A NINFETINHA QUE QUASE ENLOUQUECEU O PATRÃO



Olá meus amigos!
O que eu vou contar agora aconteceu há 8 anos e quase acabou com o meu casamento. Fica o alerta de que a vida não vale a pena sem algumas aventuras mas que é preciso ter juízo para não colocar tudo a perder. Bom, vamos aos fatos. Obviamente troquei os nomes para não expor ninguém.
Eu trabalhava para uma multinacional e estava montando uma revendedora numa cidade em outro estado por isso, ficaria os próximos 2 meses vivendo num hotel. Assim que cheguei a nova cidade cuidei da montagem da estrutura e de pessoal também. Participei de toda a seleção de funcionários. E a corretora que alugou o prédio trouxe um currículo pedindo para que se fosse possível, contratasse a sua sobrinha. Não custava nada, chamei a moça para a seleção. Mariângela não deveria ter mais que 20 anos. Morena, branquinha quase pálida, magra. Cabelo liso até a cintura. Talvez 1,60 de altura mas nada que chamasse muita atenção, além do cabelo. Juntou-se a equipe para os treinamentos que eu mesmo dava de procedimento interno e atendimento ao cliente.
Sempre as 6 da tarde, dispensava o pessoal e voltava ao meu escritório onde iria trabalhar por mais 1 hora ou 1 hora e meia, afinal, sem interrupções o meu trabalho rendia mais e também não adiantava ir ao hotel pra ficar fechado sem fazer nada. Com o tempo eu já havia construído um bom relacionamento com todos os funcionários. Mas não me envolvia. Até porque já tinha notado a aliança na sua mão esquerda e que, no final da tarde ela aguardava no portão a chegada de uma caminhonete para entrar logo em seguida.
Num desses dias, quando todos já tinham saído do prédio, ela voltou ao meu escritório.
__ Posso ficar aqui? É que lá fora é vazio e eu tenho medo. Não tem ninguém.
É claro que deixei e disse que se ela não se importasse, porque eu não poderia dar atenção para conversar nem gostaria que os outros funcionários soubessem que ela ficava após o expediente.
__ Tudo bem.
E foi isso o que aconteceu durante a semana seguinte. Mas é claro que, entre um trabalho e outro, acabávamos conversando. Soube que era recém casada, que o marido era enfermeiro e fazia plantões no hospital local. Ela me contava também algumas fofocas sobre quem tá pegando quem e de um modo geral o que os funcionários achavam a meu respeito.
__ E você, o que você acha?
__ De verdade?
__ É.
__ Eu acho você charmoso. Adoro homem mais velho.
__ Seu marido é mais velho?
__ Não. Tem a minha idade.
__ Melhor né? Vocês vão descobrir as coisas juntos.
__ Ah, mas um homem mais velho tem mais pegada.
Naquela noite o assunto morreu ali. Mas eu notei que durante o expediente, Mariângela passou a ir ao meu escritório com mais frequência pra perguntar se eu queria mais um café, uma água ou se havia algo que ela pudesse fazer. Educadamente recusava e a vida seguia.
Até que uns dois dias depois ela me contou que descobriu que o seu marido tava pegando uma colega de trabalho. O que eu poderia dizer? Fiquei quieto. Pra que ferrar a vida do outro cara né? rs.
Do nada, ela olhou pra mim e disse:
__ Por que minha tia falou que não é pra eu ficar perto de você?
__ Ela falou isso?
__ Falou.
Eu ri. Nem imaginaria porque. Não tinha tentado nada com a tia dela. No máximo fui gentil em 2 ou 3 ocasiões.
__ E porque você tá desobedecendo sua tia?
__ Eu acho que não tem perigo. Você acha que tem?
Putaqueopariu! Já tinha um mês que eu tava na seca, sem buceta. E quem trabalha fora sabe, a medida em que o tempo vai passando, as mulheres vão ficando mais gostosas, mais tentadoras...tudo é a necessidade.
O pau respondeu na hora saltando.
__ Melhor continuar sem saber, né. – dei o corte imediatamente.
Mas estava lançada a isca. Naquela noite não dormi. A decisão estava tomada. Iria comer aquela menina. E meio que por instinto, comecei a me aproximar mais dela. Sempre com uma brincadeirinha tipo “ó, sua tia já avisou! Não chega muito perto senão já viu”. Ela ria e olhava com um olhar diferente. Nos dois dias seguintes, o clima era indisfarçável. Eu queria, ela queria. Só faltava a oportunidade.
Foi então que estávamos no escritório e já havia dado a hora de ir embora. Como de costume, fiquei trabalhando e ela também mas já havia passado o horário em que o marido dela costumava a ir busca-la.
__ Seu marido tá demorando hoje.
__ Hoje ele não vem. Tem plantão.
__ Então o que você tá fazendo aqui?
__ Sei lá. Quis ficar.
__ Esqueceu o que a sua tia disse? Não é pra ficar perto de mim. (risos). Vai que eu resolvo levar você pro hotel?
__ Aí ia ser bom, hein.
Nessa hora, não tem homem fiel que resista. Não disse nada. Apenas peguei a sua mão e a puxei. Entramos no carro e fomos direto. O pau latejava.
__ Você tem certeza?
__ Tenho.
__ E o seu marido?
__ Não quero falar dele.
Assim que entramos no quarto e fechei a porta, finalmente o beijo. Demorado, molhado, gostoso. Parecia que a muito tempo ela não era beijada pois não queria parar. E nem precisava porque enquanto isso, íamos nos despindo em frente a cama. Quando desci o zíper do seu vestido, que surpresa! Um corpo de ninfeta. Branquinha, peitos pequenos, uma barriguinha lisa e reta, uma bundinha redonda deliciosa, coxas finas e bem torneadas e a bocetinha mais linda que eu já vi: apenas alguns pelinhos lisos sobre ela aparados como um retângulo que davam para a visão de um lábios rosinhas e já um pouco molhados. Não esperei um único segundo para beijar e depois começar a chupar com delicadeza cada centímetro daquela bucetinha. Chupava de leve os lábios, depois passava a língua sobre o grelinho bem leve e bem devagar só pra ver Mariângela se derretendo na boca de um homem mais velho. Era um presente e tanto que eu estava ganhando! Com uma das mãos, ela empurrou minha cabeça no meio das suas pernas.
__ Mais! Mais! Mais vou gozar!
Não demorou muito para que ela gemesse alto e agora empurrasse a minha cabeça cada vez que a língua tocava o grelinho todo rosadinho. Ela tinha acabado de gozar e molhou meu rosto totalmente.
__ Desculpe, desculpe! – ela estava toda sem graça.- Eu nunca tinha gozado assim.
__ Sua tia falou pra você ficar longe de mim. – ri. Em seguida, fui enfiando a língua lentamente lá dentro. Queria o gosto da fêmea. Conforme a língua ia mais fundo, mais ela se remexia e respirava rápido, fechando os olhos. Assim que terminei que chupar, beijar e tratar muito bem aquela bucetinha, fui subindo aos poucos, passando a língua pela sua barriguinha lisa, mamando nos seios até chegar a boca que mais uma vez me esperava cheia de paixão. Ela deu um jeito de encaixar o cacete duro sobre a buceta enquanto nos beijávamos e eu sarrava na entrada da buceta. Ao que ela rebolava sobre o cacete, eu chupava o seu pescoço, pouco me importando se depois isso deixaria marcas. Agora ela era minha e eu faria tudo o que queria.
Enquanto rebolava a buceta sobre o meu cacete, ela me virou de barriga pra cima e me deu mais um beijo.
__ Peraí, que ainda tá sensível. Eu nunca gozei assim!
Mariângela se sentou sobre mim e segurou meu cacete. Eu estava pronto para comer aquela buceta mas senti que com as mãos ela guiava o pau direto para o seu cuzinho. Fiquei parado apenas admirando. Sentia a pressão do corpo dela subindo sobre o cacete e encaixando-o lentamente no seu cuzinho. Sentia centímetro a centímetro meu cacete avançando até que podia perceber que metade da rola já estava lá dentro. Então não aguentei e, acompanhando o seu ritmo, comecei a dar estocadas empurrando todo pra dentro. Imediatamente ela jogou o corpo pra frente e novamente me beijou enquanto ela empurrava o cu e eu socava a rola num movimento lento e cadenciado. Pensava comigo: “não acredito que não vou aguentar nem 5 minutos e já vou gozar nesse cuzinho”. Mas eu queria mais e tentava me segurar ao máximo, segurando a cintura fininha, passando a língua e mamando nos peitos ou segurando a sua bunda com força. Finalmente, quando já não iria aguentar mais, arranquei de uma vez o pau pra fora.
__ Você é muito gostosa, sabia? Vou comer você inteira!
__ Então come! Então vem!
Deitei-a na posição frango assando e depois de bater o pau fortemente em cima da sua buceta, enfiei só a cabecinha. Apenas nesse momento me lembrei de que deveria ter usado camisinha. Agora foda-se, já era.
Ia alternando o pau um pouco na buceta com estocadas rápidas e fortes com um pouco no cuzinho, entrando e saindo lentamente.
__ Fica de quatro que eu preciso ver como você é gostosa!
Dito e feito. Ela se colocou de quatro e pra judiar ainda mais, assim que eu encostei a cabecinha no cuzinho, ela começou a rebolar olhando pra trás, nos meus olhos. Uma puta perfeita!
Pensei comigo que iria bombar forte até o fundo daquela novinha perfeita. A cada metida com mais força, até o talo um novo pedido:
__ mete! Mete! Mete tudo, aaaaaai!
Aceitei que não iria aguentar muito mais. Enquanto dava tapas na bundinha branca que a essa altura estava toda vermelha com a marca da minha mão, anunciei que iria gozar. Tinha que gozar no cu, afinal, não estava usando camisinha. Mas ela retirou o cuzinho na hora e se virou, abocanhando o meu cacete. Não acreditei no que via! A filha da puta, abocanhou o cacete de uma só vez e veio chupando até a ponta, olhando nos meus olhos. Acariciei o seu rosto enquanto ela mamava olhando fixamente em mim.
__ Boa menina!
Ela mamou tudo, olhando nos meus olhos enquanto eu gozava. Assim que terminei, Mariângela engoliu tudinho e mostrou a boca vazia pra provar o que tinha feito. Em seguida, limpou as gotas que ainda sobravam no cacete.
Depois de mais meia hora conversando, chupei novamente sua buceta, dessa vez fizemos um 69 e mais uma vez ela gozou primeiro dizendo que seu marido não fazia ela gozar. Coloquei-a de ladinho e alternando o cacete escorregando sem pressa no entra e sai daquela buceta rosadinha com algumas rápidas estocadas fortes, não aguentei e gozei lá dentro, enquanto nos beijávamos. Como capricho, cada gota que escorria pra fora da buceta era recolocada pelo meu cacete. Finalmente, uma ou duas gotinhas que sobraram ainda foram para boquinha da Mariângela.
Nunca comi uma mulher tão gostosa, com fogo e que realmente gostava de dar. Sei lá se era mal comida pelo marido mas era impressionante o fogo que aquela menina tinha. Por algumas vezes cogitei largar tudo pro alto e assumir de uma vez pra mim aquela buceta. Ela também veio com uma história de que estava se separando do marido e, ainda bem, a ficha caiu antes que eu trocasse uma vida inteira por uma buceta. Ficou a recordação. Mas mesmo 8 anos depois não consigo esquecer que essa foi a melhor foda da minha vida! E sei que possivelmente não haverá outra igual. Cada um seguiu sua vida mas vez ou outra acompanho a Mariângela pelas redes sociais. Parece que ainda está casada com o marido. A tia dela havia dito pra que ela não se aproximasse de mim. Mas no final, quem correu o risco de arriscar tudo fui eu.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
A NINFETINHA QUE QUASE ENLOUQUECEU O PATRÃO

Codigo do conto:
234781

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/05/2025

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