Aula de Buceta com Papai - Final



O calor naquele quarto estava insano, sentia o suor escorrer por meu corpo, pingar do meu cabelo e reluzir no corpo forte e masculo de papai. Ficamos um tempo alternando as chupadas em Andreia por um tempo enquanto punhetava-mos um ao outro. Meu pai segurava firme na minha rola que parecia diminuir diante de sua mao enrome, mesmo que eu a considerasse relativamente grande e grossa. A principio fiquei envergonhado porque ainda nao tinha muitos pentelhos, alem de poucos, eles ainda eram ralos, pouco mais do que uma penugem e comparada com a pentelhada grossa e densa de papai, nao era nada. Mas papai parecia nao se importar, seguia me punhetando, aumentando o ritmo e depois diminuindo, quase como se pudesse adivinhar que se náo parasse ou diminuisse, eu gozaria. E eu, em contrapartida, aproveitei o momento e tambem nao tirei a mao daquela rolona, que ficava mais babada e pulsando conforme a putaria ia se desenrolando. Em dado momento, enquanto lambia o grelinho de Andreia, papai me puxou para proximo dele e indicou com a cabeca para que eu tambem a chupasse, sem que ele parasse de chupar. Ficamos os dois lambendo aquela bucetinha, nossas linguas muito proximas em varios momentos, em alguns, chegando a se tocarem. Isso so aumentava o meu tesao e, juro, nunca tinha visto meu pau babar tanto como naquele dia.

Um tempo depois, papai se levantou e ficou em pe, de frente para Andreia. Tirou o shorts definitivamente ficando peladao. Imediatamente, Andreia segurou com uma das maos aquela rola e voltou a mama-lo, com gosto, como estava fazendo antes de eu entrar e ainda via toda a putaria pela metade, por estar espiando pela fchadura. Senti um toque em meu ombro e quando olhei para cima, papai fez sinal para que eu me levantasse tambem, em seguida, puzou o elastico do meu shorts para baixo indicando apra que eu tambem o tirasse e ficasse como ele, pelado. No segundo seguinte estavamos os dois pelados, com as rolas duronas de frente para Andreia. Por sua vez, a garota comecou a me punhetar enquanto chupava a rola do meu pai e, um tempo depois, comecou a alternar. Confesso que era a primeira vez que sentia alguem sugando minha rola, e Andreia fazia isso com muita vontade, me deixando louco de tesao e impossibilitado de controlar os meus gemidos, que soavam altos, quase gutural. Em varios momentos precisei segurar a sua cabeca e praticamente arrancar minha rola da sua boca, para nao gozar. Nao sabia exatamente porque nao podiamos gozar logo, mas Caio, meu irmao, havia comentado que putaria boa era putaria que durava um tempo consideravel e que, geralmente, quando os homens gozam, eles ficam sensiveis e o tesao vai embora, logo, a putaria acaba.

Ficamos um tempo assim, Andreia alternando as mamadas nas duas rolas. Ate que papai se afastou um pouco e segurando-a pelo braco, a fez ficar em pe tambem. Tirou a camisolinha que ela usava e agora, os tres. estavam pelados, suados e ofegantes. Papai beijou Andreia com vontade, um beijo d elingua, daqueles que parecem que vao deixar as pessoas sem ar. Eu fiquei assistindo, vendo a rola de papai esfregando-se nela enquanto ele a abracava proximo de si durante. beijo. Suas maos passeavam por todo seu corpo, demorando-se mais em suas tetinhas, suas maos aenchendo-se com elas enquanto ele massageava-as e vez ou outra, apertava os biquinhos, que estava inchados e pareciam mais escuros. Depois de finalizar o beijo, papai a fez virar-se de costas para nos dois e com um empurrao fraco em suas costas, indiciou que ela incinasse o corpo em direcao a cama. Ela estava em pe, no chao e, com esse movimento, ficou meio que de 4, um dos joelhos apoiados na cama enquanto a outra perna sustentava o peso do seu corpo. Aquela bundinha empinadinha deixando exposta aquela bucetinha que, depois de tanto ser chupada, estava ainda mais inchada e melada.

- Agora filhao, o papai vai te ensinar a como foder uma bucetinha... Acho que voce nao vai aguentar muito tempo quando for a sua vez, entao o papai vai aproveitar um pouco antes e aproveitar para ja te ensinar... - falou sorrindo sacanamente. Em seguida, ele agachou-se um pouco apoiando o peso do corpo nos calcanhares e ficando na mesma altura daquela bucetinha - Mas antes de meter, precisa lubrificar mais um pouco, entao, antes de enfiar a piroca nas minas, mesmo que ja tenha chupado bastante, da mais umas lambidas e ate uma cuspida, para rola deslizar bem... - ele orientou e, na sequencia, fez exatmente o que acabara de falar. Lambeu varias vezes a bucetinha dela, fazendo ela soltar uns gemidinhos. Pude ver seu corpo se arrepiando de tesao nessa hora e imaginei como seria para ela sentir umas linguadas na buceta. Depois de um tempo, papai voltou a ficar em pe, pouca coisa afastada de Andreia, tao proximo ainda que a cabeca da sua rola rocava a bundinha dela, deixando marcado de baba que escorria dela - Filhao, vai comecar a parte boa dessa brincadeira. Para voce aprender melhor, senta aqui - ele indicou o pequeno espaco engre ele e Andreia, pronpondo que eu ficasse sentado entre eles para que eu pudesse ver de perto ele comendo ela. Eu o obedeci e sentrei entre os dois, recostando minha cabeca na beira do colchao e percebendo a visao perfeita que eu teria do que ia acontecer.

Em seguida, ele felxionou um pouco os joelhos para que pudesse ficar mais alinhado com a altura da sua bucetinha, ja que ele era amis alto do que ela. Com uma das maos ele alinhou a caebca babada e tambem inchada de sua rola bem na entradinha daquela buceta. A visao que eu tinha era pefeita, dava para ver nitidamente a cebca de sua rola se encaixando entre os labios daquela bucetinha, que parecia molhadinha no ponto exato para ser arrombada. Antes de comecar a meter, ele pincelou algumas vezes a cabeca da rola na entradinha da buceta de Andreia, provocando, arrancando gemidinhos dela. Em seguida, ainda segurando sua rola, ele finalmente comecou a mete-la para dentro dela. Percebi que ele comecou a meter devagar, com calma, enquanto Andreia soltava uns gemidinhos. Quando sua rola ja estava amis da metade para dentro, ele a soltou e passou a segura-la pela cintura, com forca. Em seguida, comecou a meter num ritmo mais rapido e com mais forca, aumentando pouco a pouco as investidas contra ela ate que sua pentelhada estivesse esfregando na sua bundinha, indicando que ele estava metendo ate o talo nela. Dai por diante ele comecou a literalmente fode-la, igual eu via nos pornos que assistia com Caio durante as nossas sacanagens noturnas. Metia com tanta forca que chegava a causar barulho pelo atrito de seus corpos, um vai e vem frenetico, acompanhando de um coro de gemidos que agora vinham dos dois. Eu, por minha vez, ja estava punhetando minha rola que aprecia prestes a explodir de tao dura, chegando ate a doer um pouco. Eu vi aquela rola entrando e saindo freneticamente, quase se tornando um. borrao de tao rapido que ele metia. Vi a bucetinha dela comecar a escorrer, mas escorrer muito mesmo e, de repente, uma ideia me veio a mente. A principio me senti um pouco consytrangido de fazer o que pensei, nao sabia se isso podia atrapalhar alguma coisa ou deixar meu pai bravo. Mas minha boca chegou a salivar de vontade e, quando dei por mim, la estava eu com a cabeca levemente levantanda e, para meu deleite total, comecei a lamber a bucetinha da Andreia enquanto meu pai a fodia. Obviamente que com esse ato, eu tambem lambia a piroca de papai devido ao movimento de vai e vem. Quando ele percebeu o que eu fazia, quando sentiu minha lingua acariciando a buceta dela e a sua rola, ao mesmo tempo, ele pareceu enloquecer de tesao. Soltou um gemido alto e aumentou ainda mais as metidas, chegando a fazer o corpo de Andreia ser impulsionado para frente toda vez que o corpo dele colidia com o dela. Andreia tambem pareceu gostar muito daquilo e gemia ainda mais alto, pedindo entre ofegos para que meu pai metesse mais forte, o que eu achava que seria impossivel ja que parecia que ele estava usando toda a sua forca. Depois de um tempo fodendo ela, papai se afastou rapidamente e segurou sua rola com forca, que pulsou varias vezes seguidas enquanto papai fazia uma careta que parecia mesclar tesao e aflicao, escorrendo uma quantidade consideravel de baba. Descobri depois que aquela foi a forma de papai segurar a porra.

Em seguida, apos uns poucos minutos para recuperar o folego, papai me chamou apra ficar em pe e falou:

- Agora e a sua vez filhao, vem aqui. - ele falou me puxando para ocupar o lugar em que ele estava minutos antes. Me alinhou atras de Andreia, que permanceia na mesma posicao - Agora, faz exatamente o que viu o paizao aqui fazendo. Eu vou assistir de camarote tambem e se precisar, eu te corrijo... - sem seguida, sentou-se onde eu estava.

Mesmo nervoso por ser a primeira vez que eu meteria a rola em alguem, o tesao estava no talo e eu nao perdi muito tempo e fiz exatamente o que vi papai fazendo. Alinhei com a ajuda da minha mao meu pau na entradinha da sua buceta, pincelei algumas vezes a cabeca da rola nela (o que quase me fez gozar) e em seguida, fui metendo devagar. A sensacao foi incrivel, eu nem conseguiria definir em palavras como oi gostoso sentia aquela bucetinha quente envolvendo minha rola. Mal havia colocado a emtade da rola dela e minha pica ja estava pulsando, aquela sensacao de gozo vindo forte. Fiquei um tempo parado, esperando a tensao daquele primeiro atrito diminuir e, quando me senti seguro para meter sem gozar em um segundo, comecei a meter nela quase na mesma velocidade de papai. Os geidos foram inevitaveis e eu gemia loucamente enquanto metia cada vz mais forte naquela bcueta, enloquecido com a maciez e a facilidade com a qual minha rola entrava nela. Enquanto assistia ao proprio filho perdendo o cabaco na buceta que ele proprio acabara de foder, com uma das maos papai alternava massagens nas tetinhas dela, hora em um, hora em outra, e com a outra mao, seguia se punhetando de forma lenta, num ritmo condtante, mais lento.

Foi quando meu mundo explodiu de vez. Sem qualquer preparo da minha parte, senti a lingua de papai tocando minha rola. Meu pai fazia exatamente a mesma coisa que eu fizera, comecou a laber a buceta de Andreia e, por consequencia, acabava lambendo a minha rola. Meu corpo todo pareceu reagir a isso, sentir meu pai quase me mamando enquanto eu sentia aquela bucetinha quente se contrai ao redor da minha rola foi demais. Comecei a sentir minhas pernas tremerem, meus bracos ficaram ringidos e eu apertei com mais forca a cintura dela que, imitando papai, eu estava segurando enquanto metia nela. Uma sensacao de prazzer iniualavel foi surgindo dentro do meu corpo, meu pau estava duro feito uma pedra e comecou a pulsar. Comecei a sentir os primeiros sinais de gozo e, diante a todo o tesao e prazer que estava sentindo, eu nao conseguiria segurar. E nem queria. se pudesse, ficaria para sempre ali, naquela posicao, sentindo tudo aquilo que estava sentido. Quando senti que gozaria, falei:

- Puta que pariu, eu vou gozar! - anunciei, nem mesmo reconhecendo minha voz. Parecia amis grossa, mais forte, como se eu tivesse envelhecido alguns anos durante toda aquel putaria.

- Tira! Nao goza dentro! - papai falou alarmado. Obedeci e, mal minha rola tinha saido de dentro dela, eu comecei a gozar, sentindo um orgamos que nunca sentira antes, em nenhuma das punhetas que eu batia, nem mesmo aquela punheta que bati logo depois de fazer papai e Tio Paulinho gozarem, naquela madrugada.

E, para meu espanto, pela primeira vz na vida, eu estava esporrando de verdade. Nao era so o orgasmo, ou a dorzinha (como eu costumava chamar a sensacao de gozo). Estava saindo porra da minha rola, em jatos, uma porra mais rala, meio transparente, mas era porra. Eu estava esporrando pla primeira vez na vida. Como papai ainda estava sentado no chao, entre nos dois, invetivalmente a leitada o atingiu, caindo pela sua barriga e escorrendo em direcao a sua pentelhada. Vi, meio tonto pela recem gozada, papai passar a palma da mao pela barriga melada e, em seguida, suando a porra do proprio filho como lubrificante, comecou a bater uma punheta. Ficou em pe e mandou que AAndreia se ajoelhasse de frente para ele. Assim que ela o obedeceu, ele voltou a bate ruma unheta e pouco tempo depois, soltou um gemido que mais parecia um urro do que um gemido e, segurando os cabelos de Andreia com forca, comecou a gozar jatos e mais jatos d eporra, diferente da minha, uma porra farta, esbranquicada, que parecia nao ter fim. A leitada foi direto da cara e peitos de Andreia que mal esperou papai terminar de gozar e tomou sua rola em suas maos e comecou a engolir a cabeca, como se quisesse que o fim daquela leitada fosse direto para a sua boca. Papai gemeu ainda mais e pareceu comecar a se contorcer conforme ela chupava sua rola. Nao demorou muito para que ele segurasse sua cabeca com forca e se afastasse, tirando a rola da boca dela que a soltou em seguida, a cabeca melada escorrendo um fio de porra em direcao ao chao.

Ficamos os tres em silencio, o quarto parecendo um forno de tao quente que estava. Meu corpo estava melado de tanto suor e minha respiracao parecia nunca mais voltar ao normal. Sentia um milhao de sensacoes ao mesmo tempo e ao mesmo tempo comecava a me sentir constrangido, com vergonha, conforme o tesao ia passando e a razao ia voltando a dominar meus pensamentos.

Ainda em silencio, vi papai pegar o seu shorts e o meu do chao. Jogou o meu para mim, que o agarrei ainda no ar, e vestiu o seu, passando a ponta do dedo indicador na caebca da rola, tirand o excesso de porra que ficara por ali. Eu o imitei e, um minuto depois, os dois ja estavam vestidos e Andreia tambem, voltara a vestir a camisolinha. Sem falar mais nada, papai apenas sorriu para Andreia e deu um selinho em seus labios. Depois, sorriu para mim e com um gesto silencioso da mao, indicou a porta, como quem dissesse que era para sairmos dali. Saimos e voltamos para dentro da casa em silencio. Caio ainda nao havia voltado e a casa permanecia silenciosa e quase toda escura. Dando apenas um ˜boa noite˜, papai seguiu o caminho em direcao ao seu qaurto enquanto eu fiquei parado, olhando-o se afastar, ainda ofegante e com a mente a mil.

Eu tinha perdido o cabaco. Pela primeira vez na vida, eu tinha experimentado uma buceta, tinha enfiado a rola em uma e, para completar o combo de estreias, tinha esporrado porra de verdade pela primeira vez tambem. Se a madrugada em que descobri os prazeres da putaria em familia havia sido marcante em minha vida, aquela definitivamente seria um divisor de aguas.

Feliz e cansado, voltei para ao meu quarto e me deitei na cama. Minha rola ainda estava meia bomba e, ja deitado no escuro, me peguei pensando em quais outros ensinamentos sexuais papai poderia me ensinar. Minha imaginacao foi longe e, segundos antes de apagar em um sono pesado, me imaginei no lugar de Andreia, empinado na beira da cama e sentindo a rola de papai entrando lentamente.

Pelo visto, eu ainda tinha muitas coisas a aprender com papai. Muitas mesmo.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lekesacana

Nome do conto:
Aula de Buceta com Papai - Final

Codigo do conto:
236087

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/05/2025

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