Levantei-me, o corpo pesado e os músculos doloridos, e olhei para o espelho. As palavras de humilhação que ele me disse ecoavam na minha mente, mas a cada eco, uma nova sensação de excitação se acendia em mim. Ele me disse que eu era a "putinha" dele, e eu gostei de ser chamado assim. Ele me disse que eu era a "cadelinha" dele, e eu gostei da ideia de ser sua.
Eu me vesti devagar, o corpo ainda dolorido, mas a mente cheia de pensamentos. O que eu faria da próxima vez? Eu iria resistir ou me entregar? A voz do meu tio ecoava na minha cabeça, e eu me entreguei ao prazer da memória, me lembrando do toque dele, do cheiro, do sabor. Eu o queria de novo, e o meu corpo ansiava pelo dele. Eu não era mais um garoto, era um homem em busca de mais, em busca da escuridão do desejo.
A ideia de ser seu "veadinho de merda" me excitava e me fazia querer mais. Eu queria mais tapas na bunda, mais humilhação, mais prazer. Eu queria que ele me usasse e me jogasse fora como um brinquedo, porque era isso que eu era. Eu era o seu escravo sexual, e eu gostei da ideia. Eu não era mais o dono do meu corpo, era o dele. E eu mal podia esperar para a próxima vez.