Nem deu tempo de responder, a ligação caiu. Meu corpo acendeu, um fogo nas veias. Raiva? Tesão? A resposta veio em minutos, a porta vibrando com as batidas dele.
Hesitei, a mão na maçaneta. Mas a curiosidade era mais forte. Girei a chave, ele tava ali, plantado, a cara fechada e os olhos... famintos. 'Entra', foi o que saiu, a voz rouca.
Ele entrou como um predador, fechou a porta e me prensou ali mesmo. As mãos dele me apertavam, cintura, bunda, sem delicadeza nenhuma. Minhas unhas cravaram nas costas dele enquanto ele chegava perto do meu ouvido, a respiração quente.
Sem falar nada, ele me puxou pelo braço, me guiando feito um bicho pro quarto. Me jogou na cama, um comando mudo nos olhos: 'Vira'.
Obedeci na hora, de bruços, a cara enfiada no travesseiro. Senti ele chegar perto, o calor do corpo colado no meu. A mão dele abriu caminho ali atrás, um toque seco, sem aviso. Senti os dedos dele afastando tudo, a respiração dele perto do meu cu. A língua dele veio em seguida, quente e úmida, lambendo sem pudor, deixando tudo encharcado de baba. Soltei um grunhido baixo, a excitação me invadindo com força.
Ele se afastou um pouco, senti o peso do corpo dele atrás do meu. A penetração veio forte, de uma vez, me fazendo soltar um gemido rouco. Doeu, mas era um tesão do caralho.
Ele não fez cerimônia, cravando dentro de mim com força, as mãos agarradas na minha cintura, levantando meu quadril. Cada estocada era um impacto seco, um gemido rouco escapando da minha garganta. Não tinha carinho, só a necessidade bruta de nos preenchermos.
O ritmo acelerou, um negócio selvagem, sem palavras bonitas. Só o som dos nossos corpos se chocando, a minha respiração ofegante, os resmungos dele. Senti cada fibra do meu corpo vibrar, a tensão subindo, subindo... até explodir em uma GOZADA forte, ele agarrado em mim, duro como pedra.
Quando a onda de prazer passou, meu corpo ficou mole, a respiração ainda descompassada. Senti ele se afastar, me deixando ali, de bruços, com o rabo para o ar e o cu aberto, a porra quente escorrendo pelas minhas nádegas. Ouvi os passos dele se afastando da cama, sem dizer uma palavra. A porta do quarto se abriu e fechou. Fiquei ali, sozinho na escuridão, sentindo o resquício da foda intensa e a estranha sensação de ter sido usado e deixado para trás.
Hoje de manhã ele me mandou mensagem, marcando amanhã de novo…