Eu, por minha vez, fiquei parado, o coracao acelerado e o pau ficando meia bomba dada a tensao da situacao. No entanto, quando captei e registrei a malicia nos olhos do meu pai, automaticamente relaxei. A partir desse momento, tive certeza que as intencoes do meu pai eram as mesmas daquela amdrugada com meu tio e, por esse motivo, o medo de tomar uma bronca foi embora imediatamente e eu voltei a encarar a cena pelo aspecto do que realmente era: uma putaria deliciosamente sacana. Nao bastasse eu ter acesso, novamente, aquela rola colossal de papai, ainda poderia ter a chance de finalmente experimentar uma buceta. Como eu disse, ate aquele dia eu nao tinha muita certeza se gostava de garotas tambem, ate por nao ter tido nenhuma experiencia. Mas ao me deparar com a possibilidade, principalmente tendo a visao de Andreia so de camisolinha, com as pernas abertas, o que me pertia vislumbrar um pouco mais - percebendo que a putinha srava sem calcinha - do que ate entao ja tinha visto dela. Finalmente entendi porque Caio, meu irmao, arrastava uma asa para ela e vivia espiando-a trocar de roupa. Papai finalmente desviou os olhos de mim, voltando-os para Andreia e percebendo a cara de medo e apreensao que estampava o rostinho da garota.
- Pode ficar tranquila meu anjo, - ele falou afagando a cabeca dela e escorrendo a caricia por seu rosto, alcancando o decote da camisola que ela usava e invadindo o interior da peca, apertando uma de suas tetinhas com a mao - o Julinho nao vai falar nada para a mae dele... Nao e mesmo, filhao? - perguntou de forma sacana, olhando novamente para mim - Chega mais perto moleque. - ele mandou - E voce, - falou voltando-se para a garota - pode voltar ao que estava fazendo... Agora. - ele mandou e imediatamente Andreia obedeceu, voltando a mamar sua rola. Olhava de mim para meu pai, agora mais curiosa do que assustada.
Obedeci meu pai e me aproximei da cama, ficando a poucos centimetros de distancia deles, de frente para a Andreia e ao lado dele. Meus olhos nao desgrudavam daquela rola, ainda dura e lambuzada tanto pela baba que escorria por ela quando pela mamada de Andreia. Um misto de prazer me envolveu ao assisir aquela cena, nao sabia se estava cm mais vontade de me juntar a ela naquela mamada ou de sentir aquela boca na minha propria rola, que a essa altura, ja estava durona novamente, estufando o shorts que eu usava e deixando evidente minha erecao.
- Ta gostando? - meu pai falou baixinho, como se fosse so para mim - Jaja, se voce quiser, pode se juntar a ela... Hm? - ele falou e senti sua mao deslizar lentmente pelas minhas costas ate minha bunda. Contrariando meus pensamentos, pai nao parou ali, pelo contrario, escorreu a mao um pouco mais ate preenche-la com uma das bandas da minha bundinha, apertando-a com for;a e desejo, o que fez com que minha rola pulsasse dentro do shorts pelo simples toque daquela mao, da mao do meu pai, no meu corpo - Voce ja brincou com uma bucetinha? - ele perguntou. Um pouco impactado pela situacao toda, principalemnte por finamente estar proximo daquele pauzao depois de tanto tempo, apenas fiz que nao com a cabeca, respondendo a sua pergunta enquanto olhava da Andreia que seguia chupando sua pica, para a mao do meu pai dentro de sua camisola, enquanto ele conitnuava a massagear uma das suas tetinhs de forma sacana - Imaginei... Entao, acho que e hora do paizao aqui te ensinar algumas coisinhas... - falou dando uma risadinha sacana e mais uma apertada na minha bundinha.
Dito isso, ele deu um toque no ombro da garota e se afastou um pouco dela, indicando que ela devia dar uma pausa na mamada.
- O Julinho aqui ainda nao teve a honra dee experimentar uma gatinha gosotosinha como voce, acredita amorzinho? - ele falou, ainda acariando uma das suas tetinhas. Andreia deu um sorrisinho sacana para ele e me olhou em seguida. Olhou da minha cara para o volume explodindo no meu shorts e, para minha loucura, ao olhar o volume da minha rola dura, pareceu gostar do que viu, dando uma mordidinha desejosa no labio inferior e olhando novamente para mim de forma sacana - Entao, vou precisar da sua ajuda para ensinar o meu filhao a se deliciar numa bucetinha... Abre a perninha para gente abre, amorzinho... - ele falou e deu um beijo rapido na boquinha dela - Filhao, voce senta aqui com o paizao! - ele falou me puxando junto dele em direcao ao chao. Sentamos de frente para ela que estava com as pernas ainda mais abertas, fazendo com que a camisolinha subisse ainda mais pelas suas pernas, deixando a mostra uma bucetinha linda. Andreia era toda apertada, sua bucetinha alem de lisinha, parecia pequena e apertada. Os labios estavam fechadinhos, apesar do evidente inchaco pelo tesao. Ela brilhava devido ao tesao que escorria em forma liquida por ela, chegando a molhar o lencol - Primeiro, voce assiste ao papai aqui para ver como a gente trata uma bucetinha como essa... Olha so... - ele falou sorrindo e, em seguida, comecou a demonstracao.
Meu pai levou dois dedos ate a boca dela que, imediatamente e sem que ele precisasse falar nada, engoliu aqueles dois dedos como engolira a sua rola segundos antes. Depois de umedecer com saliva, papai tirou os dedos de sua boca e os direcionou para a bucetinha dela. Comecou passando as pontas dos dedos delos pela rachudara dela, massagenado por um tempo o grelinho inchado e melado dela. Andreia reagiu gemendo, jogou a cabeca para tras e fechou os olhos, deixando-se levar pelo tesao que aquele toque lhe causava. Papai seguiu nessa massem por um tempo, quando um pouco mais de melzinho escorreu por seus dedos, ele enfiou lentamente os dois dedos unidos dentro de sua bucetinha, parando um pouco antes da metade. Andreia gemeu ainda mais alto e movimentou os quadris, como se estivesse rebolando. Nessa hora reprei que a rola do meu pai deu uma pulsada forte e precisei me segurar para nao meter a mao naquele pau delicioso. Depois de seguir por alguns minutos metendo nela, papai tirou os dedos de dentro de sua bucetinha e em seguida, inclinou a cabeca e comecou a lamber seu grelo e os labios de sua bucetinha, comecando a chupa-la delirantemente enquanto com uma mao segurava e apertava uma de suas tetinhas, por dentro da camisola, e com a outra segurou sua rola comecando uma punheta lenta, seguindo o ritmo da chupada. Chupava, sugava, lambia, se lambuzava literalmente, sua barba por fazer atritando contra a pele lisinha de sua bucetinha, enquanto Andreia se remexia toda e gemia sem parar, ainda com a cabeca pendida para tras e os olhos fechados. Eu esatava em extase, estava assistindo a um filme por o ao vivo, ali, na minha frente. Meus olhos iam dos movimentos da boca e lingua do meu pai para a punheta lenta que ele batia na propria rola, seu pau parecendo quase prestes a estourar de tao duro, babando sem parar na punhetinha que ele batia. Meu pau pulsava o tempo todo, ainda dentro do shorts, e eu o apertava por cima do tecido sentindo que ele tambem ja estava babando. Sem me conter mais, vi minha mao praticamente criar vida propria e se dirigir ate o meio das pernas do meu pai, cobrindo sua mao que envolvia sua rola. Quando sentiu minha pela sob a sua, meu pai olhou de lado, sem parar o que estava fazendo. Trocamos um rapido olhar e, em seguida, meu pai soltou sua rola me dando espaco para segura-la com a minha mao. Assim que a fechei ao redor da carne quente e pulsante, senti-a pulsando e mais um pouco de baba ecorreu por ela. Quando comecei a punheta-lo, no mesmo ritmo que ele mesmo estava fazendo segundos antes, meu pai gemeu, o ruindo saindo abado uma vez que ele ainda estava com os labios na bucetinha de Andreia. Meu pau pulsava muito, o tesao daquela cena toda me tomando completamente, nem mesmo o fato de papai estar traindo minha mae me impedia de estar curtindo tudo aqui, principalmente por finalmente poder sentir aquele pauzao pulsar na minha mao. Enquanto subia e descia minha mao, a pele dele se atritava com aquela pentelhada toda dele. Senti uma vontade avassaladora de esfregar a cara ali, de sentir o cheiro que devia extar exalando dos seus pentelhos, aquele cheiro de macho que mistura mijo, suor e tesao. O mesmo cheiro que inebriou meus sentidos naquela madrugada em que mamei papai e titio, o mesmo cheiro que sentia corriqueiramente quando Caio e eu brincavamos pelas madrugadas. Ate entao, estava tao concentrado na piunheta que batia para papai e em obsrvar as chupadas que ele dava naquela bucetinha, que nao reaprei que Andreia, depois de um tempo, finalmente havia voltado sua cabeca para a frente e agora observava meus gestos e de papai, encarando minha mao segurando a rola de meu pai e o puhetando. Quando a vi olhando, nao soube dizer se ela estava com nojo, chocada ou com tesao pela cena que via. Afinal de contas, mesmo naquela energia toda de sacanagem, eramos pai e filho. Nao sabia se para ela esse fator era chocante ou excitante. Mas minha duvida nao se prolongou muito, observando-a olhando a cena, vi um brilho sacana reluzir em seus olhos enquanto ela tentava segurar os gemidos que apreciam insistir em brotar-lhe pelos labios, aocmpanhando provavelmente o tesao que a chupada que papai dava em sua bucetinha estava causandol-lhe. Esse brilho era obvio demais para que eu nao percebesse que, ao contrario do que imaginei, ver o filho segurando a rola do proprio pai e a punhetando, estava deixando-a ainda mais excitada. Ela olhava para a rola dura de papai envolta por minha mao com um olhar de desejo, um olhar de tesao, enquanto mordiscava os labios de forma sacana e gemia coma. chupada de papai. Perceber isso pareceu acender ainda mais meu tesao e eu senti minha rola pulsar dentro do shorts, o que me obrigou a finalmente enfiar a mao livre pelo buraco da perna do shorts e envolver minha pica com ela, sentindo meu pau duro como nunca havia sentido antes. me surpreendi ao perceber que meu tesao e minha rola poderiam sempre ficar maior e mais dura, achei que depois das putarias com Caio, minha rola nao conseguiria ficar ainda mais dura do que ja ficara ate entao. Doce engano, Naquele momento, sentindo a rola do meu pai pulsar em uma das maos, vendo sua lingua brincar com o grelinho melado de Andreia enquanto ela encarar sem desviar os olhos a punheta que.o filho batia para o proprio pai, senti minha rola tao dura que quase seria possivel utiliza-la para martelar um prego. Quando seus olhos cruzaram-se com os meus, nos encaramos por alguns segundos. Andreia me sorriu de forma sacana, olhou rapidamente da minha mao punhetando a rola do meu pai, para meus olhos. Deixou claro nesse olhar o quanto estava gostando de fer o filho segurando a rola do proprio pai, aumentando ainda mais meu tesao em toda aquela putaria. Na mesma hora, cmo se por magica tivessemos chamado a atencao de papai de forma muda, papai levantou os olhos olhando de Andreia para mim, entendo que estavamos nos comunicando por olhares. Ele pareceu perceber que o tesao estava aflorando entre nos dois, olhou para mim e Andreia nos olhando, depois para minha mao que ainda segurava sua rola e seguia na punhetinha, depois novamente para Andreia e depois para mim, o que finalmente me fez olhar para ele e perceber que ele estava observando aquela troca de olhares silenciosa. Vi um sorrisinho malicioso surgir no canto dos seus labios e, em seguida, ele afastou-se ligeiramente parando de chupar a bucetinha dela.
- Delicia ne filhao? Olha que vagabundinha gostosa... - ele falou pressionando a ponta do dedao no grelinho inchado de Andreia e massageando em movimentos circulares - Olha como ela fica mokhadinha, olha... - ele falou olhando da bucetinha dela para mim, depois de mim para a minha mao punhetando sua rola, depoic para a Andreia, que o encarava de forma maliciosa, sorrindo - Gostoso o moleque batendo pro filhao, nao e, putinha? Ta gostando ne safadinha.... - ele falu de forma provocativa, sem parar de massagear com a ponta do seu dedao po grelinho melado da Andreia - Agora vamos ver se ele aprendeu bem... Julinho, vem aqui, se aproxima aqui... - ele falou, tirando o dedo da bucetinha de Andreia e me puxando para mais perto da cama, o que me fez sentir o cheiro pungente que emava do keio das pernas dela. Era um cheiro que eu nunca havia sentido antes, uym cheiro ocre, forte, que parecia misturar um cheiro natural de buceta com o cheiro de saliva. Minha rola pulsava freneticamente e, qiuando papai empurrou minha cabeca em direcao a sua buceta, meu nariz rocou na testa da sua bucetinha e o cheiro dela ficou ainda mais forte, me fazendo gemer de tesao sem ao menos conseguir controlar o gemido.
Nao precisei de mais nada, ai sentir aquele cheiro de buceta impregnando meu nariz, algo pareceu explodir dentro de mim. Nem eu mesmo sabia que existia aquela minha versao, mas o fato e que o cheiro de bucetinha melada de Amdreia pareceu acordar um macho dentro de mim e, mesmo sem saber exatamente o que estava fazendo, comecei a lamber sua bucetinha, sugando seu greliho inchado vez ou outra, me deliciando nao apenas com o cheiro, mas com o gosto de buceta. Meu pai gemeu ao me ver lambendo aquela bucetinha e ficou assistindo um tempo, enquanto eu chupava a buceta da Andreia, ele seguia massagenado uma das suas tetinhas e, para meu completo deleite, usou a mao livre para ivandir o interior do meu shorts e agarrar minha rola dura. Era a primeira vez que ujm dos machos que habitavam minhas fantasias a meses me tocava daquela forma. Era a primeira vez que eu sentia meu pai segurando minha rola e, invevitavelmente, ela comecou a pulsar com o toque, o que fez com que ele desse uma risadinha sacana e comecasse a me punhetar.
Aquele gosto de buceta, aquela maozona segurando meu pau e aquela rolona pulsando e melando minha mao enquanto babava parecia o combo perfeito para uma explosao de tesao... Mas, muito enganado eu estava, ao pensar que aquilo era o apice da putaria que poderia rolar... Minhas aulas de buceta estavam apenas comecando...
Continua.
Puta delícia