O risco é alto. Muito alto. Jessiquinha, a aluna proibida.



A primeira vista, Jéssiquinha merecia o apelido no diminutivo. Era mirradinha, baixinha, magrinha. Parecia ter bem menos idade do que tinha, o que não significava muito para quem ainda estava saindo da adolescência. Branquinha, cabelos pretos bem lisinhos quase na metade das costas. Primeira carteira na sala de aula. Sorria sempre, participava da aula, mas ninguém ouvia a sua voz durante uma conversa alta ou nos momentos de bagunça. Em nada chamava atenção e vai ver que foi por isso que os meninos do fundão da classe apostaram:
__ A única certeza é que ninguém vai votar na Jéssiquinha!
Era a votação pra escolher quem era a gostosa da sala. Todo ano tinha. Concorriam a Débora, a Dani, a Monara, a Ju e mais 2 ou 3 alunas turbinadas por academia e tratamento. Loiras, morenas... todas com coxas grossas, peitos duros e cinturinha fina dignas de parar qualquer aula. Novinhas no melhor estilo mulherão mesmo. Comparada com elas, Jessiquinha não tinha chance. Ao ouvir a fala do colega do fundão, instintivamente Jessiquinha murchou os ombros e baixou a cabeça.

Professor Antônio era um homem com mais de 50 anos. Experiência de vida pra perceber no ar o incômodo da aluna e, quase sem pensar, sair em defesa da menina:
__ Aí é que você se engana! Vocês que são molecada não sabem nada. A Jéssiquinha é de longe uma das mais bonitas da sala.
Foi instantâneo o grito vindo do fundão:
__ Aêêê professor! Uh, vai comêêê, uh, vai comêêê!
As gostosas riram. Efeito contrário, Jessiquinha ficou ainda mais sem graça. Quase o professor perde o controle da classe mas foi rápido para pedir respeito, mudar de assunto e seguir com a matéria. No final, ele estava guardando os materiais quando Jessiquinha se aproximou. Antes que ela falasse, o professor já se adiantou.
__ Olha, Jéssica, me desculpe. Minha intenção era só defender você.
__ Eu sei e obrigada, professor. Esses meninos são assim mesmo. Tchau.
Mas pela primeira vez, Jessiquinha olhou nos olhos do professor. Um olhar fundo que ele não conseguiu fugir nem disfarçar. Pra piorar, antes de sair da sala, ela se virou pra uma última espiada e flagrou o professor acompanhando a sua saída. Um sorriso tímido, um aceno e tchau.

Antônio não cairia em tentação. Outras professoras, funcionárias e até mesmo alunas gostosas já tentaram dar pra ele um bom chá de buceta mas Antônio era centrado. Não caia em tentações como outros professores que até o chamavam de otário por isso. Antônio pensava no risco. E o risco era alto.

Mas Jessiquinha não era um risco. Era doce. Parecia frágil, inocente até. Parecia que precisava ser cuidada, protegida. Por isso, Antônio se sentia seguro para dar bom dia e se despedir com voz macia, elogiar quando ela chegava sozinha antes dos outros alunos da sala e até rir quando ela desenhou um pequeno coração no final do trabalho de ciências.
__ Isso aqui não pode.
__ Não gostou?
__ Eu gostei. Minha esposa é que não.
Antônio riu. Encabulada, Jessiquinha baixou a cabeça. O olhar de Antônio seguiu junto e por um momento prestou atenção nos pequenininhos biquinhos do peito durinhos debaixo da blusinha de malha. E mais abaixo, a barriguinha reta com umbigo pequeno, logo acima da calça jeans. Antônio havia atravessado a linha. Como ele sabia disso? Pela reação do seu cacete que ficou rígido no mesmo instante.
__ Desculpe, professor. Não queria causar problemas. Eu sou uma idiota mesmo...
__ Não, não! Tá tudo bem. Eu gostei. Só não faça nas provas. Minha mulher viu e ficou com ciúmes. – Antônio falou, mas não conseguiu desviar o olhar da barriga branquinha e lisa da Jessiquinha. Nessa hora, todos os pensamentos inundaram a cabeça de Antônio de uma só vez. Ele não podia... Ele não devia... E nada aconteceria. Não se dependesse dele! Por mais alguns dias, a vida seguiu normal mesmo apesar do pau de Antônio ter outras intenções. Foi numa quarta feira que, ao final da aula, Jessiquinha se aproximou novamente.
__ Professor, pode me ajudar com a matéria?
__ Claro. Qual é sua dúvida?
__ Aqui não.
Jéssiquinha apenas tirou um pedaço de papel do bolso, todo dobrado e entregou ao professor.
__ É a minha casa. Sexta feira eu tô sozinha.
Antes de abrir o papel, Antônio olhou pra Jessiquinha que ainda mais sem graça, tentou se explicar.
__ Não é que eu tô sozinha pra não ter ninguém, é que sem barulho fica mais fácil de estudar...o senhor entendeu.
__ Sei, entendi. Antônio gelou e pensou consigo mesmo “que porra é essa! É só uma menina! Tem idade pra ser minha filha, aliás, mais nova que a minha filha.” Racionalmente, o cérebro de Antônio mantinha o controle. Mas o cacete não disfarçava, fazendo com que Antônio mudasse de postura tentando disfarçar e se esconder atrás de alguns livros. Ele não sabe se Jessiquinha percebeu. Pegou o papel e guardou no bolso. Mais tarde, já na sala dos professores, abriu com calma e decorou o endereço. Não iria andar com isso no bolso, era muito risco. Mas naquele momento Antônio percebeu que já estava pensando em tudo o que poderia acontecer.
Não vou! Não vou, nem fodendo! Antônio passou a quinta brigando consigo mesmo. Até evitou o contato com Jessiquinha como forma de tentar resistir. Mas tremeu todo quando ao final da aula ouviu ela dizer: até amanhã, professor!
O inferno do homem é a possibilidade. O risco. O desejo. A vontade. Ele não podia. Mas deixar de viver ia matando Antônio por dentro. Quantas coisas ele já não perdeu? Estava sentado na sala dos professores e olhou alguns de seus colegas. Babacas, falando alto, contando vantagem. Todos comendo as aluninhas e nada acontecia com eles. E o pior! No final, meninas como Jessiquinha iriam cair na mão daqueles babacas. Não! A Jessiquinha, não!
Chegou em casa já tarde. A mulher reclamando do trabalho. A filha querendo uma bolsa nova. Ele olhando para a filha e pensando: não posso! A Jessiquinha tem a idade dela. Poderiam ser amigas!
Já deitado, pensou que talvez uma boa transa pra tirar a tensão ajudasse. Mas, novamente sua mulher tirou a mão boba da sua coxa, virou de lado e desejou boa noite.

Aquela noite, todo o pensamento racional de Antônio perdeu a força e o seu cacete começou a dar as ordens. Que se foda todo mundo. Eu mereço! Sonhou com Jessiquinha, toda de lingerie branca, fazendo um strip tease pra ele. Acordou de pau duro.

No dia seguinte, ainda com o sonho na cabeça, dar aula de pau duro foi uma das coisas mais difíceis que Antônio já tinha enfrentado. Era difícil disfarçar, era difícil ficar em pé, era difícil fingir naturalidade. Será que alguém percebeu? Quando a aula terminou, o tempo parecia andar mais lento. Demorou até que o penúltimo aluno saísse para Jessiquinha vir novamente na direção da sua mesa. Na cabeça de Antônio, uma voz dizia: diga que não vai. Diga que não vai! Mas, antes que ela chegasse, quase automaticamente ele se antecipou:
__ As 3 da tarde?
__ As 3 da tarde! – Jéssiquinha respondeu e saiu. Cheirosa. Branquinha. Gostosa.
Dez pras três, Antônio estava na entrada do prédio. Prédio simples, de frente pra rua, sem portaria, 3 andares com lance de escada. Apartamento no final do corredor.
E se ela não estiver? E se quem abrir for o pai ou a mãe? E se alguém me seguiu? E se ela contar pra alguma amiga? E se não for nada disso, ela só pediu uma ajuda na matéria e eu estou aqui bancando o tarado? Posso ser preso por isso? É assédio?
Antônio apertou a campainha. Tomara que nenhum vizinho veja. Tomara que não tenha ninguém no corredor. Tomara que eu não encontre com nenhum conhecido. A porta se abriu na hora.
__ Oi professor! Entra!
O pau entrou trazendo Antônio junto. Jessiquinha parou em sua frente. Sem graça, (o que fazer agora?) eles se cumprimentaram: os beijinhos que não podiam dar na escola.
__ Então você tá tendo dificuldade?
__ É.
Jéssiquinha ia na frente. Antônio já tinha medido ela desde o primeiro momento. Uma blusinha azul clara de alcinha, shortinho branco que terminava pouco antes do meio das coxas. O cabelo preso com uma tiara. Cheirosa, macia, gostosa. E sozinha!
Assim que Antônio se sentou na mesa, ela novamente se levantou e foi até a porta, trancando.
__ O senhor quer alguma coisa?
__ Não me chame de senhor. Não estamos mais na escola.
__ É verdade, me desculpe. Peraí, vou pegar os cadernos. Jessiquinha saiu da sala em direção a um dos cômodos.
Antônio olhou em volta. Arrumou a camisa. Respirou fundo. Tentou acalmar o pau. Jéssiquinha não voltava.
__ Jéssiquinha!? Jéssiquinha? Tá tudo bem aí?
Ele sabia que precisava levantar e ir. Ele queria.
Quando chegou no quarto, encontrou Jessiquinha em frente ao espelho. Estava com apenas uma alcinha da blusa e tinha tirado o short, apenas de calcinha em frente ao espelho. Quando percebeu que o professor a olhava pela porta entreaberta, tentou disfarçar.
__ Oh, me desculpe, professor. Estava só me arrumando. Não queria que o senhor me visse feia.
Jessica não fez a mínima menção de voltar a se vestir ou de proteger. Era ela, ali de calcinha na frente dele pra ver a sua reação.
O professor andou em sua direção e não precisou dizer nada a não ser:
__ Jéssiquinha!
Suas mãos pegaram na cintura e subiram por toda a costa de Jéssiquinha no momento em que ela se arrepiava toda e fechava os olhos. Se entregou. O professor tinha o controle. Total controle. Começou beijando a boca de Jessiquinha, num beijo demorado e lento. Ela não tinha experiência. Mas era o beijo mais doce e ao mesmo tempo mais quente que ele já teve. Suas mãos desceram por todo o contorno da bundinha de Jessica. Puxou a calcinha de algodão entrando no rego da sua bunda e apertando a bucetinha. Agora, com vontade e rapidez, baixou a alça da blusinha de Jéssiquinha e mamou cada um de seus seios pequenininhos, daqueles que cabem direitinho na boca. O toque da língua do professor deixava os biquinhos ainda mais durinhos. Uma mordidinha leve nos biquinhos. Um gritinho de Jéssica. Os pelinhos da barriguinha da Jessiquinha estavam todos arrepiados.
O professor a deitou na cama e puxando a calcinha de lado, sentou-se ao lado da cama para admirar. Ah, bucetinha rosa! Como ele sempre sonhou. A língua foi quente. Bastou o primeiro toque pra ela se retorcer toda. Grelinho rosa. A língua de Antônio brincou com cada pedacinho, molhou, lambeu, chupou, mordeu, beijou enquanto tudo o que Jéssiquinha podia fazer era gemer, se abrir mais e segurar o rosto do professor, fazendo carinho a cada lambida naquela buceta. A língua passou pelo grelinho, pelos lábios, desceu e subiu sobre a buceta inteira. Novinha, cheirosa. Alguns pelinhos na testa da buceta. Realmente, Jessiquinha era um tesão.

Um fio molhado unia a buceta da Jessiquinha com a boca de Antônio. Com as mãos ele abriu a buceta e enfiou a língua toda lá dentro. Foi buscar todo o gosto. Salgadinho, delicioso.
__ Você é virgem?
__ Não. Mas quase. Eu só tive um namorado... – Jéssiquinha tinha medo que o professor desistisse.
__ Eu vou ser carinhoso.
__ Tá bom. – disse Jéssiquinha gemendo.
O professor se levantou e se deitou ao lado de Jessiquinha, beijando-a mais. Jéssiquinha tinha pegado o jeito. Ele queria deixar que Jéssica abrisse o botão de sua calça mas a vontade era tanta que ele mesmo se livrou das calças ficando só com a cueca que, nesse momento já estava toda molhada de tesão. Enquanto as línguas se enrolavam, Antônio sentiu os dedos finos de Jéssiquinha massageando o seu pau. Ela fazia tudo sem ritmo, apertando firme, parecia um pouco com medo. Antônio agora beijava o pescoço de Jéssiquinha.
__ Pode chegar alguém?
__ Ninguém. Minha mãe só chega a noite.
Antônio olhou em volta. Um quarto simples. Cama de solteira, na frente uma penteadeira e do lado um criado mudo com a foto dela abraçada com a mãe, que parecia, tinha a idade ou era mais nova que Antônio. Isso não o fez se sentir mal, pelo contrário. O tesão redobrou e ele se sentiu vivo! Vou comer essa novinha e ter a melhor foda da minha vida!
Se deitaram já sem roupa. Jessiquinha por cima de Antônio. A cada beijo, Antônio deslizava as mãos sobre o corpo da aluna. Segurou com força sua bundinha, deu tapinhas leves enquanto desceu para mamar mais um pouco nos peitinhos macios de biquinho duro. O pau começou a bater na porta da buceta de Jessiquinha. Ele empurrou de uma vez, mas ela jogou o corpo para trás. Naquele momento, Antônio percebeu.
Beijou, beijou e beijou-a novamente. Todo o corpo. Até descer novamente e coloca-la de quatro. A boca ia descendo pelas costas, beijou a bunda, a parte de trás das coxas e chegou até a buceta. A língua novamente tratou de molhar tudo e Jessiquinha já estava mais solta, rebolando na boca do professor. Ele abriu a sua bucetinha com as mãos e viu que Jessiquinha era virgem.
É a primeira vez dela! Tem que ser especial, não vou comer de camisinha! – pensou.
Subiu mais um pouco nos beijos e chegou aquela cuzinho rosa. Beijou levemente e em seguida, enfiou a pontinha da língua, lambendo cada preguinha. Instintivamente, Jessiquinha mais uma vez jogou o corpo pra frente.
__ Aaaai, arrepia! – e sorriu.
__ Você é um tesão, Jessiquinha!
Ela gozou na sua boca.
Antônio ficou sentado apoiando na guarda da cama e chamou Jessiquinha pra cima dele.
__ Vem! Vem por cima de mim. A gente vai fazer devagarzinho. Você comanda.
Antônio segurou o pau e pincelou na bucetinha de Jessica. Que tesão! Ele podia sentir toda aquela bucetinha quente que estava prestes a engolir o seu pau. Ela era tão perfeitinha!
Jessiquinha veio por cima.
__ E a camisinha?
Antônio olhou pra ela.
__ Hoje é um dia especial. A sua primeira vez não pode ser assim.
Jessiquinha não disse nada.
__ Quando for gozar, eu tiro.
__ Jura?
__ Juro.
Se beijaram mais um vez. Jessiquinha segurou o pau do professor e guiou até a entradinha da buceta. Molhada, molhada! Uma sentadinha de leve, só a cabecinha.
__ Aaaaai!
Mais uma sentadinha, agora de novo só a cabecinha mas com mais vontade e sem parar. Rebolando, olhando nos olhos do professor.
O pau não resistiu. O professor foi jogando o corpo pra cima, pra entrar de vez e tudo.
Ela segurou na barriga do professor e foi sentando, devagar, de leve, gemendo baixinho. O professor não resistiu. Jogou o corpo pra frente e segurou firme nas costas de Jessiquinha enquanto ela começava a descer. Já era. Aos poucos, o cacete todo foi sumindo lá dentro enquanto Jessiquinha gemia.
__ Doeu?
__ Agora tá bom.
Com Antônio segurando sua cintura, Jessiquinha cavalgou o pau do professor enquanto ele alternava beijos na boca e mamadas no peitinho da sua aluna.
Os movimentos foram ficando cada vez mais fortes até que Jéssica estava quicando sobre ele. Os corpos batendo firmes um no outro faziam barulho que talvez pudesse ser ouvido lá fora mas eles nem se importavam.
De tanto quicar, Jéssica se cansou. Foi a deixa para o professor deitá-la de lado e bater com o pau em cima da bucetinha enquanto beijava a sua nuca. Jessiquinha jogou o corpo pra trás e o cacete entrou de uma só vez, cravando tudo. Dessa vez, Jessiquinha gemeu, mas sorriu e olhou para trás.
__ Come minha bucetinha, professor, come tudinho!
Aquilo dito baixinho, quase sussurrado, enlouqueceu Antônio. Ele segurou as costas de Jessiquinha com força e enfiou tudo cada vez mais rápido e com mais força.
__ Que putinha deliciosa!
__ Putinha não, danadinha!
__ Pra mim, vai virar putinha.
O professor havia jurado que iria gozar fora. Mas agora, ver Jessiquinha no espelho dando gostoso pra ele... Agora, ver aquela bucetinha rosadinha recebendo seu pau inteiro lá dentro... Agora, sentindo a buceta quente da aluninha que tinha idade pra ser sua filha... Agora, aquele tesão todo de uma foda que ele achava que merecia faz tempo...Agora, ouvindo ela dizer que era pra não parar qu ela iria gozar... Agora é tarde demais pra parar.
__ Então goza, Jessiquinha! Vamos gozar juntos.
Ela gozou imediatamente. De repente, sentiu que aquela bucetinha estava ainda mais encharcada e agora, pelo seu pau escorria tanto gozo que encharcava a cama.
Antonio se encaixou ainda mais de lado pra apreciar aquela visão e enquanto empurrava o cacete pro fundo, via Jessiquinha jogar a cabeça pra trás e gemer de tanto tesão enquanto ele molhou o dedo e enfiou levemente o dedo no cuzinho dela. Primeiro ela tirou. Ele insistiu, enquanto beijava suas costas. Não deu tempo. O gozo veio rápido, intenso, com o cacete latejando lá dentro e jogando toda a porra lá no fundo, lá dentro. Ficou um pouco lá, aproveitando o momento e pensando se tudo aquilo era mesmo realidade. Quando retirou, o pau saiu mole, molhado, deixando um rastro de porra que escorria de dentro da buceta para as pernas. A bucetinha, antes tão linda, pequenininha, agora tinha um rombo.
__ Você gozou dentro de mim?
__ Desculpe, você é muito gostosa! – enquanto beijava o seu pescoço, Antônio fazia carinho na buceta de Jessiquinha e até brincava com a porra que ainda saía.
__ Não se preocupe. Amanhã passo na farmácia e te dou uma pílula do dia seguinte.
Se beijaram e conversaram sobre tudo o que tinha acontecido. Jessiquinha falou do seu medo de todos saberem e ela ficar conhecida como puta na escola. “Minha mãe me mataria! Ainda mais com um homem casado!” O professor falou sobre o seu medo de isso chegar no ouvido da diretoria ou dos outros professores. Ou pior, estragar o seu casamento. Mas a coisa já estava feita.
Professor e Jessiquinha viraram amantes e namorados. Um ano depois ela até arranjou um namorado pra disfarçar mas tratou de tranquilizar Antônio:
__ Mas eu só dou pra você.
Depois de dois anos comendo Jessiquinha quase toda semana, Antônio não conseguiu resistir. Se separou e casou com a aluninha. Foi um escândalo. Mas é como Antônio já sabia: o risco é alto. É muito alto.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
O risco é alto. Muito alto. Jessiquinha, a aluna proibida.

Codigo do conto:
238373

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/07/2025

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