lá embaixo, a mãe chamou:

“Filhinha, desce pro almoço!”

Priscila respondeu com voz doce:

“Já vou, mãe!”

Mas antes, limpou o rosto, ajeitou a saia, e desceu as escadas devagar, o cuzinho ardendo, a calcinha suja agora com mais uma camada de porra, o cheiro subindo.

Foto 1 do Conto erotico: O limpador de piscinas e a patricinha


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/12/2025

Vc é uma putinha pra casar, vou amar levar uns chifres seus.

foto perfil usuario kabel-74

kabel-74 Comentou em 27/12/2025

Uma patricinha dessas quem resiste?




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250651 - Pai, Olha a Bundona! - Categoria: Incesto - Votos: 2
250642 - Gloryholes e Vibradores - Categoria: Travesti - Votos: 6
250626 - Calcinha roubada, porra escorrendo. - Categoria: Travesti - Votos: 5
250279 - Priscila e o uber safado - Categoria: Travesti - Votos: 10
250262 - Priscila e Marcus no motel - Categoria: Travesti - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil priscilacdzinha
priscilacdzinha

Nome do conto:
O limpador de piscinas e a patricinha

Codigo do conto:
250301

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/12/2025

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1