Putaria hereditaria - Final



La estava eu, de quatro na beira do sofa e com.a bundinha empinada enquanto Caio, meu irmao, me lambia de uma forma animalesca. Sentia sua lingua passando de cima para baixo, de baixo para cima e de tempo em tempo ele dava uma sugada no meu cuzin, em seguida, metia a ponta da lingua e ficava movendo ela como se estivesse me comendo.
Olhei para tras e vi meu mano ajoelhado, peladao, com a rola dura apontando para cima e ja melada pela baba que escorria do seu pau, enquanto ele o punhetava num ritmo tranquilo. Era impossivel nao gemer enquanto ele me lambia, achei que o maximo de tesao que eu poderia sentir havia sido na madrugada passada, mamando meu pai e meu tio ao mesmo tempo, mas nao, aquelas lambidas e chupadas que meu irmao estava dando no meu rabinho conseguiram levar meu prazer e tesao a um outro nivel, meu corpo ate estremecia as vezes de tanto tesao. Voltei a olhar para a parede no qual nosso sofa estava encostada e Caio seguiu chupando meu cuzinho por mais algum tempo.
- Agora, - ele falou e ficou em pe novamente - e sua vez maninho... vira aqui. - ele mandou e eu o obedeci, virando-me de frente para ele e me sentando no sofa - Mama! - mandou.
E eu obedeci, com todo o prazer do mundo. Segurei sua rola grossa e pentelhuda e comecei a lamber a cabeca, primeiro para limpar toda a baba que havia escorrido dele. Depois, massageando suas bolas, comecei a mamar, tentava engolir o maximo que podia, chegando a engasgar algumas vzes. Mas eu nao queria parar, o gosto da rola dele parecia tao ou mais gostoso do que de papai e titio, e foi so lembrar daquelas duas rolas na minha mao e na minha boca, que minha rola j duraça pulsou, escorrendo um fiozinho de baba enquanto eu a apertava, cheio de tesao. O prazer era tanto que eu seguia mamando meu irmao de olhos fechados, aproveitando aquela rola, os pentlehos roçando na minha cara e possibilitando que eu sentisse aquele cheirao de macho, cheio de pica, suor e mijo, que so aguçava ainda mais o meu tesao e contade de mamar meu irmao.
Um tempo depois, ainda segurando sua rola e lambendo a cabeca dela, abri os olhos e o que vi me deixou gelado. Quase senti o sangue que inundava minha rola ser drenado, imediatamente fazendo com meu pau comecasse a amolecer. Na entrada da sala, parado e em pe, estava Tio Paulinho. Ele havia encostado seu corpo parcialmente na parede, deixando seu corpo num angulo meio que inclinado. A principio, o susto de ve-lo ali, assistindo aquela putaria entre irmaos, me deixou tao assustado e com medo, que nao reparei onde uma de suas maos estava. Fiquei imovel, a mao segurando a rola de Caio e a boca a centimetros na cabeca da sua rola. Tio Paulinho percebeu que eu o vi e manteve-se olhando fixamente em nossa direcao, seus olhos encontrando-se com os meus e me fazendo sentir-me constrangido pelo flagra. Mesmo tendo feito uma sacanagem como aquela com ele e meu tio, nao sabia como ele ou meu pai reagiriam se flagrassem uma cena como ela, entre Caio e eu. Se fossemos seguir o certo, eles deveriam ficar putos da vida, afinal, Caio era meu irmao e ainda nao eramos adultos como eles. Mas, obviamente, nada na minha familia era normal, como acabei percebendo depois daquele fim de semana. So entao eu percebi o movimento da mao de Tio Paulinho. Ela estva por dentro no shorts de tectel que ele usava e deu para ver que ele estava segurando sua rola, por dentro mesmo do shorts, massageando-a como se estivesse batendo uma punheta bem devagar. Como fiquei imovel pelo susto, Caio logo percebeu que eu habvia interrompido a mamada, abriu os olhos olhando para mim, ainda com a mao na sua rola e agora, com a pica meia bomba, amolecendo, falou:
- Parou de mamar porque maninho? Vai, continua, sua boquinha e uma delicia... - ele falou maliciosamente me olhando.
Nao respondi nada, nem mesmo desviei os olhos, meu tio me olhava do mesmo lugar em que estava, mas com um sorriso malicioso, enquanto seguia brincando com seu pau por dentro do shosrts. Caio reparou na minha falta de resposta e que eu estava olhando fixamente para um ponto atras de nos, sem perder tempo, virou sua cabeca para tras para ver o que tanto me chamava a atencao. Senti seu corpo se retesar, sua rola mes o ainda dura, pareceu comecar a perder a erecao tambem, assim como a minha, que naquele momento, escorregava pelo meio das minhas pernas, mlenga e babada.
- Ta gostando Caio? A rola dessa puitnha realmente e uma delicia ne? - ele falou e, em seguida, puxou o elastico do shorts e da cueca, de uma vez, deixando sua rola dura e pebtelhuda saltar para fora, ejquanto ele a segurava e a apertava com uma das maos - Ele te contou que mamou a rola do titio aqui e do pai de voces? - sua voz saindo meio arrastada, maliciosa, enquanto ele, ainda segurando a rola e com o shorts e cueva puxados apra baixo, foi se aproximando - Nao precisam ficar com medo, muito menos parar, titio aqui nao vai contar nada e, inclusive, quer brincar um pouco com voces... - ele deu uma risadinha quando ficou ao lado de Caio, com a pica durona em minha direcao - Vai Julinho, mama o maninho e brinca um pouco com a rola do titio vai... - falou, balancando a rola para frente e para tras, a centimetros da minha cara.
Olhei para Caio, que olhava para a rola do titio e para a cara dele, depois, me olhando em seguida. seu pau voltou a endurecer rapidamente, alias, nem tinha ficado completamente mole. Meu irmao sorriu maliciosamente para meu tio e em seguida, puxou minha cabeca em direcao a sua rola, batendo com ela dura na minha cara. Meu pau tambem ja estava duro de novo e, sem perde rmais tempo, voltei a mamar sua rola com gosto.
Para aumentar ainda mais o tesao naquela putaria, enquanto eu seguia mamando a rola do meu irmao, ele por sua vez, agarrou a rola grossa e ja melada do nosso tio e comecou a bater uma punheta para ele enquanto eu seguia mamando sua rola. Meu tio soltou um gemido alto quando sentiu a mao de Caio fechando-se em sua rola.
O tesao estava alto, meu tio tirou a regata que usava e o restante da roupa, agora, tio e sobrinhos estavam pelados no meio da sela, o calor aumentando segundo a segundo, deixando os tres suados e ofegantes.
- Voce ja comeu um cuzinho Caio? Bucetiunha eu to ligado que tu ja fode, seu pai me contou... - ele riu, enquanto eu seguia chupando a rola do meu irmao e ele batendo pro nosso tio.
- Ja tio... - ele respondeu um pouco acanhado, mas com um sorrisinho de canto de boca bem do safado.
- E moleque, ja deve ter comido varios amiguinhos, bem que teu paizao falou que voce era safado. Todos os machos da nossa familia... E os viadinhos tambem, olha so o seu irmao, mamando essa rola como se fosse profissional... - ele falou e os dois riram. Meu pau pulsava e, mesmo um pouco apreensivo pelo papo do nosso tio, o tesao seguia cada vez mais forte - Entao vamos estrear o cuzinho do seu irmao hoje, meu sobrinho, e voce vai tirar o cabacinho dele, bora...? - falou rindo e senti a rola do Caio pulsar na minha boca, so com a possibilidade de me foder.
Confesso que nesse momento senti um pouco de medo, nunca tinha do o cu antes, nem mesmo enfiado o dedo, imaginava que uma rola daquele tamanho como a do meu irmao, me arregacaria e causaria muita dor. Mas mesmo com essa possibilidade e esse medo, eu nao falei nada. Estava tao envolvido naquele clima de putaria, que joguei o medo pro alto e so fui.
Em seguida, Tio Paulinho sentou-se ainda peladao em um dos bracos do sofa com os pes apoiados no assento dele. Me mandou subir no sofa e ficar de quatro, com a cara virada de frente para ele. Em seguida, mandou que Caio tambem subisse no sofa, so que diferente de mim, que ficasse de joelhos atras de mim, na posicao certinha para meter no meu cuinho.
Tio Paulinho estava de chinelo e ná o tirou quando sentou no braco do sofa. Seu pezao a centimetros do meu rosto e eu me lembrei da cena dele lambendo o pezo do meu pau, mais uma pulsada da minha rola e eu, sem me conter, comecei a lamber e chupar o pe do meu tio, que seguiu gemendo e batendo uma punheta.
Meu irmao deu mais umas lambidas no meu rabinho e comecou a oinselar a caebca babada da rola no meu cuzinho, enquanto isso, meu tio me puxou pelo cabelo, sem muita forca, e comecou a foder minha boca com sua rola grossa e dura. Senti a rola do meu irmao ir entrando e, apesar do incomodo e desconforto, a sensacao era mais de prazer do que de dor. Quando senti a pentelhada de Caio fazer cosquinhas na minha bundinha, meu irmao soltou um gemido e senti sua rola pulsando dentro de mim. Um minuto depois, Caio comecou a meter, a principio devagar, mas confrome o tesao foi sbindo, a velocidade das metidas em mim foi aumentando e eu, para acompanhar, comecei a mamar meu tio na mesma velocidade, muitas vezes indo alem do limite que eu conseguia engolir, me negasgand e babando muito na rola do meu tio. Caio apertou minha cintura com as duas maos e comecou a bombar muito forte, quase me fazendo chorar, mas o tesao era maior, meu pau duro pinga muita baba no sofa, e meu tio ja dava os primeiros sinais que iria gozar logo. Senti uma pulsada forte do seu pau em minha boca e pouco depois, Cio comecou a emer alto, parecia um animal, gemendo e me chamando de viadinho putinha, enquanto metia co forca no meu cu. Meu tio segurou minha cabeca com forca e comecou a meter na minha boca com mais rapidez, pouco depois senti seu pau pulsr e ele gemeu alto:
- Vou goza, caralho...
Parece que isso foi o bastante para aticar ainda mais o tesao de Caio e, em seguida, enquanto sentia os jatos farts e quente da porra de Tio Paulinho na minha boca, o pau do meu irmao deu uma ultima pulsada e, emmseguida, comecei a sentir sua porra sendo jorrada dentro do meu cuzinho.
Duas rolas grossas e gostosas jorrando leite em mim, para mim.
Aquele fim de semana ficou marcado para sempre em mim e mudou muitominha vida.
Mal eu sabia que, aqueles dias, eram apenas o inicio de uma vida de putaria hereditaria: de pai apra filhos, de irmao para irmao.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lekesacana

Nome do conto:
Putaria hereditaria - Final

Codigo do conto:
234937

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/05/2025

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