Eu estava procurando uma massagem com totais segundas intenções, mas ao conversar com as anunciantes, nenhuma despertava meu encanto.
Até que apareceu no Facebook - isso é verdade, no FB - uma postagem em que uma garota se identificava como 'Joyce', com um telefone com prefixo 15.
Pensei: '15 é na região de Sorocaba, não tão longe e, aliás, a uma distância segura de não deparar com ninguém conhecido'.
Trocamos algumas mensagens, e marquei uma hora para aquela semana mesmo, dois dias depois, às 4 da tarde.
Eu teria que inventar alguma coisa pra sair mais cedo do trabalho, mas um parceirão segurou a bronca. Thales ouviu que eu precisava sair, deu uma piscada de olho pra mim, como quem diz 'Vai na boa', agradeci e fui pro carro.
Eu não tinha sequer uma foto da Joyce. No WhatsApp dela havia apenas uma insinuação, sabe como é? Dois pezinhos morenos balançando no ar.
Foi aquela morenice encaminhada pra pele mulata que me fez percorrer os 80 quilômetros até Sorocaba.
A morenice e a ansiedade de conhecer a massagista. E de ver até onde iria a tal massagem.
A única dica que ela havia me dado pela mensagem do WhatsApp era: 'Sim, os clientes têm orgasmo, ora...'
Hummmm...
Cheguei meia hora antes do horário marcado, estacionei numa travessinha tranquila, via na esquina o endereço que Joyce havia passado, notei quando um cara magro saiu pelo portão automático.
Mandei uma mensagem pra avisar que estava por ali, Joyce me pediu 5 minutos.
Quando acabei de subir os degraus e cheguei ao seu 'consultório', uma morena quase mulata com não mais que 1,65m veio me estender a mão. Joyce era encantadora, simpática, tinha amarrado os cabelos pretos com uma fita, fazendo um coque. Ela usava um short de lycra escuro, camiseta de alcinha que deixava ver lindamente o contorno dos seus seios. Tinha uma cintura linda - e um sorriso de dentes brancos e perfeitos.
Conversamos um pouco, pedi pra tomar uma ducha, a moreninha me mostrou o caminho, entregando uma toalha, prometi não demorar.
Com a água me refrescando, fiquei imaginando as delícias que aquela garota poderia proporcionar - e meu pau deu sinal de vida, que ela notou rindo, porque a porta estava aberta.
"Mas já tá assim?", brincou. Quando ela me pegou pela mão, 'pra você não escorregar nesse degrauzinho', uma faísca se tornou curto-circuito.
"Vem, deita aqui de bruços", orientou, pegando a toalha molhada. E começou a massagem, enquanto conversávamos como se fossemos velhos amigos.
Meia hora depois, eu já sabia que ela tinha 38 anos, duas filhas na Itália, fora professora de Educação Física e resolvera se dedicar e ir fundo quando percebeu que a massagem era um ramo promissor.
Só tinha clientes homens, já havia atendido casais mas não gostara da experiência, tinha um namorado um pouco mais velho etc.
Joyce já havia me virado de barriga pra cima, continuava besuntando meu corpo com óleos e seguia me esfregando, meu pau continuava feliz e pronto.
Quase ao final dos 60 minutos, Joyce deixou escapar que eu seria o último cliente do dia. Era a deixa que eu estava esperando. "Então deixa eu fazer uma massagem em você. Posso?"
Ela sorriu com aquele ar delicioso de safadeza. Começou a trocar de lugar comigo, mas interrompi. "Você precisa tirar a roupa, né?"
A moreninha me olhou de novo, disse que 'não transava com os clientes', tirou os shorts e a camiseta, deitou-se de costas e comecei a me divertir.
Não haviam se passado uns 10 minutos quando 'ajudei-a' a se virar, mas disse que a partir dali, daquele ponto, conduziria a massagem do meu jeito, tudo bem?
Ela não respondeu nada - e eu caí de boca naquela bucetinha suculenta, totalmente depilada, que apareceu na minha frente.
Eu nem sabia pra onde ir ou começar.
Abri as pernas dela com todo carinho, ela não resistiu, comecei a lamber as pernas por dentro, desci em direção às canelas, fiz ela se virar e passei a chupar as panturrilhas.
E fui subindo, passei pelas dobras dos joelhos e cheguei bem pertinho das dobrinhas daquela bundinha linda.
Chupava cada curvinha, cada centímetro de pele, ouvia Joyce curtindo aquilo, se mexendo inteira no colchão, estava começando a se entregar.
Continuei chupando onde estava, que bundinha redondinha, vocês não têm ideia de como sua pele era tesuda. Ia passeando minha língua de um lado a outro da bunda, provocando mais de vez em quando, deslizando perto daquele cuzinho saboroso.
"Vira pra mim de novo, vira", pedi, já segurando a moreninha pela cintura. Meu pau, esse tempo todo, roçava e deslizava por todo o corpo de minha massagista.
Joyce virou-se de novo de barriguinha pra cima e, naquele momento, me dirigi aos seus peitos. Os bicos estavam duros, eu passava a pontinha da língua fazendo movimentos pra cima e pra baixo.
Não aguentei e dei umas mordidinhas de leve, que alternei com chupada pelos lados dos peitos, até tê-los quase totalmente dentro da boca.
Fui descendo minha língua por toda aquele mapa moreno feminino delicioso, meus dedos faziam carinho na buceta de Joyce, ela se mexia por baixo de meu corpo, resmungava coisas... e aí cheguei com a língua naquela bucetinha fantástica.
Beijei o clitóris antes de começar a chupar e de enfiar a língua e explorar cada cantinho daquela caverna de sonho.
A moreninha gozou muito gostoso na minha boca duas vezes nos minutos seguintes - que era tudo o que eu queria. Ela estava totalmente encharcada de tesão, porra e um quase xixi, tudo misturado e que eu continuava bebendo e sorvendo sem deixar escapar uma gotinha que fosse.
Depois de quase uma hora apenas naquela chupada, e já tendo gozado outras vezes, Joyce me disse algo como 'Vem, agora é sua vez', mas não me deixou penetrar.
Mas me.chupou com a mesma volúpia que eu tinha demonstrado, gozei em minutos, arranquei um beijo muito gostoso com nossas porras ainda trocadas.
Quando me despedi, a moreninha disse seu nome verdadeiro - Jéssica. E me deu outro presente: "Nunca ninguém me chupou desse jeito, vou querer mais".
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