Festinha na buceta da minha massagista

Oi, meus tesudos e tesudas, espero que gostem desses relatos e já adianto: é tudo verdade, não tem nada inventado ou fantasiado, ok?
O que estou contando aqui é como chupei a buceta de uma garota que conheci através de um anúncio de Facebook (podem acreditar), que oferecia massagens numa cidade próxima de onde moro, no Interior de SP.
Eu conheci essa massagista em 2022, uma moreninha fantástica, um tom de pele lindo, medindo talvez 1,60m, entre 55 e 58 quilos, peitos médios, cabelos que caíam sobre os ombros mas estavam presos por um laço, coxas e pernas suculentas, bunda redondinha, e um sorriso encantador. E que, na primeira vez em que fui para a massagem, acabei chupando a bucetinha dela deliciosamente.
Esta experiência está relatada no conto 233494 - 'Massagista gozou na minha boca'.
Depois daquele dia, passei a trocar mensagens pelo whatsApp da moreninha, cujo nome verdadeiro é Jéssica, sempre buscando uma segunda vez. (leiam no conto 233378 - 'Joyce, minha deliciosa massagista'.
Joyce era uma profissional encantadora. Naquele primeiro dia em que gozamos juntos, ela me garantiu (e eu não tinha motivos pra duvidar) que não transava com os clientes. Ela só atendia homens, me disse que já havia atendido casais em algumas ocasiões, logo que começara a trabalhar, mas preferiu ficar no atendimento exclusivamente masculino.
Naquele fim de tarde em que estive com ela a primeira vez, ficou evidente, na nossa conversa, que ela não havia recebido, até aquele momento, ninguém que tivesse mostrado a minha volúpia e o meu tesão por ela. Joyce até me disse que a grande maioria dos homens, qualquer que fosse a idade, gozavam rapidamente, porque a massagem é muito tesuda, mesmo, isso ela não negou, e foi, aliás, o que me levou a ir até lá, a 100 quilômetros da minha cidade.
"Você tá louco, menino? Ninguém nunca me pediu isso", disse Joyce, meio espantada, quando falei pra ela que eu também queria aplicar uma massagem nela. "Tira a roupa, deixa eu te massagear um pouco", pedi. Ela me olhou direto, soltou um "Mas que safado que você é!", ameaçou recusar, mas eu insisti.
Nós estávamos em um colchonete no chão (eu tinha preferido, embora houvesse uma maca ao lado), ela tinha posto um CD pra tocar algo suave e eu, diante da dúvida dela, me levantei um pouco, pau meia-bomba, peguei-a pela mão e a 'ajudei' a deitar-se no colchonete. "Posso te ajudar?", foi o que pedi. E sem esperar resposta, já ajudei a moreninha a tirar sua blusa de lycra e o top que usava por baixo, coloquei minha direita por trás da nuca e fiz um carinho pra garantir que ela se deitasse com conforto e segurança onde eu estava até segundos atrás. Quando ela relaxou o tronco, tirei os shorts de lycra que ela estava usando, junto com a calcinha. E aí apareceu uma xana linda, totalmente depilada (mas gosto igualmente quando vocês deixam os pelos, chupo cada um deles com a mesma gana, com o mesmo carinho e o mesmo tesão, enquanto vou circundando a caverna querendo entrar mas adiando esse prazer).
Disse pra moreninha virar-se de bruços, porque era daquele jeito que ela própria havia começado a massagem em mim - de bruços. Peguei um pouco do creme que ela usava, passei a me divertir nos ombros dela, em movimentos suaves, que foram descendo pelas costas. Quando cheguei na cintura, caprichei ainda mais, e aí na bundinha eu já estava totalmente louco e de pau duro.
Passava minhas mãos pela bunda, ameaçava enfiar um dos dedos entre o reguinho, ela brincava ("Isso não está parecendo massagem"), e aí fui me deliciando e me esfregando sem pressa, apesar de a sessão durar uma hora.
Eu já havia perguntado pra Joyce, e ela tinha respondido que não havia mais clientes naquele dia, eu era o último. Por isso eu também tinha arriscado na proposta da minha massagem. Eu sabia que era o último cliente do dia.
Depois de passar o óleo e descer até os seus pezinhos, pedi que se virasse e aí eu não respondia mais por nada - e fui direto beijar a boca da moreninha. Joyce não se entregou de primeira, mas topou e devolveu o beijo nos segundos seguintes, em uma reação que eu também queria experimentar.
Depois de beijar aquela boca maravilhosa, passei a chupar os seus seios. Mordiscava o bico dos peitinhos lindos, passava a língua pelas laterais do seio direito enquanto brincava com as mãos com o outro lado e ia alternando aquele tesão até a hora em que não resisti e cheguei na bucetinha dela.
Hoje, lembrando daqueles momentos, consigo pensar que foram uns 40 minutos chupando cada milímetro de carne, ora pedindo licença ora invadindo a caverninha linda daquela menina. Quando ela gozou, recebi um presente: "Menino, você chupa a sua mulher desse jeito?"
Eu respondi algo como "Essa chupada foi pra você", na tentativa de continuar o charminho, sabem como é?
Joyce não queria me deixar ir embora. "Vem cá, agora é sua vez de gozar", me colocou de novo no colchonete e tratou de me chupar deliciosamente até ter minha porra inteira na boquinha dela, uma delícia.
Eu ainda queria namorar um pouquinho, mas ela me pediu pra levantar e tomar um banho. Ainda comemorei outra vitória, porque pedi que ela visse tomar banho comigo - e Joyce topou.
Depois que fui embora, naquele dia, fiquei louco de vontade de voltar pelo menos a cada semana. Mas mandava mensagens pelo whatsApp e as respostas demoravam pra vir, isso me incomodava, embora soubesse que ela devia ter agenda sempre lotada. Mas o que mais eu queria era provar aquela bucetinha de novo - nem que fosse só mais uma vezinha...
Depois de tantas mensagens trocadas, Joyce me fez uma revelação. "Às vezes eu abro agenda aos sábados, mas é raro...", deixando claro que aquilo era um convite. Estávamos numa quinta-feira, já respondi questionando se ela tinha horário bem cedo no sábado. Eu queria chupar aquela buceta logo cedo, às 8 da manhã, assim que ela abrisse os trabalhos.
"Eu costumo chegar umas 9, mas tudo bem. Venho no sábado às 8 somente para atender você", foi a mensagem que apareceu no meu celular, fazendo meu coração e meu pau dispararem.
"Mas teremos a manhã inteirinha de sábado só pra nos?", provoquei.
"Você é um cliente, lembra? A manhã será pra você, não pra nós. Vem que vou cuidar de você."

As fotos são apenas para ilustrar.