Putaria hereditaria - Parte 3



Depois que voltei para o meu quarto, ja deitado na minha cama em meio a escuridao da noite, foi impossivel nao bater uma puheta antes de dormir. Alias, acho que se eu nao tivesse batido uma aquela noite, nao teria conseguido dormir. O tesao ainda era tao forte e tao presente, que eu nao levei nem cinco minutos para alcancar o apice do meu prazer, e gozei como nunca antes. Ate entao eu nunca havia gozado, no sentido de jorrar porra. O maximo que saia era um melzinho transparente, quase sempre junto com um pouquinho de mijo. Mas naquela noite, alem do prazer que senti ao gozar, pela primeira vez meu pau cuspiu porra, bem menos farta e grossa do que do meu pai e tio, mas era porra. Em seguida, dormi quase que imediatamente e um dos melhores sonos da minha vida.
No dia seguinte, sabado, meu tio e pai sairam cedo, um dos motivos pelo qual meu tio iria passar o fim de semana conosco, era que meu pai o havia chamado para ajudar numa mudanca que ele faria para um amigo dele, que se mudaria para a cidade vizinha e pediu a ajuda do meu pai. Quer dizer, supostamente esse era o motivo para a presenca de Tio Paulinho naquele fim de semana, no entanto, depois da noite anterior, eu ja nao tinha mas tanta certeza se esse era o real motivo para ele estar la.
Quando acordei passava das 11 da manha, o dia estava ensolarado e quente, podia sentir o calor permeando meu quarto e claridade do dia passando pelas frestinhas da janela. me espereguicei sentindo meu pau duro, como todos os homens sentem ao acordar e, por habito, dei aquela boa patolada por cima do shorts do piajama, apertando-o com forca e sentindo o quao duro ele estava. A primeira coisa que me veio a mente, obviamente, foi os acontecimentos da noite anterior. Minha mente se perdeu nas lembrancas, ainda nitidas, de Tio Paulinho ajoelhado no tapete da sala enquanto segurava o pe do meu pai e o lambia, o chupava. Depois me lembrei da rola do meu pai, puta que pariu, como podia eu, seu proprio filho, ter sentido tanto tesao vendo a rola do proprio pai. Aquele pau entrava dentro da bcueta da minha mae, ele era sangue do meu sangue, e, mesmo assim, a simples lembranca daqeula rola grossa e melada par fora pela perna do shorts que usava, fez minha rola pulsar varias vezes seguidas. Quando me lembrei do gosto daquele pau, do cheiro daquela pentelhada, foi impossivel resistir e, aproveitando que meu irmao ja havia acorado e nao estava no quarto, enfiei uma das maos para dentro do shorts apertando minha rola dura e quente, passando o dedo indicador pela cabeca da minha pica e sentindo o melzinho ja escorrendo. Comecei a punhetar minha rola lentamente, lembrando de todos os detalhes daquela noite. Lembrei de como a rola de Tio Paulinho parecia pedra de tao dura, de como me deliciei lambendo e chupando as duas rolas juntas, esfregando uma a outra e as duas na minha boca. O que me deixa com mais tesao ainda, era pensar que um era meu pai e o outro meu tio. Ate aquele momento eu nem sabia direito o que incesto singinifcava, depois e claro, pesquisei um pouco e acabei descobrindo. Hoje eu entendo que o que me deixou com tanto tesao aquele dia, foi o fato de estar chupando e pegando na rola do meu proprio pai, inclusive, o ponta pe inicial para esse meu tesao maluco em sexo entre famliares, foi aqeuela maravilhosa cena de Tio Paulinho chupando e lambendo o pezao do meu pai.
O rtimo da minha bronha ja estva frenetio, eu ja sentia meu pau comecar a se encher ainda mais de sangue, a sensacao de gozo quase chegando, mais um minuto e eu estria gozando novamente em homeangem a incrivel putaria que havia vivido com papai e titio.
Antes que eu conseguisse jorrar minha porra e gozar, meu irmao entrou com tudo no quarto, me fazendo interromper subitamente minha punheta e puxar o lencol rapidamente para cobrir minha rola. Nosso quarto, mesmo com a luz do dia adentrando pelas pequenas frestinhas, ainda estava numa penumbra quando ele entrou porta adentro, ficando mais iluminado depois que ele abriu a porta, permitindo que a claridade da cozinha invadisse o quarto, o iluminando um pouco mais. Fingi que estava dormindo e torcei silencioasamente para que ele nao tivesse percebido nada. O minuto seguinte foi silencioso e pareceu se arrastar por o dia todo. O silencio so era quebrado pelo barulho que meu coracao fazia ao bater aceleradamente, devido ao susto e ao quase flagra de segundos antes. Tentei ao maximo fingir que estava dormindo, lembro que quase nao respirava direito com medo de soar fingido pra meu irmao.
Caio, por sua vez, tambem ficou em silencio e, acredito, parado entre a porta e o quarto nesse minuto que se seguiu apos ele abrir a porta. Se eu nao tivesse com tanto medo dele ter me falgrado, o que nao fazia muito sentido, afinal, dividiamos o mesmo quarto e ja o havia falgrado batendo uma algumas vezes e ele tamvem, ja havia me falgrado algumas vezes. Mas naquele dia, talvez por estar fantasiando e lembrando da putaria com papai e titio, ele me flagrar batendo uma parecia errado, como se apenas por me flagrar batendo uma punheta ele pudesse saber o que eu estava pensando, se nao fosse isso, eu teria percebido que a ntes de entrar ou falar qualquer coisa, aparentemente ele ficou parado, me observando. Claramente ele havia percebido a movimentacao, por isso, creio que deva ter esperado um tempo antes de seguir para dentro do quarto ou falar quaquer coisa, como se quisesse ter certeza de que o que vira, mesmo que rapidamente, era exatamente o que ele estava pensando que era.
Ele entrou no quarto e senti quando ele se aproximou da minha cama, parando bem pr[oximo dela.
- Julio, pirralho, acorda ai vagabundo. - ele falou e chacoalhando sme muito cuidado - Julio, porra, acorda!
Fingi que estava acordando e quando abri os olhos, piscando forcadamente para encenar um despertar, a primeira coisa que eles captaram foi o volume da rola do meu irmao no shorts que ele cosumava usar em casa. Ele estava tao proximo que quando abri os olhos, a primeira coisa que vi foi aquyele volumao, que parecia mais pesado do que o nromal, quase como se estivesse meia bomba.
- Acorda ai vagabundo, o papai e o Tio ja sairam, ja e quase 12 e voce ainda nem tomou cafe. - ele falou e se afastou, indo em direcao a janela e a abrindo em seguida, a claridade do dia entrando massivamente para dentro do quarto, incomodando meus olhos por alguns segundos, agora de verdade, que ainda estavam acostumados com a pebumbra que o quarto estava antes de Caio chegar ali.
- Levanta e vai tomar cafe, papai deixou uma grana para gente pedir comida, mas toma primeiro cafe e quando te der fome tu me avisa que eu peco marmita para gente. - ele falou, virando-se de frente para mim e me olhando com o mesmo olahr de desdem que todo irmao mais velho olha para o cacula. Nesse mesmo tempo, ele deu uma apertada no volume da sua rola por cima do calcao e tive a impressao de que ele fizera aquilo de proposito, como se quisesse provocar de alguma forma. A forma com a qual ele me olhou e os tres segundos a mais que ele demorou segurando sua rola me fizeram pensar se, e aguma forma, ele nao fizera aquele movimento propositalmente esperando ver a minha reacao ou algo do tipo.
Murmurei uma resposta qualquer, fingindo sonolencia, e rapidamente ele saiu do quarto, deixando a porta aberta. Enrolei um pouco mais na cama ainda sentindo minha rola pulsando e dura. Queria gozar, queria retomar a bronha que estava tocando antes de Caio entrar abruptamente pelo quarto, mas ele deixara a porta aberta e fiquei com medo de fecha-la, ele voltar ali e desconfiar. Como eu disse, esse receio ou encabulamento nao era comum, um ja havia flagrado o outro, mais do que isso, uma vez eu havia flagrado Caio e uma ex namoradinha no maior amasso na sala, ele com a mao por dentro do vestidinho que a memnina usava no dia e ela punhetando ele com a rola ainda por dentro da bermuda que ele usava. Ou seja, nao era o fim do mundo ele quase ter me pegado batendo uma, nmo entanto, naquele dia parecia. E eu so posso supor que esse sentimento surgiu, unica e exclusivamente porque minhas fantasias naquele dia eram as mais sacanas possiveis.
Por isso, nao demorei muito a me levantar e com a desculpa que ia tomar um banho, me tranquei no banheiro e, finalmente, terminei o trabalhinho que eu tinha iniciado pouco antes. E para meu completo deleite, percebi a cueca suja do meu pai por cima de todas as roupas, aquele cheirao de mijo, suor e porra impregnado no tecido, servindo como inspiracao para a punheta que bati dentro do banheiro. Inclsuive, novamente gozei com ejaculacao de porra mesmo, um pouco mais rala e menos farta ainda do que na gozada da noite, mas ja nao era apenas o costumeiro melzinho de sempe. Inclsuive, sei que nao tem relacao alguma com a putaria que vivi com papai e titio, mas nquela manha, depois de gozar cheirando a cueca usada do meu pai, fui realmente tomar um banho para manter a farsa para meu irmao e, pela primeira vez, notei uma penugem escura e mais grossa de pentelhos surgindo ao redor da base da minha rola. Obvio que eles ja estavam ali fazia algum tempo, mas so naquele dia que eu havia reparado que ja estava comecando a crescer pentelhos.
Depois do banho comi qualquer coisa e fui para sala assistir TV com Caio.
Minha ideia, na verdade, era ligar nosso game e jogar, mas Caio chegara antes e, como sempre, havia tomado conta do video game. Fiquei um tempo assistindo ele jogar e quando me cansei de so assistir, pedi para jogar junto com ele.
- Ah, sai fora pirralho, eu cheguei primeiro e to jogando com a maquina, voce e ruim demais, so vai atrapalhas! - ele falou, sem tirar os olhos da tV e seguindo com a partida.
- Ah Caio, para de ser chato mano, deixa eu jogar, to a toa aqui... Vai!!! - insisti.
Ficamos nesse lenga lenga por uns cinco minutos, Caio adorando estar no comando enquanto eu praticamente implorava para ele me deixar jogar. Ate que ele falou
- Beleza, pode jogar entao viadinho! - ele falou e notei uma malicia em sua voz ao me chamar de viado, era comum ele me zoar de viadinho ou mulherzinha, mas naquele dia, de alguma forma pareceu que ele estava querendo dizer algo a mais do que apenas me zoar - Pode jogar, mas vamos jogar um contra o outro, falou? - ele sugeriu - E, quem perder, tera que pagar uma prenda que o vencedor escolhera. E isso, ou anda! - ele falou rapidamente quando abri a boca fazendo mencao de reclamar.
Contrariado e meio irritado com Caio por ficar de palhacada, uma vez que o video game era nosso, e nao so dele, decidi nao debater ou discutir, eu estava entediado e sem muita oopcoes para me distrair, seria melhor jogar sob aquelas condicoes do que continuar apenas assistindo. Concordei com as condicoes para ele me deixar jogar e em seguida, ele resetou o game e configurou para que o jogo voce em dupla. Ele jogava um jogo de luta, daqueles que quando se joga com dois controles e um contra o outro.
Escolhi um personagem, que eu sabia mais comandos para os poderes e especiais e comecamos a partida. Ja nessa primeira me ferrei. Caio, mais velho e mais experiente, comecou a apelar, mal conseguia mover meu personagem, nem me defender eu conseguia, tamanah era a rapidez de meu irmao com o seu controle. Perdi os dois rounds em menos de cinco minutos, o que aumentou ainda mais a minah irritacao.
- nao vele Caio, voce esta apelando, porra! Eu nem consegui mexer direito, assim nao vale!!!! - falei alto, irritado, arracando risadas debochadas de Caio que, quando reaparei, me olhava com os olhos injetados de malicia, a risada debochada mas o sorriso nos labios malicioso.
- Para de chorar pirralho, eu te disse que tu era zoado nesse jogo, pediu para jogar porque quis! - ele falou ainda rindo e dando uma apertada na rola por cima do shorts que usava. Ate aquele momento eu nao tinha sequer cogitado qualquer tipo de scanagem com meu irmao. No entanto, alguma coisa no jeito com o qual ele apertou a rola, talvez o fato dele ter feito isso d eu. jeito que ficou muito obvio que ele queria que eu reparasse exatamente naquele movimento, ou a malicia que brilhava em seus olhos, sei la o que foi, mas quando ele deu aquela apertada, alguma coisa em mim despertou. Eu ainda nao tinha certeza mas comecei a achar que, talvz, meu irmao estava com. alguma intencao velada ao propor o pagamento de prenda para quem perdesse. - Vai, para de choramingar e seja homem, pague sua divida. - ele falou, ainda rindo e sem tirar a mao de cima do voulme do shorts.
- Filho da puta! - xinguei, e arranquei mais uma gargalhada debochada dele - Vai, seu merda, fala logo qual e o meu castigo que eu quero jogar de novo para te arregacar tambem! - reclamei, meio mau humorado. Ele apenas deu mais uma risada e me lancou mais olhar, dessa vez, escancaradamente sacana.
- Pois bem pirralho, sua prenda e fazer uma massagem no meu pe kkkkkk e e para fazer direito hein, se nao, vai ter que fzer de novo! - ele manteve o riso na voz como se ainda estivesse so de zoacao. No entanto, nao deixei de perceber que, ainda com a mao pousada em cima do seu volume, ele dera mais uma apertada na rola.
- Massagem no seu pe? Sai fora seu idiota, ta achando que eu sou o que, seu empregado? Nao, sem essa, pode escolher outra prenda que essa nao vale...
- Quem decide a prenda e quem perder, se voce na aceitar ou nao obedecer, nao vai jogar mais. Tu que escolhe pirralho. - ele falou, rindo.
Contrariado e ainda meio irritado, me vi sem escolhas. Se eu nao pagasse a tal prenda ele realmente nao me deixaria jogar. E eu queria, amis do que nunca, jogar e ganahr dele, para dar uma prenda pior que a dele. Nesse momento um lampejo de memoria veio a minha mente, ja tinha ate esquecido de tudo que havia rolado na noite anterior com meu pai e meu tio. Mas me lembrei, imediatamente, da cena de Tio Paulinho lambendo o pezao do meu pai. Ao lembrar daquilo, por um instante, imaginei se meu irmao teria visto alguma coisa e por isso inventou aquela prenda. Mas nao, nao seria possivel, para mim, ate aqeule momento, se ele tivesse visto algo certamente ja teria dito algo, ou me zoado. Ele vivia me chamando de viadinho, principalmente porque descobriu que eu ja havia batido uma punheta para um dos nossos primos, portanto, dificlmente ele ficaria sme me xoar se me visse mamando uma rola, mesmo que fosse do nosso pai.
Querendo acabar logo com aquilo, me ajoelhei no tapete de frente para ele. Como estava calor, Caio usava apenas um shorts e uma regata e, assim como eu, estava descalco.
Assim que me ajoelhei sua frente, ele abriu um pouco mais as pernas, sem tirar a mao de cima do voume da sua rola. Tive a impressao que o volume, daquele angulo, parecia maior. Imaginei que fosse devido ao angulo, nem me passou na cabeca que ele poderia estar meia bomba ou qulquer coisa to tipo. Ao fazer isso, o tecido fino do shorts que ele usava se movimentou e pude ver sua virilha, pentelhuda. Percebi, nesse momento, que Caio nao usava cueca e, confesso, com as lembrancas de titio e papai na noite anterior, aquela cena do irmao mais novo se ajoelhando perante ao mais velho, e a visao da virilha pentelhuda de Caio, foi o suficiente para eu comecar a sentir aquele quentura que sempre sentia quando comecava a sentir tesao... Senti minha rola comecar a se mexer por dentro da cueca, nao endurecendo completamente, mas ja comecando a inchar... Caio levantou um pouco o pe, deizando-o pairando poucos centimetros do chao, esperando que eu o pegasse e pagasse a tal prenda. E foi o que eu fiz, sem enrolar mais, peguei o pe do meu irmao, que pela primeira vez percebi ser grande como o do nosso pai, e comecei a massagear. Nos primeiros minutos Caio tentou amnter a pose de irmao zoeira, como se aquilo apenas o fizesse achar graca de mim, mas logo percebi que ele tambem estava reagindo ao toque da minha mao em seus pes. Talvez sem nem ao menos perceber, depois de uns minutos, enquanto eu continuava a alisar e apertar seu pezao, ele comecou a aperttar a sua rola e, sem possibilidade alguma de disfarcar, deixava evidente que estava de rola dura. Isso foi o bastante para que a minha tambem endurecesse.
Depois de uns minutos seguindo com a massagem, senti uma vontade quase descontrolada de lamber aquele pezao. Aquela altura eu ja havia sido tocado pela sacanagem, minha mente nao parava de trazer a tona flashs da noite anterior, a principio, so a imagem de papai e titio e que dominavam minha mente, no entanto, pouco antes de Caio decidir que estava de boa ja com a prenda, pela primeira vez, visualizei a rola do meu irmao, dura, e me imaginei mamando. Nunca antes tinha sequer pensado nessa possibilidade, mas depois de descobrir como era gostoso uma putaria com pessoas da familia, foi quase impossivel nao seguir por esse caminho.
- Vai chega, ta bom ja Vamos jogar outra partida para voce perder de novo! - zoou, puxando o pe da minha mao. Ao levantar para voltar a me sentar ao sue lado, dei aquela manjada de canto de olho, no momento exato em que ele dava mais uma apertada na rola. Ele estava duro. Deu para ver quando apertou a rola e, pelo que vi, parecia tao grossa quanto a do nosso pai. Reparei que mesmo ja tendo o flagrado batendo uma algumas vezes, nunca tinha reparado realmente na sua rola Na verdade, eu nem lembrava como ela era. Pelo menos, ate aquele momento.
Voltamos a jogar e, ja na maldade, nao me esforcei muito para ganhar. Queria ver que tipo de prenda Caio pediria, ate entao ainda estava apenas desconfiando de que Caio estava na maldade e, depdendendo da prenda que ele escolhesse naquela rodada, essa desconfianca poderia passar a ser uma certeza, ainda mais rapido do que na primeira rodada, Caio finalizou com um golpe especial, me derrotando novamente.
- Aaaae, falei mano, voce e maior pela saco nesse jogo mano, puta merda, perde e graca mesmo... - ele gargalhou - Vai ter que pagar outra prenda agora... - falou ainda rindo.
- Cala a boca, cuzao. Manda logo essa merda dessa prenda, tu vai ver, na proxima rodada vou te detonar, seu idiota! - fingi estar irritado, quando na verdade, estava ansiosissimo para saber qual seria a prenda. De alguma forma eu sabia que, dependendo o que fosse, tudo mudaria entre nos.
Caio me olhou e senti que ele percebeu que eu nao estava tao incomodado assim em pagar a tal prenda. Novamente ele segurou a rola por cima do shorts e novamente deu uma apertada, sua rola ainda continuava dura, e dessa vez nao fiz questao de disfarcar a manjada. Logo em seguida ele falou:
- Vai pirralho, agora a prenda vai ser voce lamber a sola do meu pe e depois chupar o dedao... - ele falou rindo e apertando a rola novamente. Talvez por eu nao ter disfarcado a manjada que dera segundos antes, Caio pareceu nao se importar muito que eu pudesse perceber que ele estava duro ao ficar apertando o pau daquele jeito.
Eu mesmo nao estava mais preocupado em disfarcar nada, aquela altura, eu nao tinha duvidas de que meu irmao estava na maldade comigo, e eu mesmo estava adorando tudo aquilo. Parecia surreal que no dia seguinte ao falgra e a putaria que rolara com papai e titio, meu irmao e eu estivessemos praticamente reprisando a sacanagem entre irmaos.
Sem muita enrolacao, me ajoelhei novamente na frente dele, dessa vez, ainda mais perto do sofa e, portanto, da suas pernas, que no alto dos seus 17 anos, ja eram pentelhuda e grossas, bem semelhantes as de papai. Em seguida, sem que ele precisasse mover um musculo, peguei o mesmo pe que havia feito a massagem instantes antes e, lembrando-me do meu tio na noite anterior, lambia a sola do pezao do meu mano do calcanhar ate a ponta do dedao, engolindo-o em seguida como engoli a rola do nosso pai na noite anterior, comecando a chupa-lo o mais maliciosamente possivel. Quando comecei a chupar seu dedado, interclando com lambidas na sola, Caio comcou a se contorcer um pouco e pareceu ficar ofegante, dava para ver que ele estava tentando disfarcar que estava sentindo um tesao da porra com o maninho mais novo dando aquele trato no seu pezao mas, mesmo que estivesse tendo sucesso em segurar os gemidos e ofegos, sua rola dura e pulsando por dentro do shorts nao colaborava. Ele ainda estava com a mao em cima dela e a apertava varias vezes seguidas, agora com mais forca e claramente com mais vontade. Eu seguia lambendo e chupando seu pezao, meu pau duro dentro do shorts e eu desacreditado que em menos de 24 horas, la estava eu, novamente, vivendo mais uma putaria em familia. Novamente percebi que quanto mais eu pensava que estava lambendo o pezao do meu proprio irmao, mais tesao eu sentia. Dessa vez Caio nao interrompeu a tal preda, na real, ele ja estava entregue ao tesao, seu corpo estava mais relaxado e suas pernas ainda mais abertas, ele estava de olhos fechados e, em dado momento e para minha surpresa (ou nao hehehe), Caio simplesmente empurrou a rola para o lado, levantou um pouco a barra do shorts que usava e para meu deleite, tirou a rola para fora, dura feito pedra, e comecou a massagea-la lentamente. Aquilo foi o bastante para meu tesao explodir, meu pau novamente puslava loucamente e eu continuei chupando o seu dedado como se fosse uma rola, so que agora, olhando diretamente para aquele pau grosso do meu irmao. A cabeca da sua pica parecia mais grossa que a do nosso pai, so que um pouco mais clara. Num dos movimentos de descer e subir lentamente, Caio fez com que sua rola babasse, o melzinho transparente escorreu da cabeca para a rola, e era tanta baba que escorreu, que chegou ate as suas bolas. Eu estava olhando fixamente para sua rola e Caio ainda estava de olhos fechados. No instante seguinte, ele abriu os olhos e me pegou olhando fixa e diretamente para aquela rola melada. Nossos olhos se encontraram por um segundo e malicia que brilhou nos deles fez minha rola pulsar novamente e babar.
- Faz como voce fez com o papai e o tio, ontem. - ele falou e, confirmando minhas suspeitas de minutos antes, Caio deixou claro que tudo aquilo tinha sido previamente planejado e que definitivamente, ele tinha visto a putaria que rolara na noite anterior.
Eu apenas sorri, náo perdendo mais um segundo sequer...

Continua


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234426 - Putaria hereditaria - Parte 4 - Categoria: Incesto - Votos: 1
233980 - Putaria hereditaria - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 4
233564 - Putaria hereditaria - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lekesacana

Nome do conto:
Putaria hereditaria - Parte 3

Codigo do conto:
234117

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/04/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0