Joyce me chamou pra chupar a buceta dela cheia da porra do namorado. E eu fui



“Amor, quero você aqui esta semana!”
A mensagem apareceu no meu whatsApp uns dez dias depois de eu e Joyce, minha deliciosa massagista, termos feito outra sessão de chupadas e gozadas maravilhosas. Joyce é uma moreninha linda, mede cerca de 1,60m, tem entre 55 e 58 quilinhos distribuídos deliciosamente, peitos médios, cabelos que caíam sobre os ombros a última vez em que a vi, uma bunda redondinha daquelas de sonho, que a gente vê na praia ou na piscina e já fica louco querendo mais…
Aliás, se tenho um fetiche é o de poder desatar o nó do laço do biquíni que as garotas usam. Pensar que toda aquela delícia está ali coberta apenas por uma laçada é um tesão sem fim, vocês não acham?
Voltando à história: Joyce tem, hoje, 40 anos, e tinha 38 pra 39 quando eu a conheci, depois de ver uma postagem no Facebook em que ela oferecia ‘serviços de massagem’. Marquei um horário para uma quarta ou quinta-feira às 4 da tarde, e foi um delírio, porque ela estava me fazendo a massagem quando eu, querendo esticar o prazer, fiz uma proposta: “Moreninha, também quero te massagear, deixa?”
Ela me olhou e soltou algo como “Mas como você é safado!”, mas topou. E aí, começou essa história. Se quiser, por favor, leia os contos anteriores em que descrevo os detalhes de como nosso relacionamento foi avançando entre chupadas, porra trocada e beijos deliciosos. Mas sem penetração, algo que ela não havia permitido nas nossas primeiras sessões de massagem.
Os contos anteriores estão aqui, leiam, comentem, curtam, fiquem à vontade. Vou adorar ler as opiniões de vocês.
233494-Massagista gozou na minha boca
244378-Joyce, minha deliciosa massagista
245485-Festinha na buceta da minha massagista
245506-Uma manhã inteira chupando buceta da minha massagista
Pra resumir a história, fui para a massagem a primeira vez, chupei a bucetinha da morena de uma forma que ela ficou alucinada e, mesmo garantindo que ‘não transava com clientes’ e que ‘o que aconteceu fugiu do padrão de atendimento’, marcamos uma segunda sessão de massagem para um sábado – depois de trocarmos mensagens nos dias seguintes recheadas de sacanagem e em que eu garantia que ia adorar se tivesse nova oportunidade.
O sábado foi mais um dia de glórias e muito tesão, em que por mais de duas horas, ela se rendeu, de novo, à minha língua e ao nosso tesão. Mas disse que precisava ir embora, porque tinha um almoço marcado com o namorado.
A safadinha tinha um namorado, que surpresa gostosa que tive ali! E surpresa maior ainda quando, na quarta ou quinta-feira seguinte, recebi uma mensagem dela no meu whatsApp – o que nunca havia acontecido, porque até então a moreninha se limitava a responder às minhas provocações e pedidos, mas nunca tinha ‘iniciado uma conversa’.
E aí, num dia em que eu estava até a tampa de trabalho e com diversos compromissos, apareceu esta mensagem no meu celular: “Amor, quero você aqui esta semana!”
Respondi imediatamente, estava louco de saudades, na verdade estava me apaixonando por aquela bucetinha morena. Nem bem respondi e ela me explicou os próprios planos.
“Amor, quero você chupando a minha bucetinha cheia da porra do meu namorado. Estou pensando nisso e ficando louca de tesão. Vou trepar com o Marquinhos numa noite, e você vem chupar minha buceta cheia de porra na manhã seguinte, sem nem tomar banho. Você topa?”
Joyce tramou tudo, disse que iria armar uma transa com o namorado para a noite seguinte, e assim marcamos nossa ‘sessão de massagem’ para dois dias após a troca de mensagens.
No dia marcado, ela abriu o estúdio ainda mais cedo que o habitual. Saí da cidade em que moro bem cedo, às seis e meia da manhã, e cheguei na porta do endereço dela em 50 minutos. Avisei pelo whatsApp que estava na garagem, ouvi o barulho da tranca eletrônica da porta e comecei a subir. Joyce me recebeu totalmente peladinha no alto da escada, no que pensei que, naquele dia, além de chupar aquela bucetinha, eu também poderia meter nela bem gostoso.
Me deu um abraço muito carinhoso, começou a me beijar e a tirar minhas roupas, meu pau estava em ponto de bala e ela nem pensou em massagem nenhuma: engoliu meu pau, mamou por alguns minutos, punhetou gostoso – tudo isso comigo em pé ainda no alto da escada – até ela se dar conta de que precisava fechar a porta e passar a tranca.
A moreninha estava demais. Foi me segurando pela cintura, passando a mão na minha rola e na minha bunda, até que ela própria deitou-se no colchonete. Eu ainda consegui beijar aquela boca linda, desenhada pelos deuses do sexo, com curvas, textura, cor de pele, dentes perfeitos e língua que, agora, teimava em sair da caverna.
Ajudei Joyce a deitar-se, passei a beijar aquela boquinha e a me esfregar inteiro nela, cheguei a tentar pôr minha rola na entradinha da buceta, mas ela parou o beijo e me olhou, deixando claro que o controle era dela, era Joyce quem dizia os botões que eu poderia apertar e as sensações que eu poderia ajudá-la a extrair de si própria.
Pau na buceta não estava permitido. Ainda. Mas eu sei esperar a hora.
A moreninha estava deitada de barriguinha pra cima, e passei a chupar o cuzinho, enquanto mantinha as pernas dela suspensas por cima dos meus ombros. Chupei aquele espacinho de sonho, via as preguinhas do seu rego quando me afastava e voltava a cair de boca naquelas delícia. Chupava, lambia, mordiscava, sentia seus quadris se mexendo debaixo do meu corpo, subia para os peitos dela, dava leve mordidas nos bicos, depois passava a boca pelas laterais dos seios, encostando a língua e o rosto já perto das axilas…
E tornava a descer chupando e percorrendo aquele território que já não me era mais desconhecido, mas sempre tinha novos poros a serem explorados. Depois de algum tempo, pedi pra Joyce mudar de posição, eu próprio me deitei deixando a buceta dela colada na minha boca – e passei a chupar de um jeito que mais parecia que eu estava mastigando aquele pedaço de carne saboroso que era eu e que vinha com a porra do namorado, vinha com um plus, todo o gozo da moreninha com outro cara, um cara com um pau que eu não conhecia mas que eu queria conhecer do jeito que fosse. E naquele momento, o jeito possível era lamber aquela bucetinha que também era minha. E que tinha a porra de mais um pau fincada em algum canto daquele túnel.
Joyce estava totalmente encharcada, entendi que ela precisava deitar-se novamente pra aproveitar melhor, foi o que fiz, troquei de posição com a moreninha, tornei a escancarar aquelas coxas maravilhosas e a roçar o meu pau na entrada da buceta dela. “Só até ali”, era a ordem.
Passei meus braços por baixo das coxas de Joyce, minhas mãos passeavam naqueles peitos lindos enquanto eu mergulhava de boca naquela buceta. Chupava, chupava, lambia, enfiava um, depois dois dedos, chupava acelerando enquanto esfregava o clitóris dela ou ela própria dava tapinhas com sua mão. Ora ela tentava afastar meu rosto, ora me pegava pela nuca e apertava ainda mais fundo, enquanto as pernas se movimentavam sem necessidade de seguir pra lugar nenhum.
Importava era o lugar em que eu estava – e era ali. Com minhas duas mãos, afastei ainda mais os lábios grandes daquele monte de carne morena, passei a massagear com os dedos, com as digitais, com o cotovelo, tornei a tentar enfiar a cabeça do pau, tornei a ser repelido, voltei a chupar a buceta pelas paredes dos dois lados, o som deixava meu pau ainda mais duro, ela já havia gozado duas ou três vezes, agora a porra escorria gloriosamente entre as pernas de Joyce – escorria mas eu continuava bebendo tudo, sugando tudo, obedecendo à única ordem, à única determinação que fora pedida e combinada: a de chupar a porra que o namorado de Joyce havia deixado na noite anterior e que, agora, se misturava à própria porra da morena, gozando na minha boca, deixando a marca da sua morenice na minha cara, fazendo meus olhos brilharem de alegria por arrancar um orgasmo atrás do outro da minha parceira.
Não sei quanto tempo durou isso, mas Joyce soltou um “Pára, pára, amor, quero morrer…”, misto de êxtase com carinho, cumplicidade e agradecimento. E nesse momento nós trocamos um beijo molhado de porra e eu comecei a besuntar todo aquele corpinho com o creme que ela própria havia produzido.
Quando saí dali, naquele dia, antes de pegar a rodovia para seguir de volta (eu ainda precisava trabalhar), parei em um restaurante para almoçar, porque já eram quase 11 da manhã, nós tínhamos trepado por quase três horas e eu estava com todo o gosto de tesão estampado na minha cara.
Entrei num restaurante simples, uma esfiharia, uma moça veio me atender e até hoje não sei se eu tinha algum resquício de porra ou sei lá o quê num canto da boca (mesmo depois de ter tomado banho com Joyce), porque a garçonete me deu um sorriso de quem tinha entendido tudo que aquele desconhecido tinha curtido naquela manhã.

Votem e comentem, vou adorar ver o que acharam dessa minha aventura real.

Foto 1 do Conto erotico: Joyce me chamou pra chupar a buceta dela cheia da porra do namorado. E eu fui

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Comentários


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lozo Comentou em 28/10/2025

Que maravilha de conto e que gostosa menina, bem taradinha, bem safadinha e louca pra ser feliz e fazer feliz. votado e aprovado

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edumanso Comentou em 27/10/2025

Delicia chupar uma buceta pingando porra !

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mentevoadora Comentou em 27/10/2025

Delícia... pau duraço... muito bom... votei

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kzdopass48es Comentou em 27/10/2025

Tesão da porra amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escorpianotemtesao

Nome do conto:
Joyce me chamou pra chupar a buceta dela cheia da porra do namorado. E eu fui

Codigo do conto:
245667

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/10/2025

Quant.de Votos:
8

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