Sem perder mais tempo, segurei aquela rola com uma das maos, sentindo como ela estava dura. Assim que a peguei, dei uma apertada de leve, arrancando um gemido de Caio, seguido de um sorrisinho bem sacana. Meu irmao apenas meneou a cabeca de forma positiva, como se me incetivasse a seguir em frente. Meu pau tambem estava estourando dentro do shorts, novamente me vi sentindo um tesao descomunal, naquele momento, eu punhetava lentamente a rola do meu proprio irmao, e so de pensar nessa questao, meu pau pulsava desonctroladamente, chegando a babar de tanto tesao. Caio nao ficava muito atras de mim, aproveitava a punheta que eu comecava a bater para ele, hora com os olhos fechados e apertando os labios como se tentasse segurar os gemidos que o toque em sua rola lhe causava, hora fixando seus olhos em mim, me olhando de forma totalmente maliciosa. Puxei o tecido do seu shorts um pouco para o lado, deixando a mostra mais da sua pentelhada, que parecia ainda mais farta que de papai e titio. Foi so lembrar disso, que as cenas da madrugada anterior vieram com tudo em minha mente, aumentando ainda mais o tesao que eu estava sentindo naquele momento quando percebi que, ironicamente, Caio e eu estavamos repetindo as mesmas coisas que nosso pai e seu irmao haviam feito na noite anterior. Isso, mais as lembrancas da noite anterior pipocando em minha mente, foram o bastante para me deixar ainda mais excitado e com a rola ainda mais dura, tao dura que chegava a doer um pouco, me obrigado a dar uma pegada no pau ainda por cima do shorts que eu usava e seguir massageando e apertando, na intencao de aliviar um pouco o tesao. Segui punhetando meu irmao lentamente, subindo e descendo minha mao em sua rola, sentindo seu pau pulsar de minuto em minuto e babar cada vez mais. Depois de um tempo assim, apertando meu pau com uma mao e punhetando Caio com a outra, náo resiste e tirei a mao de cima da minha propria rola e a direcionei para a pentelhada de Caio, exposta a centimetros de mim. O primeiro contato da pele da minha mao com a aspereza dos seus pentelhos me causou um arrepio no corpo todo, senti minha rola pulsar novamente dentro do shorts e comecei a passar a mao e esfregar aqueles pentelhos ao mesmo tempo que punhetava meu irmao, agora um pouco mais rapido do que no inicio. Caio se contorcia sentado no sofa com as pernas abertas, sua rola estava melada e as veias saltadas, evidenciando ainda mais o quao duro seu pau estava. Num movimento rapido, puxei a mao de volta com intuito de cocar o nariz e, ao fazer isso, o cheirao da rola de Caio veio com tudo, aquele cheiro de mijo, de rola suada que eu ja conhecia de outras experiencias vividas. Ate entao, nunca tinha dado muita bola para isso, para cheiros e afins, mas naquele dia, em meio a toda aquela putaria toda que da noite para o dia se instaurou em minha vida, percebi que aquele cheiro de rola so fazia aumentar ainda mais o meu tesao, aumentava tanto, que pela primeira vez me vi sentindo tesao nesse tipo de coisa, que mais tarde eu descobriria ser um dos meus maiores fetiches.
Imediatamente, sentir uma vontade avassaladora de sentir o gosto daquela rola, principalmente pelo cheiro pungente que havia acabado de sentir. Como se tivesse adivinhado meus pensamentos, Caio, entre gemidos e ofegos, falou baixinho:
- Mama, maninho. Mama minha rola que ela nao se aguenta mais de tao dura... - e como que para confirmar o que havia acabado de falar, Caio pulsou sua rola em minha mao, o que fez com que seu pau babasse um pouco mais, a ponto de escorrer novamente e melar minha mao.
No minuto seguinte eu ja abocanhava aquela rola, sentndo o gosto forte e ocre de mijo misturado com alguma outra coisa, que eu entendi ser a babinha que escorria. Meu tesao pareceu chegar ao apice, lembro-me que cheguei a pensar que se eu sentisse mais tesao do que naquele momento, com certeza acabaria morrendo. Aquela rola grossa e pulsante na minha mao, a cabecona da sua pica meio arroxeada e completamente oposta, tanto ele quanto eu náo tinhamos mais a fimose, parecendo um cogumelo, melada e suada, foi o mesmo que um coquetel molotov nos meus sentidos, se alguem me mostrasse um video de mim, mamando meu irao daquele jeito, eu com certeza acharia que era fake, alguem fingindo que era eu, tamanha a voracidade com a qual eu mamava sua rola, nem mesmo mamando meu pai ou meu tio e senti tanto tesao e tanta vontade de engolir uma rola.
Caio pareceu perceber isso, entre um genido e outro, me lancava um olhar sacana e, so movendo os labios sem emitir som algum, me incentiva a enrolir cada vez mais. E eu seguia me deliciando com aquele pau, melado, grosso e pulsando na minha boca. Alternava as mamadas com lambidas que iam da cabeca da rola ate o seu saco, que estava pesado e cheio, bem cheio, como se quanto mais eu mamasse e movesse sua pica naquele ritmo, masi porra ele produzia e acumulava no scao. Lambi sua virilha sentindo o cheiro e o gosto amargo de mijo e, sendo homem como ele, me liguei que aquele gosto e o cheiro de mijo se dava pelos ultimo pingos de mijo, que todo homem sempre soltava assim que guardava o pau de volta na cueca depois de uma mijada. Se Caio estivesse usando uma cueca naquele dia, oy melhor, uma cueca branca, posso apostar que al[em do cheiro e do mijo, eu tambem veria manchas amareladas proximo da virilha.
Sem aviso, Caio segurou minha cabe;a com as duas maos, cada uma de lado da minha cabeca, e antes que eu pudesse evitar, segurou com forca e em seguida, levantou o corpo do sofa com tudo e com a rola ainda na minha boca, metendo a pica toda dentro da minha boca, chegando na minha garganta e me fazendo engasgar, ao mesmo tempo que sentia sua pentelhada suada fazer cosquinha na pele do meu rosto, inebriando meu nariz com aquele cheirao de rola suja de macho. Ate tentei me soltar dele, mas Caio era maior e mais forte do que eu, foi em vao, e mesmo engasgando e quase sufocando com aquele rolona toda dentro da minha boca, meu irmao nao me soltou ate que estivesse satisfeito com aquele movimento.
Quando ele tirou sua rola da minha boca, de uma vez so, cheguei a ter ansia de vomitando, quase nao conseguindo segurar o vomito.
- Engasgou, maninho? - meu irmao falou, debochando da minha cara e me olhando com uma malicia que ate aquele dia, nunca tinha visto ninguem me olhar - Vem, lambe o pauzao do mano aqui que ele ta sujo, deixa limpinho... Fingi que [e o pau do papai... - ele falou maliciosamente e eu, so de ouvir a mencao ao nosso pai e me lembrar do tamanho da sua rola entrando e saindo da minha boca, soltei um gemido bem boiolinha, fazendo meu irmao rir e segurar meu cabelo com forca, mas sem machucar.
E eu fiz exatamente o que ele mandou, comecei a lamber e a limpar toda a baba que escorria por sua rola, lamber sua pentelhada a ponto de acabar tragando alguns pentelhos, enquanto ele fodia minha boca como se fosse uma. buceta ou um cuzinho.
- Agora vou te mostrar o que [e realmente gostoso, viadinho... Gosta de mamar uma rola me? Gostou de mamar o paizao e o tio? Pois agora vai curtir ser fodido pelo mano mais velho... Tu ja deu esse rabinho? - ele perguntou segurando minha cabeca e gemendo enuqanto eu mamava sua rola e ele metia na minha boca como se estivesse fodendo alguem. Teintei tirar a rola dele da boca apra responder, ia falar que nunca tinha dado e nao ia dar para ele, que nao era viado nem anda disso, mas ele nao deixou. Ele segurou com ainda mais forca minha cebeca e novamente meteu com tudo a rola dentro da minha boca ate o talo, sua pentelhada cheirando a mijo esfregando na minha cara e sua rola pulsando forte. Deu risada quanto me debati para me soltar de suas maos e soltou minha cabeca, como se me permitisse finalmente me desvencilhar dele, mas mesmo incomodado e quase sufocando com aquelea rola enfiada ate o talo na minha boca, meu tesao estava tao grande que nem reparei quando ele finalmente soltou minha cabeca, continuei mamado sua rola, alternando entre engolir ate o talo e sugar a cabecinha, o que fazia ele gemer muito e pulsar a rola, as vezes ate tentar afastar minha cabeca para que eu pareasse com a succao na cabeca da sua rola e ele conseguisse segurar a porra
- Levanta, vai, agora viaidnho... - ele falou me empurrando com o pesao e me fazendo cair sentado a sua frente - Vai, levanta e tira a roupa, fica peladinho e fica de quatro no sofa, vou te mostar o que um macho sabe fazer...
Obedeci sua ordem e ele fez o mesmo, ficou peladao, a rola dura feito uma pedra melada e pingando baba com a pentelhada a mostra. Fiquei de quatro na beira do sofa e antes mesmo que eu oudesse me ajeitar melhor, Caio ajoelhou de frente para minha bundinha branquela, inclinando meu torax para a frenre, o que fz com que minha bundinha ficasse ainda mais empinada. E sem nenhuma aviso, ele fez algo que me enloqueuceu e náo pude nem msmo segurar um gemido, mas nao foi um gemidinho, foi um senhor gemido, alto, bem feminno e putinho, o gemido soou tao viadinho, que Caio ate deu uma risada sem parar o que estava fazendo: senti sua lingua quente e babada lambendo meu cuzinho, do rego ate a ostura do saco com o rabo, e voltando imediatamente, repetindo esse movimento rapido e constantemente. Meu cuzinho piscou carias vezes sentindo a lingua do maninho dando aquele banho de lingua no meu cuzinho. As vezes ele enfiava a ponta da lingua dentro do meu cuzinho, o que me enlouquecia ainda mais.
- Isso, viadinho, geme bem putinha pro seu maninho.... vou te mostrar o que [e que Jana sente quando estamos transando.... - ele falou de forma sacana e fazendo alusáo a sua mina, a Janaina, uma novinha de 14 anos que morava no nosso bairro e que eu ja tinha visto mamando meu irmao algumas vezes, em casa, nas tardes da semana...
Cheios de tesao e distraidos com toda a putaria, nao ouvimos o barulho do portao abrindo ...
Continua