Dia desses voltando da lapa, peguei o 355 no ponto final no centro do rj.
Só tinha o motorista, eu e um paizão de uns 55 anos, branquelo, careca, cavanhaque, roupa social (parecia ser garçom de algum bar da lapa).
Senti os olhares dele e retribuiu indo pro fundo do busão. Ele também foi.
Sem cerimônia alguma, puxei ele pra um beijão, pqp que beijo delicioso, linguão grande melado.
Botei a mão na rola dele é tava muito dura pau pequeno. Fui abrir o zíper e ele disse que era perigoso, falei que tava de boa pq o ônibus era o expresso rápido e só pararia na penha, só tínhamos nós 3. E pra nossa sorte tinha um acidente no meio da avenida Brasil e estava meio congestionado, só 1 faixa liberada, avenida cheia de polícias, bombeiros.
Beijei ele novamente e abri o zíper. O pau dele brilhando de tanta babinha. Abaixei e engoli a rola toda, estava suada, uma delicia. Ele se controlando pra não gemer, até esquecemos do motorista e por sorte nossa a câmera que fica no fundo do ônibus estava quebrada, pendurada.
Fui mamando ele e sempre que o ônibus passava por algum ponto, ninguém fazia sinal.
Já na altura da praça do Carmo, senti que ele ia gozar, intensifiquem as mamadas e boom: ele explodiu em gozo na minha boca, engoli tudo deixando limpinho. Guardei a piroca dele na calça e voltei a beijá-lo. Perguntei aonde ele ia descer e falou que era perto do ponto final em Madureira e me chamou pra casa dele.
Estava já perto do meu ponto, trocamos contato e falei que precisa ir pq tinha médico (mentira, estava só querendo dormir pq tinha passado a noite com 2 clientes no motel). E desci 1 ponto antes de casa, um frio do caralho, vento gelado, e eu de regata, short curto, suadão.