Depois daquele fim de semana cheio de descobertas e putarias com papai, Tio Paulinho e Caio, meu irmao mais velho, a sacanagem comecou a fazer parte da minha vida. Com papai nunca mais acontecera nada e ele nunca, em nenhum momento que fosse, comentou algo sobre ou deu alguma entrada para que pudesse rolar novamente, Talvez por eu ser seu filho e ainda um moleque, ele tenha preferido manter as coisas assim, como se nada tivesse acontecido. Pelo menos, foi assim nos meses seguintes aquele fim de semana. Ja com Caio, era outra historia. Depois daquela primeira sacanagem que fizemos, muitas outras rolaram, quase que se tornando uma rotina. Vire e mexe ele me chamava no meio da noite para deitar com ele em sua cama, enquanto assistiamos a um porno em seu celular e fatalmente rolava aquela boa mao amiga, umas mamadas e muita putaria.
Nesse meio tempo, mamae, que continuava a viajar constantemente, decidiu contratar uma empregada, uma mina novinha, no alto dos seus 19 anos, morena da pela clara, magrinha com cinturinha marcada, peitinhos medios e empinadinhos e uma bundinha durinha, que ela vivia apertando em um shorts curtissimos que usava para trabalhar. No geral ela trabalhava s[o de sgeunda a sexta sem precisar dormir por la, mas em algumas viagens de mamae, ela pedia para que Andreia, a empredaga, passassem algumas noites da semana por la, para ajudar em alguma coisa que precisassemos. E foi numa dessas noites, em mais uma das voagens de mamae, que tive uma das aulas mais gostosas da minha vida. E o professor, para minha sorte, fora meu pai.
Como eu disse, depois daquele fim de semana, nunca mais rolou nada entre papai e eu. apesar de nada efetivamente ter mudado. Meu pai continuava a andar a vontade pela casa, quando estavamos sozinhos, s[o de cueca ou apenas de shorts. A porta do banheiro continuava a ficar aberta quando ele estava tomando banho e ele entrava sem probelmas no banheiro quando eu, ou caio, estavamos no banho. Aparentemente nada havia mudado mesmo, mas nunca mais ele dera sequer um indicio ou abertura para que reprisassemos aquela sacanagem que fizemos junto de Tio Paulinho. Eu, por minha vez, nao consegui deixar de pensar naquela madrugada um dia que fosse, batia varias punhetas relembrando a rola do meu pai, grossa e veiuda, melada e pulsando na minha mao, na minha boca, rocando na rola de Tio Pauliho enquanto eu tentava engolir as duas ao mesmo tempo. Vire e mexe eu me pegava manjando o seu volume quando ele estava deitado na sala, ou espiando pela fechadura do banheiro, na esperana de ve-lo batendo uma no banho (o que, para minha sorte, aconteceu algumas veze), mas isso era tudo o que eu tinha para alimentar aquele tesao no meu pai que tinha sido despertado depois de tudo que vivemos.
Era uma quarta-feira, mamae estaria viajando ate o proximo domingo e pedira par que Andreia dormisse por la pelo menos dois dias naquela semana, ja que papai tambem teria uma viagem a trabalho, curta e para uma cidade vizinha a nossa, mas que o faria chegar tarde em casa por uns dois dias. E aquela noite, era um desses dias que ele chegaria tarde. Andreia preparou a comida para jantarmos e logo depois de comermos, os 3, Caio disse que iria na casa de uma amiga e que chegaria tarde. o que entendi como uma viso de que provavelmene a amiga era mais uma das meninas que ele pegava e que ele certamente iria meter com ela, por isso chegaria tarde. Caio, que como todo adolescente estava com os hormonios a flor da pele e o tesao smepre nas alturas, vivia dando em cima de Andreia, jogando charme, dando ideia descaradamente e, sempre que podia, se aproveitando para passar a mao ou encostar nela. Sem contar as inumeras vezes que o peguei espiando a garota no banheiro ou se trocando, num quartinho de fundos que tinhamos. Depois que ele saiu, ficamos nos dois na sala assistindo um pouco de TV e quando deu umas 22:00, Andreia disse que iria se deitar e que se eu precisasse de algo, poderia chama-la. Como eu ja estava sonolento tambem, aproveitei que ela estava indo para o seu quarto, nos fundos da casa, e tambem fui para meu quarto. Dormi quase que imediatamente ao me deitar.
Acordei um tempo depois, sobressaltado, devido a barulhos vindo do quintal. Como eu explicara, o quarto que dividia com meu irmao foi construido depois que meu avo deu a casa para eles. Portanto, o acesso a ele se dava para a cozinha e janela ficav voltada para o fundos da casa, onde colada a porta da cozinha estava a lvanderia, um pequeno gramado e, no fundo, a hedicula com um banheiro, que mamae ajeitara para que Andreia usasse, principalmente quando precisasse dormir la. O quartinho era pequeno e o banheiro ficava do lado de fora dele, mas mamae providenciara uma cama de soleiro confortavel e uma pequena comoda para o caso de Andreia querer deixar algumas roupas por ali. A janela do tal quartinho ficava voltada para o tal gramado. Ainda meio aereo pelo recem despertar, tentei apurar os sentidos. Algo fizera barulho do lado de forte, alto. bastante para me acordar. A casa parecia estar silenciosa e escura e, pela ausencia dos roncos do meu irmao ou de movimentos vindos da sua cama, entendi que Caio ainda nao havia chegado. Ouvi novmente barulho vindo de fora, como se alguem estivesse andando por ali, o que me me despertou de uma vez e me fez ficar com um pouco de medo. Com medo de alguem ter invadido nossa casa, achei melhor procurar por meu pai que, aquela altura, ja devia ter chego. Apressadamente levantei da cama, vestia apenas um shorts e uma regata, roupa comum para dormir. Sai do quarto passando pela cozinha e vi que a luz da sala ainda estava acesa. Ao chegar la, o comodo estava sozinho com a TV desligada, somente a luz acesa. Fui ate a janela, que dava para a garagem da casa e para a parte da frente dela e confirmei que meu pai realmente havia chegado, ja que seu carro estava parado ali. Ainda assustado, mas ja mais calmo por saber que papai estava em casa, fui ate o seu quarto e encontrei a porta entre aberta e, assim como a sala, com a luz acesa. Bati e chamei por ele ja abrindo a porta, mas ele nao estava la. A unica evidencia de que ele realmenre estava em casa, alem do seu carro na garagem, e claro, era a roupa de trabalho jogada em cima da cama e as botinas e meias no meio do quarto. A recem calma que sentira ao constatar que ele ja estava la sumiu rapidamente, onde meu pai estaria? sera que ele tambem ouvira o barulho e fora la fora ver? sera que alguma coisa tinha acontecido com ele? Assustado de novo, achei melhor chamar a Andreia. Quando cheguei na porta da cozinha, a que dava acesso para a parte externa e de tras da casa, me lembrei que o barulho viera justamente os fundos e que, para chegar ate o quartinho dela, eu teria que cruzar uma curta distancia, no entanto, justamente onde o ouvira o tal barulho. Fiquei parado com a porta da cozinha aberta sentindo o coracao batendo forte no peito, a janela do quartinho estava aberta e pude ver que havia uma fraca luminosidade vindo de la, certamente Andreia estava com a pequena TV ligada. Fiquei alguns segundos parado, decidindo se era melhor voltar pro quarto ou enfrentar o medo e cruzar a pequena distancia ate la e chama-la. Como nao encontrei meu pai, achei melhor procurar pela andreia, pelo menos eu nao estaria sozinho caso alguem estivesse ali dentro mesmo. Entao, corri pelo pequeno gramado ate a porta do quartinho, que estava fechada. Quando esrava com a mao a meio caminho da porta para bater, ouvi um gemido vindo de dentro do quarto. Foi impossivel nao reconhecer de imedaito o dono daquele gemido. Ele permanecia muito vivo e marcado em minha memoria, seria muito dificil nao reconhecer. A voz parecia, ou melhor, era a do meu pai. Paralisei com a mao ainda no ar e as marteladas do meu coracao, que antes eram de medo, agora eram de pura adrenalina. Obviamente que eu nao achava que meu pai, safado como semore foi, era titalmente fie a minha mae. De forma alguma, pelo contrario, ja havia escutado muita discussao dos dois por ciumes pu por ammae ter descoberto alguma pulada de cerca. Entao, nao me surpreendi nem um pouco quando me dei conta de que, nao achara meu pai dentro de casa, porque ele estava ali, no quartinho da empregada, fazendo uam visitinha nortuna a ela. Outro gemido soou, dessa vez, uma voz delicada e fina era a responsavel pelo tal gemido, no que entendi ser a Andreia quem estava gemendo, confirmando que de fato papai nao estava perdendo tempo ali. Curioso, e ja tomado pelo tesao, me afastei um pouco e abaixei a cabeca ate a atlura da fechadura da porta e espiei para dentro do quarto. O ambiente estava meio escuro, a unica fonte de luz vinha da pequena TV ligada, portanto, o quarto estava naquela tipica penumbra causada pela luminosidade da TV num comodo com a luz apagada. Assim que espiei pela fechadura, de imediato, vi Andreia. Sua cama ficava encostada na parede oposta onde a porta ficava, mesmo com o raio de visao pequeno por estar espiando pela fechadura, conseguia enxergar ate que bem. Andreia estava sentada na beira da cama, com o corpo virado de frente para a porta, o que favorecia ainda mais a minha visao. Ela usava uma camisolinha de alcinha, sem sutia, e de onde eu estava, vi que meu pai estava ajoelhado no chao, de frente para ela e de costas para porta. Nao dava para ver muito dele, so o topo da cabeca com seu cabelo curtinho. Uma de suas maos estava por dentro da camisolinha dela e apertava uma das suas tetinhas, enquanto certamente chuoava a bucetinha dela pela posicao que estavam. Andreia estava com a cebaca jogada para tras, os olhos fechados e mordiscava os labios como se estivesse tentando conter os gemidos, o que nao estava funcionando muito porque ela soltava uns gemidos de tempos em tempos, me fazendo imaginar que papai devia estar mandando muito bem na chupada. Minha rola ja estava estoudando dentro do shorts e eu nao perdi mais tempo, enfiei a mao por dentro dele e segurei minha rola dura, apertando ela e punhetando devagar, mesmo sem ver nada deles, so aquela cena e a sugestao do que estava fazendo ja era o bastante para que eu sentisse um tesao da porra.
Uns minutos depois, vi a mao de meu pai soltar a tetinha dela e num movimento rapido ele se levantou, Pude ver que estava sem camiseta e usava o mesmo shorts de futebol branco que o vi usando na noite em que o vi brincando com Tio Paulinho. Ele virou o corpo de lado revelando sua pica, grossa e dura, que ele havia colocado para fora so pela perna do shorts, provavelmnte estava sem cueca, como sempre. Escorria baba da cabeca da sua rola e quando Andreia segurou aquele pau com uma das maos e o levou ate sua boquinha, engolindo com um talento que eu nao imaginava que ela pudesse ter, minha rola pulsou e eu senti um fiozinho de baba escorrer dela para minha mao. Aumentei um pouco o ritmo da punheta, sem tirar o pau para fora. A adrenalida corria solta, o tesao me deixando segundo a segundo mais louco, e me peguei lembrando do gosto daquela rola. Alem de estar sedento pro mamar meu pai novamente, nao pude deixar de lado os pensamentos sobre a bucetinha da Andreia. Vendo-a tao soltinhae. safada daquele jeito, foi impossibel nao sentir vontade de experimenta-la e finalmente entendi porque Caio arrastava um bonde para ela. A questao era que eu nunca havia feito nada com garotas, na real, acahva ate que talvez so gostasse de meninos. Mas naquele dia percebi que nao, que so nao tinha feito nada com uma garota ainda porque havia faltado oportunidade.
Andreia seguia mamando meu pai com gosto, que por sua vez, conduzia a mamada segurando com forca o cabelo dela, que estava preso em um rabo de cavalo, justamente o que meu pai se agarrava para poder controlar o ritmo e aprofundidade da mamada dela. Muitas vezes ele exagerava na empurrada e ela engasgava em sua rola, mas em nenhuma dessas vezes ele o afastou ou sequer soltou a sua rola. Eu estava enlouqeucendo ali, meu tesao era tanto que eu ja ounhetavab frenticamente, mesmo com a rola ainda dentro do shorts. Estava tao alucinando ao ver aquela putinha mamando aquela rola grossa que, sem me conter, acabei soltando um gemido que saiu mais alto do que devia. Era tarde da noite, amdrufgada ja, a TV do quarto dela estava com um volume baixo e, dado ao silencio da noite, creio que mesmo que tivesse gemido baixinho, eles poderiam ter escutado. No volume que gemi entao, nao tinha a menor possibilidade deles nao terem ouvido, ate porque a distancia entre a porta e a cama era pequena, uma vez que o quarto tambem era pequeno. Dito e feito, mal o gemido me escpara e imediatamente os dois paralisaram. Andreia ainda segurava a rola do meu pai e ele o rabo de cavalo, Andreia olhava diretamente para a porta. Olhou por um segudo para cima, como se estivesse se comunicando pelo olhar com meu pai. Fiquei paralisado tambem, segurando a rola que s emanteve dura por dentro do shorts, seguranbdo a repsiracao como se assim eles pudessem achar que nao tinha sido nada. No entanto, mesmo que eu nao respirasse e nao fizesse mas nenhum ruido que fosse, nao teria como eles deixarem de lado, afinal de contas, da para ver a sombra dos meus pes pela fresta da porta. Antes que eu pudesse vazar dali, a voz do meu pai soou como um trovao, vindo alta e firme de dentro do quarto, chegando a me sobressaltar pela repentinidade dela.
- Julio, eu sei que esta ai fora. - ele falou. Andreia estava com uma feicao assustada no rosto, parecia receosa por alguma coisa, e eu so pude supor que, por nao saber o nivel de intimidade que papai e eu tinhamos, que estava com medo que eu contasse algo para minha mae. Ela ja nao segurava mais a rola do meu pai, que ainda estav dura e para fora do shorts - Se quiser entrar, - ele falou e vi Andrei olhar rapidamente para ele, ainda mais assustada. Meu pai apenas fez um gesto com a mao, como se disse para ela "calma, eu sei o que to fazendo" - pode entrar, vai ser melhor para assistir do que pela fechadura. - deu para ouvir a malicia e a safadeza em cada palavra que ele falou.
Ainda com o coracao aos pulos e a rola dura dentro do shorts, vi ali mais uma oportunidade de brincar com meu pai. E, pelo que estava vendo, se a Andreia nao se importasse, seria uma otima oportunidade de finalmente experimentar uma buceta pela primeira vez na vida. Com a adrenalina e o tesao a mil, levei menos de cinco segundos para me decidir e, em seguida, abri a porta e passei por ela, entrando no quarto. A temperatura la dentro parecia maior do que do lado de fora, o quarto estava quente e com um cheiro notorio de sexo. A priimeira coisa que reparei quando entrei foi em Andreia, sentada com as pernas para fora da cama, ainda de frente para porta. As pernas estavam um pouco abertas e a camisolinha se erguia pela suas pernas, deixando a mostra sua bucetinha. Mesmo com pouca luz, deu para ver que sua bucetinha era lisinha e aparentava estar meladinha. So essa visao ja fez o meu pau pulsar no shorts e, como ele era de tecido fino e ja estava um pouco apertado, marcava bem a minha rola evidenciando a pulsada, o que atraiu o olhar tanto de papai quanto de Andreia.
- Fico feliz de saber que voce nao gosta so de rola, filhao, depois daquele dia com seu tio, o paizao aqui ficou apreensivo de voce ser viadinho... Mas pelo visto, - ele falou apontando com um aceno da cabeca o volume no meu shorts - meu filhao tambem se amarra numa bucetinha... E essa aqui, Julin, e uma delicia... Vem, vem que eu vou te ensinar como e que se chupa uma buceta perfeitinha assim...
Continua