A noite chegou carregada de uma tensão palpável. Preparei-me com esmero, a pele lisa e perfumada, vestindo apenas uma camiseta larga que mal cobria o início das minhas coxas. A campainha tocou pontualmente à hora marcada, e meu coração acelerou no peito.
Abri a porta e lá estava Eduardo, a mesma expressão fechada, mas com um brilho diferente nos olhos, talvez uma lasca de possessão. Ele entrou sem dizer uma palavra, e novamente senti aquela aura animalesca que me excitava e intimidava ao mesmo tempo.
Fomos para o quarto em silêncio. Ele me virou de costas na cama, a impaciência emanando de cada movimento seu. Senti seus dedos hesitarem por um instante na minha entrada, talvez pela falta de familiaridade ou pela pressa. A penetração veio, mas não da forma avassaladora da última vez. Ele pareceu um pouco perdido, o ângulo errado, causando um desconforto momentâneo.
Naquele instante, a excitação misturada com uma certa frustração me impulsionou. Virei um pouco a cabeça, olhando para ele por cima do ombro, e com a voz carregada de desejo e um toque de comando, sussurrei: "Come essa putinha direito, caralho! Me fode gostoso!"
O efeito foi imediato. Seus olhos se acenderam com uma intensidade ainda maior, como se aquela ordem tivesse liberado algo nele. Ele se afastou brevemente, ajeitando-se, e então voltou, a penetração agora firme e profunda, preenchendo-me por completo. O ritmo que se seguiu foi avassalador, cada estocada certeira, o tesão crescendo em mim a cada movimento.
"Ah, Eduardo... Me come, me fode, me arromba!", gemi, as unhas cravadas em suas costas. "Isso... Me fode com força, seu velho gostoso! Me faz gozar!"
Ele respondeu com um rosnado, o corpo colado ao meu, a respiração quente em meu pescoço. "Sua boca é suja, putinha... Mas eu gosto disso. Vou te foder até você implorar, até você não aguentar mais."
E ele cumpriu a promessa. Cada movimento era mais intenso que o anterior, cada gemido meu o incitava ainda mais. O quarto se encheu com nossos sons, a cama rangendo sob o ritmo frenético. O prazer me invadiu em ondas, cada vez mais fortes, até explodir em um orgasmo violento, o corpo tremendo sob o dele.
"Isso... Me come, me come... Mais, mais!", implorei, a voz rouca e embargada.
No auge do nosso frenesi, senti a pressão aumentar, o corpo de Eduardo enrijecer. Ele gemeu roucamente e senti seu esperma quente jorrar fundo dentro do meu cu, preenchendo-me por completo. Exausto, ele caiu sobre mim por um instante, a respiração pesada.
Então, com a voz rouca e um tom possessivo, ele sussurrou no meu ouvido: "Viu só, puta barata? É assim que se come você direito.