Fez mais. Naquela mesma noite, Mateus recebeu uma mensagem de whatsapp. “Oi. Aqui é a Vivi. Adicionei o seu contato com o nome de Regina pro Marcos não desconfiar. Não me mande mensagem. Quando puder eu te chamo. Apague essa mensagem”.
Mateus apagou. Naquela mesma noite, no começo da madrugada, recebeu um “oi amiga!”Conversaram muito. Mateus encheu a bola da dona Viviane. “Pode chamar de Vivi”e garantiu para a esposa do seu chefe que não mudaria o tratamento na empresa. Era um segredo entre eles. Com o tempo, Vivi ficou mais segura a ponto de mandar fotos na academia, de maiô na piscina ou mesmo de falar de algumas fantasias. Foi na mesma noite em que Marcão mais uma vez, algumas horas antes havia destratado a sua mulher na frente da oficina inteira.
Vivi chamou no zap. Parecia mais decidida. “Preciso ver você. Venha e traga um sanduíche”.
Mateus achou estranho o pedido mas foi. Mil coisas passavam na cabeça dele. O risco de estar se mexendo com a mulher do chefe e ser demitido. O risco de estar se envolvendo com mulher casada e apanhar ou até ser morto. O risco daquilo tudo ser uma emboscada. Mas o tesão era mais forte. Mateus apenas pegou sua moto, passou numa lanchonete e foi. Assim que chegou, mandou um zap. “Estou aqui embaixo”.
Foi a espera mais assustadora da sua vida. Pensou em ir embora, pensou em ficar mais distante, pensou em como fugiria se algo desse errado. Dona Viviane desceu. De vestidinho curto que ela não costumava ir pro trabalho. As coxas grossas mostravam algo que Mateus nem imaginava. Os peitos na medida certa, dentro do decote.
__ Você tá com fome? – perguntou o empregado para quebrar o gelo.
__ Que nada, venha aqui.
Hipnotizado, Mateus deixou a moto e seguiu em direção a escada que subia para o segundo andar. Parou na entrada. Dona Viviane fechou a porta, pegou a embalagem do lanche e colocou sobre um degrau da escada.
__ Não podemos demorar. Mal terminou de falar, apertou seu corpo contra o de Mateus e lhe deu um beijo quente, quase desesperado. Enquanto as línguas se tocavam, as mãos de dona Viviane não perdiam tempo e baixavam o zíper da calça de Mateus. Imediatamente o cacete rígido pulou pra fora.
Dona Viviane admirou por alguns segundos, passou a mão levemente sobre o cacete para fazer carinho e logo, sem dizer uma única palavra, se ajoelhou e abocanhou aos poucos toda a vara dentro da sua boca.
Mateus sentia o avanço molhado da boca até tomar conta de todo o cacete.
__ Putaqueopariu! – disse o rapaz.
Dona Viviane tirou a boca, deixando apenas um fiozinho de saliva ligando a boca ao cacete.
__ Shhhhhhhhhh... – ela fez sinal, pedindo silêncio.
Mateus entendeu. Segurou nos cabelos da dona Viviane e começou a seguir os movimentos da cabeça dela engolindo e saboreando o seu cacete. Mais rápido, pois não tinham muito tempo, ela apenas passou a língua toda no cacete. Goza tudo na minha boca. Não deixa sujar minha roupa!
Mateus meteu na boca da dona Viviane como se fosse sua buceta. Não demorou muito e ele puxou a cabeça dela com força e empurrou o pau até o fundo, despejando 4 ou 5 jatadas fortes e intensas.
__ Hum, hum, hum. Dona Viviane não falou nada. Apenas terminou de engolir, se levantou, conferiu se não tinha nenhuma sujeira na roupa, pegou o lanche e subiu.
Mateus apreciou, ainda quase sem entender o que aconteceu, aquela fêmea subindo deliciosamente e rebolando para ele. Caiu a ficha. Ela havia armado que tinha pedido um lanche só para poder descer e chupar o rapaz que tinha idade pra ser seu filho.
Mateus pegou a moto e foi embora, ainda de pau duro não acreditando em tudo o que tinha acontecido. Não dormiu naquela noite. Já eram quase 2 da manhã quando recebeu uma mensagem:
“Vou pedir sempre. O lanche estava maravilhoso!”
Para não correr riscos, ele respondeu pelo e-mail: você me viciou! Agora vou querer mais da sua especialidade.
No dia seguinte, assim que Marcão saiu para atender um cliente, foi chamado para o escritório. Pensou que alguma coisa tinha dado errado. Mas dona Viviane que agora parecia ainda mais deliciosa chegou perto dele e disse: obrigada por ontem! Mas você ainda não provou da minha especialidade... (continua)