Um no cu, outro na boca no fim eu lotado de porra!



A manhã seguinte foi um torpor de músculos doloridos e lembranças vívidas. O cheiro de Eduardo ainda impregnava os lençóis, e meu corpo reagia só de pensar naquela voz rouca ordenando, naquela penetração implacável. Mas algo diferente pairava no ar—uma tensão elétrica, como se o universo conspirasse para me testar.

Eu deveria ter percebido os sinais.

O celular vibrou. Uma mensagem de Eduardo:

"Preparado para mais, puta? Hoje vai ser diferente."

Meu estômago embrulhou, mas entre o medo e a excitação, a segunda venceu. Respondi rápido, minhas mãos trêmulas:

"Só se você aguentar, velho."

Ele não respondeu.

À noite, preparei-me como da última vez—pele lisa, perfume nos pulsos, a mesma camiseta que mal cobria minhas coxas. Mas algo me dizia que não seria tão simples. A campainha tocou, pontual como sempre.

Abri a porta.

Eduardo estava lá, mas não sozinho.

Ao seu lado, um homem mais jovem, ombros largos, olhar predador. Tinha a mesma postura dominadora, mas com um sorriso perverso que faltava em Eduardo.

"Esse é o Lucas," disse Eduardo, os dedos apertando meu queixo com força. "Ele ouviu coisas... coisas sobre você."

Lucas deu um passo à frente, seu corpo invadindo meu espaço. "Ouvi que você gosta de ser comido com força. Que adora ser chamado de puta."

Meu coração disparou. Era um perigo, uma violação dos limites que nem eu sabia que tinha. Mas o medo só alimentava o tesão.

"E se eu gostar?" desafiei, a voz saindo mais trêmula do que gostaria.

Eduardo riu, baixo e cruel. "Então hoje você vai aprender o que é ser usado de verdade."

Eles me empurraram para dentro.

O quarto parecia menor com os dois lá. Eduardo me jogou na cama de bruços, prendendo meus pulsos nas costas. Lucas ficou à frente, desabotoando o jeans com calma, o olho nunca deixando o meu.

"Vai ficar de quatro, puta. E vai aguentar os dois."

Meu corpo tremeu. Nunca tinha feito isso antes. Mas a ideia de ser preenchida por dois homens ao mesmo tempo, de ser completamente dominada, fez um gemido escapar.

Eduardo puxou meu quadril para cima, forçando-me a ficar na posição. Suas mãos abriram minhas nádegas, a ponta do dedo passando pelo meu cu já sensível da noite anterior.

"Tá com medo?" ele rosnou.

"Eu... não," menti.

Lucas riu. "Mentira. Mas você vai adorar."

Eduardo cuspiu na minha entrada, depois enfiou dois dedos de uma vez. Eu gritei, mas ele não parou, abrindo-me com movimentos brutos.

"Já tá molhadinha, sua vadia," ele murmurou. "Tá esperando isso desde que a gente chegou, né?"

Lucas, entretanto, puxou meu rosto para perto dele. "Enquanto ele te come por trás, você vai me chupar. E vai fazer direito, ou a noite vai ficar pior."

Antes que eu pudesse responder, Eduardo enfiou de uma vez.

A dor foi aguda, mas o prazer veio logo depois—a sensação de estar completamente preenchida, de ser possuída sem piedade. Ele começou a meter com força, cada estocada me empurrando contra o pau rígido de Lucas.

"Chupa, puta," Lucas ordenou, enfiando seu membro na minha boca.

Eu não tinha escolha. Obedeci, engolindo ele fundo, a saliva escorrendo pelo meu queixo. Eduardo acelerou, suas mãos segurando meus quadris com força suficiente para deixar marcas.

"Tá gostando, não tá?" ele rosnou. "Dois caras te comendo ao mesmo tempo. Você nasceu pra isso—só uma puta mesmo."

Eu não conseguia responder, minha boca ocupada, meu corpo sendo usado como eles queriam. Mas meu cu pulsava em torno dele, meu corpo traindo meu desejo real.

Lucas puxou meu cabelo, forçando meu olhar para cima. "Quer gozar, não é? Mas só vai quando a gente deixar."

Eduardo aumentou o ritmo, suas bolas batendo contra mim. "Vou te encher de porra de novo. E depois o Lucas vai gozar na sua cara."

A submissão total me levou a um êxtase perverso. Eu era deles. Um objeto. Uma puta.

E quando finalmente me deixaram gozar, foi com um grito abafado pelo pau de Lucas, meu corpo tremendo entre os dois, completamente dominado.

Eduardo gozou primeiro, jorrando dentro de mim como dito. Lucas segurou meu rosto e cobriu minha cara de porra, os jatos quentes escorrendo pela minha pele.

"Olha só," Eduardo riu, puxando meu cabelo para trás. "Até bonita assim, toda melada."

Lucas passou o dedo pelo meu rosto, enfiando a porra na minha boca. "Engole, vadia."

Eu obedeci.

Eles se vestiram em silêncio, me deixando ali, destruída, marcada.

Na porta, Eduardo olhou para trás.

"Amanhã, mesma hora. E traz uma amiga."

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/06/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um no cu, outro na boca no fim eu lotado de porra!

Codigo do conto:
236135

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
11/06/2025

Quant.de Votos:
4

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5