Após delicioso boquete de dona Viviane em Mateus, o menino quase enlouqueceu. Estava apaixonado por aquela mulher gostosa, experiente mas... casada com o seu chefe. Por isso, a cada vez que Marcão dava um esculacho em sua esposa, a vontade de Mateus era de defende-la, de quebrar a cara do chefe ali mesmo mas ele nada podia fazer. Tinha medo de colocar tudo a perder e pior, prejudicar a dona Viviane.
Por isso ele se segurava. E fazia planos. Qual seria a melhor vingança? Tomar Viviane dele. Mas ela não se empolgava com isso. Sabia que aquela era apenas uma fase de um rapaz recém saído da adolescência e que ela tinha muito a perder se algo fosse descoberto. Por isso ela pedia para que Mateus não desse tanta bandeira subindo até o escritório com tanta frequência. Mas ele não se continha. Numa dessas, o patrão chegou logo depois que ele tinha subido.
__ Tá trabalhando aqui no escritório agora, rapaz? Teu lugar é lá embaixo na oficina.
Dona Viviane, que tinha jogo de cintura, na hora emendou.
__ Veio pedir vale outra vez! Falei pra ele precisa se planejar melhor! Mas fique tranquilo, já falei que não tem dinheiro.
Marcão viu ali a oportunidade de mais uma vez humilhar um dos empregados, como sempre gostava de fazer.
__ Eu libero o vale, mas só se for pra gastar comendo puta! Mas isso você não vai fazer né? Se for pra comer puta libera o vale pra ele. Vai deixar de ser viado!
Mateus se segurou pra não responder ali. Baixou a cabeça mas antes, sem graça, olhou no rosto de dona Viviane. Percebeu um sorriso no canto da boca.
__ Espera um pouquinho. Vou pegar as notas no cofre.
Marcão riu e saiu.
__ Depois desce que tá cheio de trabalho te esperando.
Dona Viviane voltou com um pequeno maço de notas na mão.
__ Tá aqui. – entregou na mão de Mateus.
__ Mas eu não pedi nada.
__ Só pegue.
Mais tarde recebeu uma mensagem de dona Viviane: ‘você viu o que o seu patrão falou. Vou sair agora. Em 1 hora me encontra na saída do shopping aqui perto’.
Mateus trabalhou o resto do dia de pau duro.
Quando chegou o horário, tremendo todo por dentro foi até o shopping. Dona Viviane já estava lá.
__ Dê uma distância e me siga.
Eles entraram num taxi. Dali foram direto para o motel.
Assim que entraram no quarto, dona Viviane empurrou Mateus sobre a cama.
__ Tire a roupa. Já volto.
Não demorou nem um minuto, Mateus estava no meio da cama redonda. Nu. Pau duro.
De dentro do banheiro sai dona Viviane. De lingerie vermelha. Vem do banheiro até a cama de quatro.
__ Seu chefe falou que é pra você comer puta. Me dá aqui teu dinheiro.
Mateus fez um sinal e dona Viviane puxou o dinheiro que estava num dos bolsos da calça jogada no chão. Jogou as notas para cima, deixando o dinheiro cair sobre a cama. Depois de jogar o dinheiro ela não disse nada. Apenas subiu sobre ele e colocou a calcinha de lado, sentando de uma só vez na rola do rapaz.
__ Fode! Me fode como uma puta! Sem camisinha, que puta gosta assim!
Não durou 6 minutos de dona Viviane pulando sobre Mateus. Ele gozou. Gozou muito e avisou que gozaria. Dona Viviane não recuou. No momento em que sentiu o cacete latejando pra explodir sentou com a máxima força pra receber toda a porra lá no fundo. Enquanto ele gozava, ela deu um tapa forte na sua cara.
__ Me trata como puta, caralho!
Mateus entendeu o pedido. Assim que terminou de gozar, a colocou de quatro e com as mãos jogou novamente pra dentro as gotas de porra que escorriam pelas pernas da dona Viviane. Em seguida, puxando forte pelos seus cabelos ordenou:
__ Você vai chupar até deixar o pau de novo em pé! Hoje você é minha vagabunda.
Dona Viviane sorriu. Hoje era a vingança dos dois. Esposa e empregado. Sob as ordens do corno sem ele saber.
Entre uma chupada e outra, Mateus retirava o pau da boca da dona Viviane para bater no seu rosto. Assim que o pau novamente ficou duro, ele a colocou de quatro e ainda sem tirar a calcinha, apenas colocando de lado, chupou todo o cuzinho da dona Viviane, não deixando uma preguinha seca. Enquanto beijava o cuzinho e cuspia lá dentro, dava tapas fortes e mandava ela rebolar. Em seguida, encostou a ponta do cacete no cu da sua puta.
__ Vem pra trás.
Dona Viviane vinha com cuidado, devagar pra sentir cada centímetro entrando devagarzinho. Ela queria a sensação. Mas Mateus a iria tratar como puta e socou tudo de uma vez só ficando as bolas pra fora.
__ Seu filho da puta! – foi o que deu tempo de dona Viviane gritar enquanto sentia ao mesmo tempo a dor do cacete rasgando seu cu e o prazer de ser fêmea de um garoto que queria se vingar do seu marido.
De tempos em tempos, Mateus tirava o cacete do cu de dona Viviane e a mandava mamar pra deixar o pau mais molhando ainda.
__ Sente o gosto do meu pau, minha porra, misturada com o gostinho do seu cu, sua puta!
Segurou dona Viviane por cima dele e enquanto ela cavalgava, mordeu seu peito tão forte que deixou marca.
__ Puta não reclama.
Mateus gozou novamente enchendo aquele cu de porra. Dona Viviane voltou toda arrombada pra casa. Mas sem calcinha.
No dia seguinte, Marcão estava rindo na oficina, zombando de Mateus. Para chocar sua esposa, jogou uma calcinha vermelha sobre a mesa.
__ Olha aí, não é que o menino gastou mesmo o dinheiro pra comer puta! Pelo menos foi um dinheiro muito bem gasto.
Dona Vivi sorriu. Ela sabia que foi bem gasto mesmo.