TRANSFORMANDO SUA ESPOSA EM CADELINHA PRA SE VINGAR DO MARCÃO - parte I



Ninguém parava muito tempo trabalhando na oficina do Marcão. Além do salário baixo e do trabalho sem descanso, Marcão era um completo imbecil. Grosso com as pessoas, humilhava os funcionários e até sua esposa que cuidava do escritório, a dona Viviane, na frente de todos. Mateus só estava lá porque não tinha opção mesmo. Entrou como ajudante de mecânico mas estava disposto a pegar experiência e na primeira oportunidade vazar.
Já na primeira semana, enquanto dona Viviane preenchia a papelada da contratação, Marcão já abriu a porta gritando que dona Viviane só poderia estar pagando boquete pra demorar tanto pra liberar o empregado.
Mateus não entedia porque ela aguentava aquilo. Dona Viviane não era novinha nem uma miss, mas uma coroa muito bem ajeitada. Magra na medida certa, cabelos morenos curtinhos, cheirosa e sempre bem vestida, na maioria das vezes de salto. Devia ter uns 50 anos e parecia que se cuidava. Era mil vezes mais do que aquele escroto merecia.
No pagamento, na hora de assinar o comprovante, Mateus reparou que o computador da dona Viviane tinha uma aba privada aberta. Ela precisou descer para pegar um carimbo e ele aproveitou pra dar uma espiada. Nada demais. Era só um e-mail fake que ela devia usar para fazer inscrições e receber spans. Com o barulho do sapato de salto subindo a escada, rapidamente ele disfarçou e voltou para o seu lugar. Assinou os papéis, recebeu e desceu. Quando já ia em direção a um carro de cliente, Marcão quis fazer graça na frente dos outros:
__ Esse aí demora tanto lá em cima que se fosse outro eu ia desconfiar que tá comendo minha mulher. A sorte é que só de olhar pra ele a gente sabe que ou é viado ou se acaba na punheta. A única dúvida é se bate a punheta pra ele ou pros outros.
Mateus queria dar uma resposta, xingar, dar uma voadora, um soco no imbecil. Mas precisava do emprego. Naquela hora decidiu que iria se vingar do melhor jeito: comendo a mulher dele.
Quando chegou em casa, tratou de se fechar no quarto e escrever pro e-mail secreto da dona Viviane. Elogiava sua educação, seu sorriso, como ela era bonita. Com o tempo, ia subindo (ou baixando) o tom, comentando como ela era atraente e deveria ser gostosa. Um, dois, três, cinco, dez e-mails no mês e ela nunca respondia. Até que numa quarta-feira, dona Viviane errou numa cobrança e Marcão gritou que ela não servia nem pra ser puta porque ia errar o preço. No final do dia, Mateus criou coragem pra perguntar.
__ Dona Viviane, desculpe. Eu não tenho nada com isso mas posso fazer duas perguntas?
__ Oi Mateus, pode sim.
__ Porque você aguenta esse cara? E a segunda é: porque você não responde meus e-mails?
Dona Viviane não esperava. Mas teve sangue frio pra olhar nos olhos de Mateus e responder.
__ Você diz das grosserias? Porque no fundo, o Marcão é uma boa pessoa. E sobre seus e-mails, que e-mails?
Foi então que Mateus se apresentou. Disse que era ele quem mandava os e-mails a elogiando. Dona Viviane disse que não sabia que era ele, e quis saber como ele tinha o e-mail dela.
Mateus disse que prestava atenção nela.
Dona Viviane sorriu e disse que agora que ela sabia quem era, iria responder os e-mails.

Fez mais. Naquela mesma noite, Mateus recebeu uma mensagem de whatsapp. “Oi. Aqui é a Vivi. Adicionei o seu contato com o nome de Regina pro Marcos não desconfiar. Não me mande mensagem. Quando puder eu te chamo. Apague essa mensagem”.
Mateus apagou. Naquela mesma noite, no começo da madrugada, recebeu um “oi amiga!”Conversaram muito. Mateus encheu a bola da dona Viviane. “Pode chamar de Vivi”e garantiu para a esposa do seu chefe que não mudaria o tratamento na empresa. Era um segredo entre eles. Com o tempo, Vivi ficou mais segura a ponto de mandar fotos na academia, de maiô na piscina ou mesmo de falar de algumas fantasias. Foi na mesma noite em que Marcão mais uma vez, algumas horas antes havia destratado a sua mulher na frente da oficina inteira.
Vivi chamou no zap. Parecia mais decidida. “Preciso ver você. Venha e traga um sanduíche”.
Mateus achou estranho o pedido mas foi. Mil coisas passavam na cabeça dele. O risco de estar se mexendo com a mulher do chefe e ser demitido. O risco de estar se envolvendo com mulher casada e apanhar ou até ser morto. O risco daquilo tudo ser uma emboscada. Mas o tesão era mais forte. Mateus apenas pegou sua moto, passou numa lanchonete e foi. Assim que chegou, mandou um zap. “Estou aqui embaixo”.
Foi a espera mais assustadora da sua vida. Pensou em ir embora, pensou em ficar mais distante, pensou em como fugiria se algo desse errado. Dona Viviane desceu. De vestidinho curto que ela não costumava ir pro trabalho. As coxas grossas mostravam algo que Mateus nem imaginava. Os peitos na medida certa, dentro do decote.
__ Você tá com fome? – perguntou o empregado para quebrar o gelo.
__ Que nada, venha aqui.
Hipnotizado, Mateus deixou a moto e seguiu em direção a escada que subia para o segundo andar. Parou na entrada. Dona Viviane fechou a porta, pegou a embalagem do lanche e colocou sobre um degrau da escada.
__ Não podemos demorar. Mal terminou de falar, apertou seu corpo contra o de Mateus e lhe deu um beijo quente, quase desesperado. Enquanto as línguas se tocavam, as mãos de dona Viviane não perdiam tempo e baixavam o zíper da calça de Mateus. Imediatamente o cacete rígido pulou pra fora.
Dona Viviane admirou por alguns segundos, passou a mão levemente sobre o cacete para fazer carinho e logo, sem dizer uma única palavra, se ajoelhou e abocanhou aos poucos toda a vara dentro da sua boca.
Mateus sentia o avanço molhado da boca até tomar conta de todo o cacete.
__ Putaqueopariu! – disse o rapaz.
Dona Viviane tirou a boca, deixando apenas um fiozinho de saliva ligando a boca ao cacete.
__ Shhhhhhhhhh... – ela fez sinal, pedindo silêncio.
Mateus entendeu. Segurou nos cabelos da dona Viviane e começou a seguir os movimentos da cabeça dela engolindo e saboreando o seu cacete. Mais rápido, pois não tinham muito tempo, ela apenas passou a língua toda no cacete. Goza tudo na minha boca. Não deixa sujar minha roupa!
Mateus meteu na boca da dona Viviane como se fosse sua buceta. Não demorou muito e ele puxou a cabeça dela com força e empurrou o pau até o fundo, despejando 4 ou 5 jatadas fortes e intensas.
__ Hum, hum, hum. Dona Viviane não falou nada. Apenas terminou de engolir, se levantou, conferiu se não tinha nenhuma sujeira na roupa, pegou o lanche e subiu.
Mateus apreciou, ainda quase sem entender o que aconteceu, aquela fêmea subindo deliciosamente e rebolando para ele. Caiu a ficha. Ela havia armado que tinha pedido um lanche só para poder descer e chupar o rapaz que tinha idade pra ser seu filho.
Mateus pegou a moto e foi embora, ainda de pau duro não acreditando em tudo o que tinha acontecido. Não dormiu naquela noite. Já eram quase 2 da manhã quando recebeu uma mensagem:
“Vou pedir sempre. O lanche estava maravilhoso!”
Para não correr riscos, ele respondeu pelo e-mail: você me viciou! Agora vou querer mais da sua especialidade.
No dia seguinte, assim que Marcão saiu para atender um cliente, foi chamado para o escritório. Pensou que alguma coisa tinha dado errado. Mas dona Viviane que agora parecia ainda mais deliciosa chegou perto dele e disse: obrigada por ontem! Mas você ainda não provou da minha especialidade... (continua)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
TRANSFORMANDO SUA ESPOSA EM CADELINHA PRA SE VINGAR DO MARCÃO - parte I

Codigo do conto:
235256

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/05/2025

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