Depois da minha primeira 'consulta' com Joyce (leiam em "Massagista gozou na minha boca"), ficou evidente, pra nós dois, que havia um gosto de 'quero-mais', literalmente, em nossas bocas. Passamos a trocar mensagens com alguma frequência, mas a moreninha ainda mantinha um pé atrás e dizia que aquele fim de tarde entre nós havia sido algo incomum. Joyce (na verdade Jéssica) seguia repetindo: 'Não transo com clientes, aquilo foi uma loucura'. Mas a loucura estava presente mesmo nas trocas esparsas de mensagens. Era evidente que o tesão continuava à espreita, esperando nova oportunidade pra dar as caras. E eu, lógico, fazia provocações, em meio a elogios não só ao corpo da moreninha, como às nossas afinidades, ao prazer da conversa, a, quem sabe, ganhar uma nova amizade? E, junto com tudo aquilo, por quê não, a trocar novos orgasmos e prazeres? O problema era que após eu teclar uma mensagem, a resposta podia demorar horas, sem exagero. Joyce se desculpava, dizia que estava com a agenda cheia, o que provocava novas investidas minhas. "Hummm, não vai me dizer que está se soltando com os clientes...", eu provocava, ela entendendo claramente a ironia. "Seu bobo" (ri muito, fazia séculos que não ouvia isso com a intenção de 'palavrão' ou ofensa), eu já não te disse que não transo com meus clientes? Nem sei o que me deu aquele dia, mas também você chupa que é uma delícia, menino!" Era o que eu queria ouvir. "Também adorei chupar você, estou com saudades do gosto da sua porra, tô louco de vontade de uma segunda rodada". O problema é que, naquele momento, fiquei sem resposta. Mas não desisti.
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