GRAVANDO COM UMA CASADA DESCONHECIDA



Solteiro novamente, Rogério resolveu arriscar. Queria fazer algo diferente pra se sentir vivo. Poderia contratar algumas putas para uma festinha ou chamar um contato antigo mas ele queria ver até onde conseguiria ir. Marcelo queria caçar.
Numa terça feira qualquer, foi até uma locadora e alugou uma van tipo furgão. Colocou duas pequenas câmeras em cada lado da parte de trás e puxou o banco do passageiro bem para trás fazendo caber um mini colchão entre as fileiras. Ainda cedo, pegou estrada. Dirigiu 2 a 3 horas até uma cidadezinha do interior, dessas de apenas alguns quarteirões e uma igrejinha na frente da praça da matriz. Queria ver se conseguia fazer igual ele via nos filmes.
Rodou pela cidade. Viu um colégio com algumas novinhas chegando no portão. Parou na faixa. O carro chama atenção, trocou olhares mas quando chamou uma para perto, elas riram mas nenhuma veio. Estavam todas em bando. Rogério não queria perder tempo. Rodou mais um pouco, foi até o supermercado. Andou pelos corredores procurando sua ‘caça’ mas o máximo que encontrou foram casais fazendo compras e uma senhora por volta de uns 60 anos, rabugenta fazendo careta para todos.
Mais um pouco e decidiu se afastar do centro. Seguiu uma avenida que parecia seguir até um bairro mais afastado. Depois de alguns minutos rodando viu uma morena baixinha, morena, cabelos cacheados um pouco abaixo dos ombros, parecia ter 30 a 40 anos, blusa branca de alcinha, peitos tamanho médios e uma calça que, embora não estivesse colada, modelava uma bunda redonda e coxas redondas. Parada no ponto de ônibus.
Ele encostou o carro, baixou o vidro do passageiro mas não desceu.
__ Oi!
A mulher por impulso, segurou a bolsa com força. Deu pra ver na mão esquerda uma aliança. Na hora, o pau de Rogério deu um sinal. “É ela!”
__ Oi...
__ Sabe me dizer como é que eu faço pra ir até o centro? –
Rogério decidiu quebrar o gelo pedindo uma informação.
__ É só o senhor fazer a volta aqui e voltar pra lá.
__ Aproveitando, onde é que tem um lugar bom pra fazer gravação, aqui?
__ Gravação?
Rogério desceu do carro. Foi até ela.
__ Bom dia, tudo bem? É que eu sou de um canal da internet e a gente faz essas gravações com as pessoas, dando prêmios, a senhora já viu?
__ Ah, já.
__ Desculpe, nem perguntei o seu nome.
__ É Débora!
__ Ô Débora, tudo bem? Você mora aqui na cidade?
__ Moro, sim senhor.
__ Tava passeando?
__ Não. Fui resolver uns negócios no banco, pro meu marido.
__ Ah, você é casada? – como se ele não tivesse percebido a aliança na mão de Débora. Mas queria ouvir para ficar ainda mais excitado.
__ Sou sim.
__ Há quanto tempo?
__ Seis anos.
__ Ah, bastante tempo já. Tem filhos?
__ Uma filhinha.
__ Que bonito.
__ Ei, Débora, quanto é um bom dinheiro pra você?
__ Como assim?
__ É, um dinheiro que te ajudaria na vida hoje.
__ Acho que tipo um milhão...
__ Mas aí, até eu também, né Débora. – Rogério riu e disse para Débora que a ideia é pensar num dinheiro inesperado que ela pudesse ganhar em no máximo 2 horas respondendo algumas perguntas e fazendo algumas coisas. Topa?
__ Que coisas?
__ Bom, você só vai saber quando aceitar ou recusar. Essa é a graça do programa.
__ 500?
__ Tá bom. Se você conseguir, pode ganhar até os 500.
Rapidamente Rogério abriu a porta da Van e Débora entrou. Enquanto ela se ajeitava no banco, o seu olhar de comedor filho da puta, já fazia um raio X daquela mulher.
__ Débora, porque você quer os 500 reais?
__ É quanto a gente tá devendo no banco.
__ Você e seu marido?
__ É.
Rogério saiu com a van. Enquanto dirigia, jogou conversa para explicar a Débora como funcionaria a gravação. Ia inventando conforme surgia na sua cabeça.
__ Débora, funciona assim: são 10 coisas entre perguntas e tarefas. A cada coisa realizada, você recebe uma parte. Se desistir, leva apenas metade do que havia ganho, ok?
__ Tá bom. Eu só não posso demorar. Tenho que fazer o almoço.
__ Dá tempo, é rapidinho, fique tranquila. Ah, outra coisa: essa gravação não é aqui pro Brasil. Ninguém vai te ver aqui no Brasil ok?
Rogério rodou por mais uns 15 ou 20 minutos até chegar ao estacionamento de um ginásio na estrada, quase na saída da cidade. Parou no lugar mais isolado, onde nenhum carro ou curioso passaria.
__ Vamos começar, Débora? Tá nervosa?
__ Um pouquinho! – ela sorriu. Talvez fosse a proposta do dinheiro, talvez fosse a segurança de achar que ninguém veria a sua gravação ou mesmo o tempo de conversa para ganhar confiança, agora ela estava mais a vontade.
Eles desceram e foram para a parte de trás da van. O furgão não tinha vidros e eles se sentaram no banco traseiro. Tanto o celular de Rogério quanto uma minicâmera estavam fixados na parte de trás e ao lado, filmando tudo. Rogério continuou fingindo o seu show.
__ Olá gente! Hoje eu estou aqui com a...
__ Débora.
__ Débora conta pra gente quantos anos você tem, o que você faz, quanto você acha que pode ganhar hoje e o que vai fazer com o dinheiro?
__ Eu sou a Débora... tenho 29 anos...
__ Não parece!
__ Ai, obrigada!
__ Levanta, dá uma voltinha!
__ Ai, eu fico sem graça!
Rogério puxou a mão de Débora e a conduziu para dar uma voltinha. Sem jeito pelo aperto dentro do carro ela sorriu e tentou girar timidamente. Rogério puxou o celular que estava no banco e começou a gravar o corpo pequeno e gostoso daquela morena.
__ Olha, pessoal, a Débora é linda, linda!
__ Ai, eu fico sem jeito. Muito obrigada!
__ Então, Débora, fala mais de você.
__ Eu sou casada, tenho uma filha e sou dona de casa.
__ Seu marido deve elogiar muito você!
__ Haha, que nada!
__ Débora, quanto dinheiro você quer em 1 hora e por que?
__ Bom, eu queria uns 500 reais. Ia me ajudar muito a pagar algumas dívidas.
__ Então vamos lá né... primeira pergunta: você é feliz?
__ Eu sou, é claro!
Pronto. Já faturou 50. Agora vai ficar mais difícil.
__ Tá bom.
__ Débora, qual foi a última vez que você transou?
Primeiramente ela fechou o rosto. Rogério sacudiu uma nota a sua frente. Ela sorriu, sem jeito.
__ Semana passada.
__ Foi bom?
__ É... foi. Sabe como é vida de casada...
__ Ok. Mais um dinheiro pra você. Terceira pergunta: qual é o seu tesão?
__ Quê?
__ Qual a sua fantasia sexual?
__ É só sobre sexo isso? Eu não tenho muitas fantasias não.
__ Nada? Transar com 2 homens ao mesmo tempo? Fazer sexo em lugares proibidos? Transar com alguém em específico... Nada?
__ Acho que não.
__ Então você não curte muito sexo?
__ Eu preciso responder?
__ Sim.
__ Eu gosto. Mas não tenho prazer assim, igual falam.
Rogério avisou para Débora que ela havia ganhado mais 100 reais. Nessa hora, ele já nem estava contando mais. E nem escondia o cacete rígido por baixo da calça.
__ Débora, 500 reais agora pra você tirar a roupa agora.
__ Não.
__ 500. Agora, ninguém vai ficar sabendo.
__ Jura?
__ Juro.
Ela tirou. Vagarosamente, com vergonha, aos poucos. Até que ficou apenas de soutien e calcinha. “Ai que vergonha!”
__ Vergonha do quê? Não precisa, você é um tesão! Rogério deslizava as mãos sobre as coxas de Débora. Aos poucos, foi chegando mais perto dela, abriu suas pernas e desceu até o chão. Com as pernas abertas, Débora apenas assistiu Rogério tomar iniciativa e colocar a sua cabeça entre as pernas, beijando a sua buceta e chupando-a lentamente.
Débora gemeu. Instintivamente abriu as pernas e se ajeitou para que Rogério pudesse colocar toda a sua língua em contato com aquela buceta de lábios bem grossos e poucos pelos lisos e morenos sobre ela. Rogério fechou os olhos e aproveitou o gosto. Aos poucos, sentia que a buceta ficava cada vez mais molhada, acompanhando a respiração cada vez mais funda de Débora.
__ A gente não podia fazer isso. – disse Débora totalmente entregue.
Rogério ficou em pé e desceu o zíper da calça. Imediatamente o volume do cacete saltou pra fora. Ele puxou o elástico da cueca e se aproximou do rosto da Débora.
__ Mais 500.
Ela entendeu. Talvez nem precisasse da proposta. Ao olhar o cacete, ela passou a língua sobre os lábios, num sinal claro de desejo. Primeiro começou com um beijinho tímido na cabeça do pau. Em seguida, como uma putinha, foi abocanhando aos poucos e ainda beijando o mastro começou a sugar, fechando os olhos. Fazia um barulho alto. Abocanhava e depois punhetava, olhando para Rogério. Ele a conduzia segurando a sua cabeça até que ela voltasse a chupar mais.
Não demorou muito até que Rogério começasse a pincelar o cacete em cima da buceta de Débora enquanto ela segurava o seu pescoço. Ela queria, mas precisava fingir que não. Assim, toda vez que Rogério encostava o pau na entradinha, podia sentir os lábios da buceta totalmente molhados mas a mão dela empurrando seu corpo como se não quisesse aquilo. Rogério desceu, ainda pincelando o pau na buceta e enquanto passava a ponta da língua nos biquinhos duros e abocanhava e mamava com vontade aqueles seios deliciosos, latejava o pau pra dentro que entrou até o fundo sem esforço. Deslizou gostoso, macio, quente e molhado para logo em seguida, começar um vai e vem forte e ininterrupto com estocadas cada vez mais barulhentas e cheias de tesão.
__ Ganhei o meu teste?
__ Ainda não. Tem a última pergunta.
Débora olhou para Rogério e disse: eu não dou o cuzinho. Dói muito.
Sem parar de meter, Rogério apenas disse ao seu ouvido: não. Eu só queria saber se você cospe ou engole a porra.
__ Nenhum dos dois. Tenho nojo. Nem do meu marido.
__ Então perdeu o prêmio.
__ Mas pode gozar dentro.
Ao ouvir aquilo, Rogério não resistiu. Mais algumas 5 ou 6 estocadas com força e foi impossível segurar a jatada de leite quente que invadiu e melou todo o útero de Débora. A cada enfiada de Rogério, um pouco de porra acompanhava e acabava escorrendo pelas pernas. Foi inevitável o beijo de língua demorado e cheio de tesão que veio logo depois. Ainda tremendo, Rogério queria deixar até a última gota dentro daquela baixinha deliciosa.
Olhando nos olhos de Rogério, Débora ainda rebolou mais um pouco com o pau lá dentro.
__ Você é gostoso, sabia? Acho que não sabia, mas a minha fantasia era transar com um desconhecido. Foi muito bom!
Rogério segurou firme a bunda de Débora. Não queria tirar o pau de dentro daquela buceta, mesmo ele já estando amolecido.
__ Não segura assim, senão marca.
Eles se vestiram, Rogério pediu e Débora deixou a sua calcinha de recordação. No caminho de volta, pararam numa padaria e tomaram um café juntos. Rogério entregou os mil reais para Débora. Trocaram os números de whatsapp e ele a deixou a duas esquinas de sua casa. “Melhor. Pra ninguém ver”.
Rogério voltou pra casa satisfeito e realizado. Caçou uma safada na rua. Vez ou outra assiste o vídeo da Débora. Já mandou mensagem pra ela, que disse que não pode responder por causa do marido. Quem sabe um dia, eles consigam marcar uma nova gravação.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viajante2024

Nome do conto:
GRAVANDO COM UMA CASADA DESCONHECIDA

Codigo do conto:
234602

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
30/04/2025

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