Sleept! Sleept! A língua passava de baixo a cima do cacete. Quando estava para engasgar, Fernandinha tirava tudo da boca, dava um beijinho na pontinha e descia novamente. A mão segurava firme, até quase machucando, demonstrando um pouco de nervosismo e inexperiência. Mas ela estava tão entretida que Joel não se mexeu. E voltou a fechar os olhos rapidamente, fingindo estar desacordado ao ouvir um barulho vindo da descarga do banheiro.
Havia mais alguém no quarto? E agora? Se tivesse se levantado, nada disso teria acontecido.
Era a Vivi, colega de classe da Fernandinha que agora se aproximava.
Vivi não estava assustada com a cena. Pelo contrário, sorria enquanto observava a amiga. Mulatinha, peitos pequenos mas daquele tamanho que se encaixa certinho na boca da gente. Coxas grossas e cinturinha fina e barriguinha lisa que só as adolescentes naturalmente podem ter. Professor Joel observava todos os movimentos pela fresta dos olhos. Vivi vinha em direção a eles.
__ É bom, né? Eu nem imaginava que o professor tinha um cacetão grosso desses.
__ Hum hum! Quer um pouco? – Fernandinha finalmente tirou o cacete da boca para falar com a amiga.
__ Não sei como ele ainda não acordou. Um boquete desses levanta até defunto!
__ Será amiga? Eu não tenho muita experiência.
__ Fê, quantos paus você já chupou?
__ Três. Com esse três.
__ Sério? Você é semi-virgem! Continua pra eu ver se você tá fazendo certo.
__ Pára. Eu fico sem graça. Olha pra lá! – apesar da ordem da Fernandinha, Vivi não desviava o olhar.
Era surpreendente para o professor Joel ver Fernandinha mamando o seu cacete. De toda a classe, ela era uma das alunas mais tímidas. Mal conversava com outros alunos da turma e o corpo magrinho, os cabelos lisos até pouco acima da cintura e a aparência frágil também não aguçava os olhares da classe. Mas ela estava fazendo um bom trabalho. Joel se continha para não mostrar que estava acordado e tomar aquela menina de uma vez.
__ Deixa eu te mostrar uma coisa! Vivi se aproximou do colo do professor e colocando-se de joelho em frente, colocou as mãos sobre as coxas de Joel e decidida, abocanhou todo o seu cacete.
Imediatamente Joel sentiu a diferença. Temos aqui uma profissional! – ele pensou. Vivi sabia o que estava fazendo. Primeiro passando a língua pela ponta, cuspindo e depois chupando a própria saliva que escorria pelo cacete para depois, lamber as bolas do saco e subir novamente fazendo uma pressão apenas com os lábios como se quisesse ‘secar’ toda a porra daquele cacete ali mesmo.
__ Amiga, tô com a boca doendo de ontem. Aqueles meninos quase acabaram comigo!
__ Achei os meninos meio escrotos! Queriam filmar tudo. Por isso que dar pra professor é bom, fica tudo no sigilo!
Mais uma preocupação para Joel. Meninos, quais meninos? Será que ele estava junto? Será que a classe inteira sabe que ele subiu para o quarto com suas alunas? Como ele não se lembra?
Fernandinha olhava sem piscar: ‘com um boquete desses é impossível que ele não acorde!’
__ Eu acho que ele tá bem esperto viu! Olha só! – Vivi tirou a boca por um instante do cacete do professor Joel que estava duro, apontando para cima.
Vivi cedeu a vez: “põe a boca, amiga, ele vai gozar!”
__ Não, eu passo mal, eu engasgo, vomito!
__ Faz assim, ó. Não enfia o cacete até o fundo quando ele for gozar que o jato bate na garganta e aí você engasta. Toma o leitinho na pontinha da boca assim, ó.
Vivi sabia mesmo o que fazia. Foi colocar a boca na ponta do cacete para Joel despejar todo o leite na boca da mulatinha. Um fiozinho de porra escorria pelo rosto em direção ao queixo deixando aquela menina ainda mais charmosa. De boca cheia, Vivi fez sinal com os dedos chamando Fernandinha para perto. Assim que a amiga chegou, lhe deu um beijo de língua, dividindo toda a porra ainda quentinha entre as duas. As línguas se tocavam e brincavam nas bocas com um gosto de porra se misturando entre elas.
__ Essa é sua! – disse Vivi tentando despejar o máximo da porra do professor na boca da amiga. Ei, tive uma ideia! Deita aqui do lado!
Imediatamente, Fernandinha deitou sobre o professor no sofá. Vivi puxou a calcinha da amiga para o lado e deu um ou dois beijinhos na bucetinha da Fernandinha, seguido de uma chupada no grelinho e um beijo com a língua lá dentro. “Será que engravida?” Vivi riu assim que terminou de falar ao ver que Fernandinha fechou as pernas instintivamente com medo do que a amiga disse.
Com a loucura das meninas, o pau do professor já se preparava para dar sinais novamente. Mas Fernandinha deu um pulo de uma vez só, vestiu uma calça, uma blusinha e puxou a amiga.
__ Vamos pra farmácia. Preciso de uma pílula do dia seguinte. E você paga!
__ Deixa de neura, Fernandinha! Não vai acontecer nada. Eu só coloquei um pouquinho da porra do professor na sua buceta!
A amiga ficou tão assustada que já estava para sair do quarto quando Vivi também se vestiu e num pulo a alcançou na porta. Saíram as duas.
O professor esperou 3 minutos que demoraram uma eternidade. Vestiu a roupa e também saiu direto para o seu quarto. Entrou, deitou e tentou dormir sem conseguir pensando em tudo o que havia acontecido. Não poderia falar com ninguém. A ressaca e o cansaço o apagaram. Foi só na noite seguinte que desceu para jantar. Numa das mesas, acompanhadas de outras alunas estavam Fernandinha e Vivi. Sentou do outro lado. Depois de alguns minutos, enquanto todas as meninas subiam, Fernandinha veio até sua mesa:
__ Oi professor! Você sumiu! A gente estava preocupada! Tá tudo bem com o senhor?
A vontade de repetir era enorme. Mas o professor Joel sabia que isso nunca iria se repetir. O máximo seria as lembranças. Passou os 3 dias restantes da viagem apenas admirando a sua aluninha e lembrando da maior aventura da sua vida.